Foto: Câmara dos Deputados
O futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que utilizou dinheiro público para fazer campanha ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) porque estava "ajudando a construir um novo Brasil".
Neste domingo (30), a Folha de S.Paulo revelou que há no sistema da Câmara informação de reembolso para o deputado de mais de 70 bilhetes cuja origem ou destino são aeroportos do Rio e São Paulo, somando R$ 100 mil.
As regras da cota de atividade parlamentar -verba que congressistas têm para suas atividades- não permitem o uso para fins eleitorais.
"Tudo que eu fiz, é público. Está tudo dentro da legislação da Câmara. Eu desafio, me mostra uma passagem paga pela Câmara para a minha campanha a deputado no Rio Grande do Sul. Mas enquanto congressista e deputado [federal], eu tenho a prerrogativa e direito de andar no lugar do Brasil que eu quiser e eu estava ajudando a construir o que hoje nós estamos vivendo: a transição para um novo futuro para o nosso país e para um novo Brasil", afirmou o futuro chefe da Casa Civil para a rádio Gaúcha nesta segunda (31).
Ato da Mesa Diretora da Câmara, porém, é claro em dizer que a cota é "destinada a custear gastos exclusivamente vinculados ao exercício da atividade parlamentar".
Desde 2017, Onyx integra o grupo de parlamentares que coordenou a pré-campanha e a campanha de Bolsonaro.
Na entrevista, ele também atacou a Folha de S.Paulo. "A Folha de S.Paulo é um desses veículos que não se convenceu com a vitória do Bolsonaro. Mas a gente não se assusta, porque sabemos que estamos com a verdade. O bom para a Folha era o Haddad e o PT de volta", disse.
Neste domingo (30), a Folha de S.Paulo revelou que há no sistema da Câmara informação de reembolso para o deputado de mais de 70 bilhetes cuja origem ou destino são aeroportos do Rio e São Paulo, somando R$ 100 mil.
As regras da cota de atividade parlamentar -verba que congressistas têm para suas atividades- não permitem o uso para fins eleitorais.
"Tudo que eu fiz, é público. Está tudo dentro da legislação da Câmara. Eu desafio, me mostra uma passagem paga pela Câmara para a minha campanha a deputado no Rio Grande do Sul. Mas enquanto congressista e deputado [federal], eu tenho a prerrogativa e direito de andar no lugar do Brasil que eu quiser e eu estava ajudando a construir o que hoje nós estamos vivendo: a transição para um novo futuro para o nosso país e para um novo Brasil", afirmou o futuro chefe da Casa Civil para a rádio Gaúcha nesta segunda (31).
Ato da Mesa Diretora da Câmara, porém, é claro em dizer que a cota é "destinada a custear gastos exclusivamente vinculados ao exercício da atividade parlamentar".
Desde 2017, Onyx integra o grupo de parlamentares que coordenou a pré-campanha e a campanha de Bolsonaro.
Na entrevista, ele também atacou a Folha de S.Paulo. "A Folha de S.Paulo é um desses veículos que não se convenceu com a vitória do Bolsonaro. Mas a gente não se assusta, porque sabemos que estamos com a verdade. O bom para a Folha era o Haddad e o PT de volta", disse.