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terça-feira, janeiro 31, 2023

Alexandre de Moraes manda PF ouvir Valdemar da Costa Neto sobre minuta golpista

 

Ministro do STF atende pedido da Polícia Federal sobre documento golpista encontrado na casa de Anderson Torres

Neste artigo:
Valdemar da Costa Neto durante encontro do PL no dia 8 de novembro de 2022 (Foto: EVARISTO SA/AFP via Getty Images)
Valdemar da Costa Neto durante encontro do PL no dia 8 de novembro de 2022 (Foto: EVARISTO SA/AFP via Getty Images)


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Federal tome depoimento de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em até cinco dias sobre a minuta golpista encontrada na casa do ex-ministro Anderson Torres.

A decisão de Moraes atende a um pedido da PF, que encontrou a minuta durante uma busca na casa de Torres, que é alvo da investigação que busca esclarecer eventuais omissões de autoridades públicas sobre os ataques golpistas do dia 8 de janeiro.

Em entrevista ao jornal O Globo, Costa Neto disse que diversos membros e interlocutores do governo Bolsonaro tinham, em suas casas, propostas similares à minuta do golpe.

"Aquela proposta que tinha na casa do ministro da Justiça, isso tinha na casa de todo mundo", disse, acrescentando que Bolsonaro "não quis fazer nada fora da lei".

O objetivo do documento seria reverter o resultado da eleição, em que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saiu vencedor. Tal medida seria inconstitucional.

Além da apuração que tramita no Supremo, a Justiça Eleitoral também avalia o teor do documento encontrado na residência de Torres.

O corregedor eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, incluiu a minuta do golpe em uma ação na qual o ex-presidente é investigado por ataques às urnas em fala a embaixadores.

A decisão atendeu a um pedido do PDT, que, na semana passada, protocolou petição para que o documento fosse anexado às investigações referentes à reunião com representantes estrangeiros em que o então chefe do Executivo.

* Com informações da Folhapress

YAHOO

Conforme adiantamos, Rodrigo Pacheco será reeleito para presidir o Senado e o Congresso

Publicado em 31 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

Se reeleito, Pacheco priorizará pauta econômica e antiextremismo

Pacheco fez uma boa gestão no Senado e será reconduzido

Vicente Limongi Netto

Analisei aqui, dia 29, e cravei que  Rodrigo Pacheco (PSD-MG) será reeleito, com votação expressiva, presidente do Senado e do Congresso Nacional. Nessa linha, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que conhece o assunto melhor do que ninguém, salienta que Rodrigo Pacheco terá 55 votos, “um pouco mais ou um pouco menos”.  

Com a autoridade de ex-ministro da Justiça do governo Fernando Henrique Cardoso e  presidente do Senado por quatro mandatos, Renan Calheiros acentuou ao Correio Braziliense que Rogério Marinho, arvorado como adversário de Rodrigo Pacheco, “está ligado ao que há de pior do governo Bolsonaro, em que pese o respeito que tenho por todos os senadores eleitos”.

TUDO ERRADO – Para Calheiros, a candidatura de Marinho “é uma candidatura errada no momento errado”. Sobre Bolsonaro, é de opinião que o ex-presidente precisa ser investigado. Defendo a instalação de uma CPI, para que, a exemplo do que o Judiciário e o Executivo vêm fazendo, também o Legislativo faça sua parte”. 

Renan defende o andamento e aprovação da reforma tributária ainda no primeiro semestre, frisando que Lula é o primeiro presidente comprometido com ela. A seu ver, a âncora fiscal “também é uma demanda urgente. É preciso fazer essa substituição do teto de gastos por uma âncora que leve em consideração o superávit e o endividamento”. Calheiros mostra-se disposto e empenhado em colaborar com as pautas do governo.

“Creio que o presidente Lula fez o desenho recomendável para a coalizão e que, a partir de agora, isso vai ser executado pelos partidos, pelos blocos. Sou otimista com relação às perspectivas e quero colaborar para que isso aconteça”, finalizou.

