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sábado, novembro 17, 2007

Barganha pode criar imagem de "lamaçal completo"

BRASÍLIA - O líder do PSB no Senado, Renato Casagrande (ES), desaconselhou negociações "no varejo" para o governo conseguir os 49 votos necessários à aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que prorroga até 2011 a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Na avaliação dele, uma eventual negociação pontual com os senadores da base, tendo como princípio a barganha de voto, jogaria a imagem do Senado "num lamaçal completo". Nesse contexto, acrescentou, a sociedade acabaria por misturar a negociação da CPMF com a crise gerada a partir das denúncias de corrupção contra o presidente licenciado da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). "Mesmo que não ocorra, vai passar essa impressão à sociedade. E aí será um lamaçal completo".
O líder do Democratas, José Agripino Maia (RN), considera que, caso Renan seja absolvido pelos senadores pela segunda vez, estará evidente uma interferência do governo no processo de julgamento.
"Se o resultado da votação aberta no Conselho de Ética for diferente da votação secreta no plenário, mais uma vez, significará que o governo agiu em favor de Renan". Ele concorda com a avaliação de Casagrande sobre o risco de a sociedade não diferenciar o caso Renan de uma eventual negociação com senadores para aprovar a prorrogação da cobrança da CPMF. "São procedimentos assemelhados, a população tem o direito de achar isso". (Com Agência Brasil)
Fonte: Tribuna da Imprensa

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