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Com pouco mais de um ano em andamento, a Operação mensageiro, deflagrada pelo Ministério Público Estadual de Santa Catarina (MPSC), através do Grupo de Apoio e Combate às Corrupção no Serviço Público (Gaeco), tem sete prefeitos e um vice-prefeito presos. A investigação apura suspeitas de corrupção e fraudes em licitação de coleta de lixo em diversos municípios catarinenses.
Os dois últimos a serem presos são o prefeito e vice de Tubarão, no Sul do estado, Joares Ponticelli (PP) e Caio Tokarski (UB). Os dois estão recolhidos no Presídio de Tubarão desde o começo da manhã da última terça-feira (14). O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), inclusive, negou nesta quarta-feira (15) pedido para que ele fosse colocado em liberdade
Desde que foi deflagrada, a operação já cumpriu 121 mandados de busca e apreensão, além de 22 de prisão. Todos estão ainda presos preventivamente, incluindo os sete prefeitos.
Veja, a seguir, quem são eles:
Antônio Ceron (PSD), de Lages, no Presídio de Itajaí;
Antônio Rodrigues (PP), de Balneário Barra do Sul;
Deyvison Souza (MDB), de Pescaria Brava no Presídio Santa Augusta, em Criciúma;
Joares Ponticelli (PP), de Tubarão;
Luiz Henrique Saliba (PP), de Papanduva, no Presídio Regional de Caçador;
Marlon Neuber (PL), de Itapoá, no Presídio de Itapema;
Vicente Corrêa Costa (PL), de Capivari de Baixo, no Presídio da Agronômica, em Florianópolis.
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Nota da redação deste Blog - Em Jeremoabo o Ministério Público Estadual foi até benevolente com o prefeito Deri do Paloma que só pediu o seu afastamento, mesmo assim o processo está hibernando.