REI ETERNO – Aplausos para a CBF, que agiu certo, com sensibilidade, homenageando Pelé, no estádio Mané Garrincha, antes do bom jogo Palmeiras e Flamengo.

Ednaldo Rodrigues entrou em campo, com duas filhas de Pelé, cada um segurando uma réplica da taça Jules Rimet, enfatizando os três títulos mundiais conquistados por Pelé.  O Rei (sem aspas) descansou (como frisou Gerson, outro monstro sagrado), há um mês.

Alguns setores, ingratos e desmiolados, deixaram de reverenciar Pelé. Humanidade podre. Contudo, Ednaldo Rodrigues, no comando da CBF, jamais deixará de exaltar Pelé, o maior de todos no futebol. 

O NOME CERTO – Por fim, excelente escolha, a do tarimbado jornalista Hélio Doyle, para a presidência da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC). Profissional respeitado, isento e competente. Tarefa árdua pela frente.

Ao exibir ódio insano, Regina Duarte fornece inspiração ao bolsonarismo radical e violento


A novela de Regina Duarte na malha fina da Lei Rouanet | VEJA

Regina Duarte, a namoradinha do Brasil, faz agora o papel de megera

Clarissa Oliveira
Veja

Se tem algo que ficou claro na eleição do ano passado e nos acontecimentos deste início de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é que a extrema direita radical brasileira não é composta por meia dúzia de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. É uma força articulada, organizada e financiada, capaz de provocar destruição e propagar o ódio com um impacto difícil de ser calculado.

 E é, acima disso tudo, uma força que se alimenta e se inspira do que dizem seus líderes e seus expoentes mais ilustres.

CEGUEIRA ABSURDA – Nesta semana, as redes expuseram mais uma vez o grau absurdo de cegueira com que esse grupo opera. E a atriz Regina Duarte consolidou-se ainda mais como a expressão máxima de tamanha desconexão da realidade.

 A postagem feita por ela nas redes sociais a respeito da crise ianomâmi fala por si só.  Imagina-se que até a mente mais radical tivesse dificuldade de postar uma fotografia real da miséria vivida por essa população acompanhada da mensagem irônica escrita pela atriz:

“A infância desamparada dos ianomamis, uma gente criada à base de mandioca, feijão, verduras e peixe”. Arrematada com um emoji mandando um beijinho com um coraçãozinho. Acima do texto, um desenho de uma criança. Nada de fotos.

ÍNDIOS VENEZUELANOS – Mais adiante, uma outra postagem da atriz tenta emplacar a versão fantasiosa de que a crise humanitária ianomâmi não é problema nosso, que nem sequer aconteceu no Brasil. Seria, na cabeça da atriz e de tantos outros que se sentem acolhidos pelo bolsonarismo extremo, um problema da Venezuela.

A reação das redes, inclusive de inúmeros colegas de profissão da atriz, foi imediata. Uma enxurrada de críticas, incrédulas diante de tamanha frieza. Chama a atenção também a validação que ela própria obtém de seus apoiadores.

“A verdade nua e crua de Regina Duarte”, aplaudiu uma seguidora da atriz. “Não se preocupe com as críticas, Regina, a verdade incomoda o pai da mentira. Parabéns, Regina por enfrentar o sistema, você tem coragem, que deus te abençoe sempre”, escreveu outra, que ganhou uma sucessão de emojis postados pela atriz em agradecimento.

MUITOS SEGUIDORES – Regina Duarte tem quase 3 milhões de seguidores no Instagram. Muitos dos quais seguem buscando um aval para propagar o ódio. Com o posicionamento dela, mais uma vez eles encontraram sua inspiração.

O ex-presidente Jair Bolsonaro continua nos Estados Unidos, onde já requereu o direito de permanecer por mais seis meses naquele País.

É mais um movimento que o isenta de responder objetivamente, ao menos por enquanto, pelas consequências de atitudes como o abandono dos índios ianomâmis.

Quem são os favoritos para vencer eleição de presidente do Senado?

