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segunda-feira, novembro 12, 2007

Nova proposta tem boa aceitação dos senadores

brasília. Sapiranga é um município do interior do Rio Grande do Sul, de 75 mil habitantes, cuja Câmara dos Vereadores tem 10 titulares. Poucos anos atrás, eles conseguiram a façanha de aprovar lei municipal aumentando o número de assessores. Foram contratados mais dois auxiliares por vereador, e cada um deles ainda teve direito a um celular com cota de R$ 150 para ligações.
Esse é apenas um exemplo dentre os quase 2.700, nas contas do IBAM, das Casas que aumentaram as benesses financeiras em prol do bolso dos vereadores. Cerne da polêmica atual, esse cenário constrangeu os senadores. Diante da nova proposta da PEC 333-B, que prevê drástica redução de repasses do Orçamento para as Câmaras, os líderes no Senado mostraram-se otimistas na aprovação da proposta.
- O que foi aprovado em 2004 produziu um monstrengo - critica o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN), na mesma grita do deputado Pompeo de Mattos. - Reduziu-se o número de vereadores mas não se diminuiu as despesas. Se a proposta mexe no Orçamento, acredito que será muito bem vinda.
Líder do PMDB, outra importante bancada na Casa, Valdir Raupp (RO) concorda:
- Com essa redução dos repasses, pode passar sim.
Se a PEC passar pela Câmara, o Senado será obrigado a votar a proposta antes de 9 de junho do ano que vem. Foi a resposta do Tribunal Superior Eleitoral à consulta feita pelo deputado autor da proposta.
- Agora a proposta passa, porque o próprio Senado viu o mico que pagou em 2004 ao não aprová-la - acrescenta Pompeo de Mattos. - A leitura hoje é melhor no Senado
Fonte: JB Online

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