em 25 jan, 2023 4:03
Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.
Em Sergipe começa a se consolidar a discussão sobre uma possível Parceria Público-Privada (PPP) como solução para a Companhia de Saneamento de Sergipe – Deso – modelo defendido pelo então candidato e atual governador Fábio Mitidieri – através do projeto de saneamento do BNDES, iniciado no governo Belivaldo Chagas através de uma parceria que vem gerando diversos debates técnicos.
O blog entende é que o problema maior não é se a Deso continuará totalmente pública ou passará para uma PPP, é preciso que os gestores de plantão tenham realmente vontade política para tratar de um tema que não tem visibilidade eleitoral e, por isso, muitos preferem empurrar o problema com a barriga.
No Brasil estima-se que 35 milhões de brasileiros não tem acesso à água tratada. Uma situação realmente lamentável em pleno século XXI. Outros 100 milhões não dispõem de coleta de esgoto e, destes, 4,4 milhões não contam com qualquer forma de esgoto. Segundo os dados, apenas 12% são servidos por sistemas adequados e isso leva a uma situação vexatória do Brasil ficando na 102ª posição do ranking de saneamento segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).
Em Sergipe, segundo dados passados pela assessoria da Deso, a empresa atende 95,35% da população urbana que está na sua área de atuação. São 1,5 milhões de pessoas na área urbana e 1,9 milhões em todo o estado. O restante da população é atendida pelos sistemas autônomos dos municípios, como o SAEE de Estância, São Cristóvão, Capela e Carmópolis. Dessa população, 48% já possuem esgoto coletado é tratado, sendo que com as obras em andamento, a Deso espera alcançar 68% até o final de 2025, dentro da meta prevista para o período e dentro no cronograma previsto para universalização até 2033.
As eleições de 2022 fizeram surgir muitas caras novas na política de Sergipe e o próprio governador, Fábio Mitidieri, representa um novo ciclo da política.
Será que há esperança que o saneamento básico seja tratado como um problema de saúde pública? Algo de extrema urgência e necessidade.
Ou será mais uma vez empurrado com a barriga porque não dá visibilidade eleitoral como algumas obras que muitas vezes se derretem na primeira chuva forte que caí?
No Brasil estima-se que 35 milhões de brasileiros não tem acesso à água tratada. Uma situação realmente lamentável em pleno século XXI. Outros 100 milhões não dispõem de coleta de esgoto e, destes, 4,4 milhões não contam com qualquer forma de esgoto. Segundo os dados, apenas 12% são servidos por sistemas adequados e isso leva a uma situação vexatória do Brasil ficando na 102ª posição do ranking de saneamento segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).
Em Sergipe, segundo dados passados pela assessoria da Deso, a empresa atende 95,35% da população urbana que está na sua área de atuação. São 1,5 milhões de pessoas na área urbana e 1,9 milhões em todo o estado. O restante da população é atendida pelos sistemas autônomos dos municípios, como o SAEE de Estância, São Cristóvão, Capela e Carmópolis. Dessa população, 48% já possuem esgoto coletado é tratado, sendo que com as obras em andamento, a Deso espera alcançar 68% até o final de 2025, dentro da meta prevista para o período e dentro no cronograma previsto para universalização até 2033.
As eleições de 2022 fizeram surgir muitas caras novas na política de Sergipe e o próprio governador, Fábio Mitidieri, representa um novo ciclo da política.
Será que há esperança que o saneamento básico seja tratado como um problema de saúde pública? Algo de extrema urgência e necessidade.
Ou será mais uma vez empurrado com a barriga porque não dá visibilidade eleitoral como algumas obras que muitas vezes se derretem na primeira chuva forte que caí?
INFONET