Rodrigo Pacheco e Rogério Marinho lideram na disputa

Rodrigo Pacheco e Rogério Marinho são os favoritos na eleição para o cargo de presidente do Senado. (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
Rodrigo Pacheco e Rogério Marinho são os favoritos na eleição para o cargo de presidente do Senado. (Foto: REUTERS/Adriano Machado)


 A eleição que definirá quem irá presidir o Senado até janeiro de 2025 acontece na próxima quarta-feira (1º) e, por enquanto, o favorito para a disputa é Rodrigo Pacheco (PSD), que tenta a reeleição.

É possível, no entanto, que o cenário se reverta, já que o candidato Rogério Marinho (PL), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tem crescido em apoio. Também há chances de que haja traições dentro das bancadas, com senadores prometendo em votar em um candidato e escolhendo outro.

  • O voto é secreto.

  • Para vencer a eleição para o Senado, o candidato precisa de 41 votos;

  • Caso a quantidade não seja atingida, a votação vai para o segundo turno;

Quem vota em Rodrigo Pacheco?

Por enquanto, senadores da base de apoio do presidente Lula (PT) e dos partidos do centro – o que lhe confere em torno de 40 votos.

  • PSD: 14 senadores

  • MDB: 10 senadores

  • PT: 9 senadores

  • PDT: 3 senadores

  • PSB: 2 senadores

  • Cidadania: 1 senador

  • Rede: 1 senador

Quem vota em Rogério Marinho?

Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o senador conta com os votos da oposição, totalizando cerca de 23 votos. Há bancadas que ainda não se decidiram.

  • PL: 13 senadores;

  • PP: 6 senadores;

  • Republicanos: 4 senadores.

Por que Pacheco é um dos favoritos?

  • Por enquanto, Pacheco é quem mais tem votos;

  • PDT foi o primeiro a declarar apoio;

  • Segundo o partido, Pacheco “representa honradez e respeito às minorias”, teve “elegância no trato”, “correção na política” e foi “justo e correto” com a sigla;

  • Depois, PT e bancadas de apoio declararam o mesmo voto;

  • Motivo tem a ver com o “comportamento em defesa da democracia” durante os atos antidemocráticos de 7 de setembro de 2022 e de 8 de janeiro de 2023;

  • Parlamentares acreditam que ele terá de 50 a 55 votos.

Por que Rogério Marinho é um dos favoritos?

  • Segundo o presidente do PL, Marinho “deseja resgatar a independência e o protagonismo do Senado”;

  • Os três partidos abrigam políticos da base de apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL);

  • Marinho defende equilíbrio entre os Poderes;

  • Sinaliza possibilidade de acatar pedidos de impeachment contra ministros do STF - vistos como 'inimigos' de Bolsonaro.

Quem é Rodrigo Pacheco?

  • Nasceu em Porto Velho (RO), mas cresceu em Passos (MG);

  • Tem 44 anos;

  • Tornou-se advogado criminalista e defendeu políticos e empresários em ações como o mensalão;

  • Começou a carreira política no fim de 2014, ao ser eleito deputado federal por MG;

  • Na época, era do MDB;

  • Ganhou destaque e foi indicado para a presidência da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça);

  • Migrou para o DEM e foi eleito senador em 2018;

  • Era apoiado por Jair Bolsonaro;

  • Atuou com perfil liberal para temas econômicos, mas não acompanhou o governo na pauta de costumes;

  • Foi acusado de defender interesses próprios ao trabalhar em prol de empresas de transporte rodoviário. Ele é ligado a duas companhias do ramo;

  • Atualmente, é do PSD.

Saiba mais aqui.

Quem é Rogério Marinho?

  • Nasceu em Natal (RN);

  • Tem 59 anos;

  • É economista e atuou como professor da rede estadual de ensino;

  • Iniciou a carreira política como integrante do movimento estudantil universitário;

  • Foi eleito vereador de Natal pelo PSB em 2000;

  • Se elegeu como deputado federal em 2006, 2010 e 2014;

  • Teve papel importante na Reforma da Previdência ao ocupar o cargo de secretário especial da Previdência Social e Trabalho;

  • Em 2020, foi nomeado ministro do Desenvolvimento Regional do governo Bolsonaro;

  • Se elegeu como senador pelo PL em 2022.

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