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terça-feira, dezembro 11, 2018

Existe algo em comum entre o futuro ministro Guedes e e o ex-assessor Queiroz


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Paulo Guedes até agora não prestou depoimento
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Queiroz está sumido com a “explicação plausível”
Carlos Newton
Procura-se desesperadamente o economista Paulo Guedes , futuro ministro da Economia, que está sendo esperado na Superintendência da Polícia Federal em Brasilia, para depor no inquérito que apura fraudes em investimentos dos maiores fundos de pensão do país. O depoimento já foi marcado duas vezes e Guedes continua se esquivando. Por que razão? Seus advogados garantem que os investimentos de Guedes deram lucro. Então, por que o economista não depõe logo perante a força-tarefa da Operação Greenfield e se livra das suspeitas?.
Da mesma forma, procura-se desesperadamente o subtenente Fabricio Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e amigo íntimo do presidente eleito, que também precisa se explica perante as autoridades policiais.
MEIO DESLIGADO – No caso de Guedes, sua omissão é injustificável. Está morando em Brasília, nada impede que se apresente para depor, voluntariamente, como se espera de um cidadão de bem.  Nesta segunda-feira, conforme relato do repórter Marcello Corrêa, de O Globo, o futuro ministro, imerso em seus pensamentos, esqueceu a cerimônia de diplomação do presidente eleito.
Por volta das 15h30, o economista chegou ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde funciona o gabinete de transição. Entrou apressado. Questionado por jornalistas se não iria ao evento, que começaria logo a seguir, às 16 horas, deu meia-volta e disparou para o carro de onde acabara de desembarcar.
PERDIDO NO ESPAÇO – Quanto ao subtenente PM Fabrício Queiroz, não está sendo investigado nem tem obrigação de depor. No entanto, seu depoimento é muito mais ansiado do que o de Guedes. Os malfeitos do futuro ministro só atingem de raspão o presidente eleito, que pode (e até deve) se livrar dele com apenas um telefonema, como era o estilo mal educado do então presidente Lula.
Mas as armações financeiras do amigo Queiroz, companheiro de pescarias e churrascos, envolve diretamente Jair Bolsonaro e a primeira-dama Michelle. Tudo indica que a família aumentava a renda mediante repasse de parte dos salários dos funcionários dos gabinetes, e o esquema era comandado pelo subtenente que tomou Doril, digamos assim.
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P.S.
 – A opinião pública e o futuro ministro Sérgio Moro continuam aguardando a “explicação plausível” anunciada pelo deputado Flávio Bolsonaro.  Quanto mais tempo Queiroz seguir perdido no espaço, mais piora a constrangedora situação do clã Bolsonaro. (C.N.)

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