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quarta-feira, janeiro 04, 2023

Ministra de Lula que trocou de nome tem vínculo político com família de miliciano

Publicado em 3 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

Daniela do Waguinho abandona apelido ao assumir Ministério de Turismo - Folha de Italva

Daniela do Waguinho trocou de nome para disfarçar…

Italo Nogueira
Folha

O grupo político da ministra do Turismo, Daniela Carneiro (União Brasil), e de seu marido, o prefeito de Belford Roxo, Waguinho (União Brasil), mantém há ao menos quatro anos vínculos com a família do ex-PM Juracy Alves Prudêncio, o Jura, condenado e preso sob acusação de chefiar uma milícia na Baixada Fluminense.

Daniela teve o apoio da ex-vereadora Giane Prudêncio, mulher de Jura, nas eleições de 2018 e do ano passado. O próprio miliciano se envolveu em atos de campanha de Daniela há quatro anos, quando cumpria as condenações por homicídio e associação criminosa em regime semiaberto.

CHEFE DA GANGUE – Jura, apontado como chefe do chamado “Bonde do Jura”, estava nas ruas em 2018 após ser nomeado, em junho de 2017, como assessor de uma secretaria da Prefeitura de Belford Roxo, comandada por Waguinho. O emprego lhe garantiu o benefício de trabalhar fora da cadeia.

A Justiça, porém, suspendeu a autorização de trabalho em janeiro de 2020 após identificar possíveis irregularidades na atuação do ex-PM na prefeitura.

Atualmente, Jura está detido na Cadeia Pública Constantino Cokotós, destinada a agentes de segurança presos, o que demonstra seu prestígio.

BANDIDO PODEROSO – O Ministério Público considera que ele é “detentor de poderio e de capacidade para arregimentar homens e armas dentro de sua estrutura criminosa, mesmo estando preso”. A Secretaria de Administração Penitenciária, por sua vez, classifica seu comportamento como excepcional.

O advogado Luan Palmeira, que defende Jura, afirmou que o ex-PM “não nutre qualquer vínculo com atividades criminosas”. Disse ainda que Giane é “política de grande estima” e “jamais teve seu nome envolvido em qualquer ato de promiscuidade no desempenhar da vida pública”.

“A pretensa proximidade entre Juracy e Giane Jura com Daniela do Waguinho não possui o condão de arranhar a reputação da ministra do Turismo”, disse o advogado.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– A reportagem enviada por Armando Gama mostra que Daniela do Waguinho mudou de nome, agora é Daniela Carneiro, mas não mudou de vida. A nova ministra é e sempre será aliada dos milicianos da Baixada Fluminense, porque seu berço político é justamente o submundo, onde convive junto com o marido prefeito.  O ditado “Diga-me com quem andas e eu te direi quem tu és”, não está na Bíblia, mas há muitas citações semelhantes. Mas aqui no Brasil reina a esculhambação. Daniela do Waguinho é a Damares Alves de Lula, o novo presidente velho que é a viva alma mais honesta do país, em suas próprias palavras. (C.N.)


Com rude franqueza, Bernard Shaw dizia que toda propriedade é roubo organizado

Publicado em 3 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

FRASES DE LUZ": Bernard ShawRuy Castro
Folha

Em 1942, Antonio Callado, Mario Martins, Danton Jobim e outros jornalistas brasileiros de passagem por Londres pediram ao cônsul Paschoal Carlos Magno que lhes conseguisse uma entrevista com Bernard Shaw, então o escritor mais famoso do mundo. Paschoal encaminhou o pedido e a resposta foi um cartão do próprio Shaw, escrito à mão.

Nele, o pensador e dramaturgo dizia que, aos 86 anos, não concedia mais entrevistas, não aceitava convites para jantar, não dava palestras e conferências, não participava de mesas redondas, debates, seminários e programas de rádio nem autografava livros ou fotos.

FRANQUEZA – Os jornalistas ficaram frustrados, mas admiraram Shaw por sua franqueza deliciosamente rude, típica do autor daquelas frases que todos repetiam:

“O assassinato é a forma mais extrema de censura”; “Quando alguém faz uma coisa de que se envergonha diz que está apenas cumprindo um dever”; “A ciência nunca resolve um problema sem criar dez outros”; “Quem sabe, faz; quem não sabe, ensina”.

E mais: “O que Deus uniu o homem não pode separar. Deus cuidará disso pessoalmente”; “Já poderíamos ter o socialismo, se não fosse pelos socialistas”; “A juventude é algo maravilhoso. Que pena desperdiçá-la em jovens”; “Toda propriedade é roubo organizado”.

LETRA FIRME – Os jornalistas admiraram ainda mais o cartão que Shaw escrevera com letra firme e caprichada, e que estava na mão de Paschoal — um documento precioso, talvez o último de um homem idoso e que se retirava dos holofotes.

