Foto Divulgação do Google
Domingo (17.01), quando entro no WhatsApp e redes sociais, o primeiro bom dia que encontro são mensagens solicitando que denuncie no Blog os desmandos gritantes que tornaram-se rotinas no Hospital Municipal de Jeremoabo.
É uma situação difícil até para divulgar, já que ali na atual gestão não se respeita a Lei de Transparência, e tanto é verdade que até os vereadores que mesmo respaldados na Constituição não conseguem abrir aquela "Caixa Preta', aquela "Caixa de Pandora"; tanto é verdade, que os edis foram obrigados a apelar para a Polícia Federal, esperando até a presente data uma ação daquele órgão na esperança de saber " CADÊ O DINEIRO DO COVID-19"???
A única coisa que posso fazer é divulgar, cabe aos vereadores averiguarem se procedem ou não as denúncias.
Semana passada foi denunciado que um cidadão ao fraturar o joelho teve que ficar penando numa cama do hospital durante oito dias aguardando um atendimento especializado.
Uma senhora grávida usou as redes sociais para denunciar o descaso, o sofrimento que passou na esperança de conseguir atendimento para sua filhinha que fraturou o braço.
Olhem o absurdo, um caso simples, que o servidor José Alves durante décadas resolveu, hoje se a mãe dessa criança não tivesse iniciativa a criança até hoje estaria aguardando uma " regulação".
Semana passada nas redes sociais varias mensagens denunciavam a falta de alimentação para os pacientes e profissionais da saúde.
Hoje um cidadão informou que os empregados do hospital com " medo de represálias" podem até negar, mas até copo descartáveis são obrigados a levar, já que lá não existe.
Esse mesmo cidadão informou que até medicamento está sendo tomado emprestado em Coronel João Sá, já que em Jeremoabo está faltando até anestesia para extração dentária.
Um doente que foi encaminhado para Remanso - Bahia, informou que pior do que a doença, foi o medo de ser transportado num veículo que na mala levava camburão de combustível; ou seja ao invés de levar o ticket combustível, levam é galão de combustível na mala do veículo.
Minha parte estou fazendo divulgando as supostas irregularidades, cabe agora aos vereadores que para isso foram eleitos, apurarem a veracidade ou não dos fatos.
Uma perguntinha de final de semana: Será que se fosse um filho do Ministério Público ou mesmo de um vereador ou o prefeito, o pessoal do Hospital teria a coragem de colocar numa cama durante 08(oito)dias aguardando uma regulação?