Paschoal pôs o cartão em sua mesa, conversou mais um pouco e, por fim, levou a turma até a porta. Horas depois, procurou o cartão e não o encontrou. Alguém o subtraíra. Assim é o ser humano.

Um dia, Paschoal viu num jornal de Porto Alegre o fac-símile do cartão, “acompanhado de comentários inteligentes de um jornalista gaúcho que estava no grupo”. Shaw tinha razão: toda propriedade é roubo organizado.

Em viagem aos EUA, Jair Bolsonaro ainda aparece no Twitter como se fosse presidente

Publicado em 3 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

Ex-presidente Bolsonaro recebe apoiadores nos EUA - 01/01/2023 - Poder -  Folha

Nos Estados Unidos, Bolsonaro acena para apoiadores

Lucas Vettorazzo
Veja

 Bolsonaro durante embarque no Aeroporto Internacional de Los Angeles, com destino no Aeroporto Internacional de Orlando. Foto: Alan Santos/PR Foto: Alan Santos/PR

Em viagem aos Estados Unidos desde a posse de Lula, Jair Bolsonaro tem tido comportamento delirante nas redes sociais. O ex-presidente age na internet como se ainda ocupasse o cargo máximo do Executivo.

Transcorridos três dias depois que Lula assumiu o governo federal, o perfil oficial de Bolsonaro no Twitter ainda constava em sua descrição o cargo de “Presidente da República Federativa do Brasil” e a sua candidatura à reeleição.

GOVERNO ETERNO – Nesta terça-feira, uma postagem sobre a tarifa de energia elétrica chamou a atenção pelo tom oficial e atual.

“O governo Jair Bolsonaro anuncia redução de 38,9% na tarifa de Itaipu para 2023”, escreveu Bolsonaro ou alguém escreveu em sua conta.

Um internauta de imediato tripudiou desse tom inteiramente ultrapassado da postagem do ex-presidente no Twitter. “Passa no RH paizão, tu não manda mais em nada”, escreveu o usuário “Dudu, The Creator”.

APELO A CARLUXO – Já o perfil “Lellafon” pediu que Carlos Bolsonaro, que faz a gestão das redes do pai, atualizasse a descrição do perfil para dar conta da sua derrota eleitoral e a sua saída do cargo de presidente.

“Carluxo, atualiza a bio do senhor seu pai, que ele no máximo pode ser agitador de torcida em Orlando, mas presidente da República, graças a Deus ele não é mais.”

Alguns usuários das redes começaram um movimento de denunciar a página oficial do ex-presidente no Twitter alegando que o perfil está tentando se passar por outro, o que fere as regras da plataforma.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Por essas e (muitas) outras, Bolsonaro fica parecendo que tem um parafuso (ou vários) a menos. É surrealismo puro. (C.N.)

Governar com más companhias em coalizões sem ligação programática gera cinismo cívico

Publicado em 3 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

Charges: Convergência de interesses!

Charge do Genildo (Arquivo Google)

Marcus André Melo
Folha

Votar no candidato perdedor diminui a felicidade das pessoas. Essa é a conclusão do estudo “Presidential Elections, Divided Politics and Happiness in the US”(eleições presidenciais, política dividida e felicidade nos EUA), de 2019, de Sergio Pinto e colegas. O efeito é brutal. Nas eleições presidenciais de 2016, nos EUA, na qual Hillary Clinton foi derrotada, equivalia a ficar desempregado(a).

A felicidade é medida por métricas que capturam o nível subjetivo de satisfação com a vida e por atitudes que lhes são correlatas. A fonte é a pesquisa diária do Gallup com 11 mil eleitores, de 2012 a 2016.

IMPACTO SEMELHANTE – A disputa presidencial americana de 2000 teve impacto semelhante. Devido às denúncias de irregularidades, a vitória de G. W. Bush acabou decidida na Suprema Corte. Para 97% dos eleitores de Al Gore, ele foi o vencedor. Neste grupo, a avaliação da democracia e das instituições piorou, segundo um conhecido estudo.

Seus autores debruçaram-se sobre por que o episódio não levou o grupo a questionar a própria democracia. A expectativa na teoria política é que a insatisfação com o funcionamento de instituições específicas, em determinadas conjunturas, e a aprovação do sistema político como um todo, convergirão em torno desta última.

Concluíram que a alternância no poder e as eleições legislativas foram fundamentais no processo porque geraram situações de governo dividido, nas quais forças rivais ocupam o Executivo e o Legislativo. As eleições de meio de mandato foram válvulas de escape.

E NO BRASIL? – No Brasil, o controle do Legislativo, de governos estaduais e a participação em coalizões de governo são fatores que mitigam a infelicidade política.

Mas a formação de coalizões governativas sem densidade programática gera cinismo cívico, o sentimento que os políticos fazem qualquer coisa para se manter no poder.

Em “Strange Bedfellows: Coalition Make-up and Perceptions off Democratic Performance Among Electoral Winners” (Estranhos amantes: composição da coalizão e percepção de desempenho da democracia entre eleitores vitoriosos), os autores utilizam dados de pesquisas realizadas entre 1996-2011 com 18 mil eleitores de 46 países.

IMPACTO DO VOTO – O estudo mostra que a avaliação da democracia é melhor entre os eleitores cujos candidatos venceram as eleições. Afinal, ganhar eleições produz um senso de eficácia política, de que o voto teve impacto.

Mas os parceiros da coalizão também importam porque, se há o que os autores chamam de “ambivalência de coalizão” —ou seja, se os parceiros de coalizão são rejeitados—, a avaliação do governo e do funcionamento da democracia piora.

Governar com más companhias e acordos programáticos cobra um preço.

Oito anos depois, Lula se vinga da traição e deixa Dilma sem cargo em seu governo

Publicado em 4 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

Como Dilma viu a indicação por Lula de ministros pró-impeachment | Metrópoles

Lula finge que gosta de Dilma e ela também faz o mesmo…

Carlos Newton

Em 2010, quando o então presidente Lula da Silva inventou o poste Dilma Rousseff como candidata à sucessão, o objetivo era evitar que algum político petista mais conhecido disputasse o cargo, fizesse um bom governo e depois exigisse a reeleição, ao invés de simplesmente ceder a vez ao criador e presidente de honra do PT, que é uma espécie de dono do partido, no qual tinha cargo remunerado de assessor até 31 de dezembro.

Dilma se encaixava bem no perfil, porque ninguém a conhecia, Lula achou que faria o que bem entendesse na gestão dela e depois sairia candidato em 2014. Mas foi um erro terrível.

VEREMOS NA CONVENÇÃO – Ao contrário do que Lula esperava, Dilma Rousseff gostou de ser presidenta (como se denominava) e fez exatamente o contrário do que seu mentor esperava. Ao invés de ceder a vez a ele, cuja candidatura já estava nas ruas, com o movimento “Volta, Lula!”, o poste sentiu firmeza em suas bases e não aceitou a imposição de Lula, que lhe respondeu secamente: “Veremos na convenção!”.

Dilma nunca tinha sido petista, conhecia pouca gente no partido e colecionou inimigos. A mobilização da campanha “Volta, Lula!” era impressionante o tomou o Brasil. Quando chegou o momento da decisão, praticamente todos os convencionais estavam prontos para escolher Lula como candidato, mas houve um súbito “revertere”, como se dizia antigamente.

Dilma se enchera de coragem e havia ameaçado Lula, dizendo que revelaria tudo o que sabia sobre ele, inclusive detalhes do relacionamento presidencial com a chefe de gabinete Rosemary Noronha, que viajava como clandestina no Aerolula para que dona Marisa não percebesse as idas e vindas da segunda-dama em padrão internacional.

LULA MEDROU… – Diante da agressividade de Dilma, que reencarnara seus tempos de luta armada, Lula medrou. Para desespero dos convencionais, subiu à tribuna e pediu que todos votassem em Dilma.

Foi uma decepção sinistra. Os petistas não entendiam nada. Era só Lula aceitar, todos estavam prontos para aprovar a candidatura dele.

Dilma derrotou Lula em 2014, que esperou esses oito anos até se vingar, nomeando para o Ministério parlamentares que aprovaram o impeachment da presidenta petista em 2016.

É MUITA FALSIDADE – Em público, Lula a trata maravilhosamente bem e Dilma corresponde. Como diria Ataulfo Alves, a maldade dessa gente é uma arte. E a falsidade, também.

Os petistas espalham que Dilma poderia ser embaixadora, mas o Senado não aprovaria. Dizem também que ela não quer nenhum cargo público, porque estaria cuidando da mãe.

O fato concreto é que a ex-presidenta está fora do primeiro escalão e a rádio corredor do PT anuncia que ela não deverá ter qualquer cargo na gestão do petista. Assim, Lula está se vingando de Dilma Rousseff, submetendo-a a uma espécie de tortura chinesa em versão política.

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P.S. 1
 – Até agora, ninguém na mídia tocou nesse assunto com a devida profundidade. Apenas noticiam que Dilma circula em Brasília, mas não será nomeada. Com a publicação deste artigo na Tribuna da Internet, porém, a verdade sobre a vingança vem à tona e as coisas podem até mudar, para Lula se fazer de bom moço e enfim  pendurar em algum cabide estatal, porque em sociedade tudo se sabe, dizia Ibrahim Sued.

P.S. 2 – Bem, dona Dilma, quando seu ex-amigo Lula ler este artigo e lhe contratar, por gentileza não se esqueça de colaborar conosco, contribuindo para manter a Tribuna da Internet. (C.N.)

Mourão quer liderar a oposição e diz que “Lula chegou com espírito de revanche”

Publicado em 4 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

Governo Bolsonaro entrega a Lula país com contas equilibradas, diz Mourão  em mensagem de fim de ano | Jovem Pan

Mourão critica também o Supremo e a omissão do Congresso

Igor Gielow
Folha

Vice-presidente de 2019 a 2022, o general Hamilton Mourão diz que o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “chegou com espírito de revanche e sem entender que venceu uma eleição no photochart, portanto sem um apoio francamente majoritário”, ao se referir aos 50,9% atingidos por Lula no segundo turno em outubro, ante 49,1% do então presidente Bolsonaro.

Respondendo a questões enviadas pela Folha por WhatsApp, ele afirmou que sua avaliação se dá por “atos e palavras”. “Está na hora de compreender o país que precisam governar, despindo seus preconceitos políticos, econômicos e ideológicos”, afirmou.

SÉRIE DE RECADOS – No sábado (31), Mourão fez um pronunciamento em rede nacional no qual defendeu o legado do governo, mas também deixou uma série de recados. O mais polêmico foi uma defesa das Forças Armadas, a quem viu “pagar a conta” de insinuações golpistas que não atribuiu com todas as letras a Bolsonaro, mas que assim foi lido pelo mundo político.

“Lideranças que deveriam tranquilizar e unir a nação em torno de um projeto de país deixaram com que o silêncio ou o protagonismo inoportuno e deletério criassem um clima de caos e de desagregação social e de forma irresponsável deixaram que as Forças Armadas de todos os brasileiros pagassem a conta, para alguns por inação e para outros por fomentar um pretenso golpe”, disse então.

Foi criticado por bolsonaristas que pedem um golpe contra Lula na frente de quartéis e por dois filhos do ex-presidente: o deputado Eduardo citou máscaras caindo e o vereador Carlos o chamou de “bosta”.

SEM DAR NOMES – Questionado sobre a quem se dirigia, Mourão não deu nomes, mas ampliou o escopo e incluiu uma autocrítica. “Ao longo dos últimos anos, os ânimos se exaltaram com as omissões do Legislativo, as decisões enviesadas do Judiciário e com nós mesmos no Executivo deixando de esclarecer bem nossas posições”, afirmou.

“Isso jogou para o colo das Forças Armadas, em particular do Exército, uma pressão descabida. As pessoas precisam compreender que decisões do passado não servem para o presente”, disse ele, que negou ter conversado com o Alto-Comando das Forças sobre a defesa que fez. “Julguei que era minha responsabilidade chamar a pressão para mim.”

Sobre os atos Brasil afora, após dizer no pronunciamento que era hora de as pessoas “voltarem ao concerto do lar”, Mourão foi na linha de acomodação do novo ministro da Defesa, José Múcio. “Considero que se situaram dentro do contexto democrático e que, salvo pequenas coisas, não ultrapassaram os limites da lei e da ordem”.

NA OPOSIÇÃO – A partir de fevereiro, o general de quatro estrelas da reserva sentará à bancada do Senado, eleito pelo Republicanos do Rio Grande do Sul. Mais do que um observador viu no seu discurso, em que admoestava o governo petista e prometia combater “projeto progressista”, uma postulação de liderança de oposição.

Ele não desconversa. “Considero ser minha tarefa buscar construir um grupo sólido, em torno de princípios e valores comuns, para fazer uma oposição dura as ideias que sabemos ser um prenúncio do desastre. Por outro lado, aquilo que for fundamental para que o país entre em um ciclo virtuoso de crescimento terá meu apoio”, disse.

Questionado se não seria papel de ex-chefe tal liderança, ele diz que “não tenho a mínima dúvida do carisma do presidente Bolsonaro e que ele possui todas as condições para ser o grande líder da direita”.

PRESSÃO NO SUPREMO – Desde que foi eleito, o general já sinalizou que terá no Supremo Tribunal Federal um de seus objetos de combate — ele defende o impeachment de ministros, e já disse que Alexandre de Moraes precisa ser “freado”.

Segundo um político com amplo trânsito entre os militares, Mourão poderá no mínimo servir de conduíte da corporação militar no Legislativo, algo que Bolsonaro nunca foi, apesar de 28 anos na Câmara — ele era mais um sindicalista fardado folclórico, por assim dizer.

Após quatro anos de desastrosa tentativa de normalizar a presença militar no Executivo, herança do ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas, Mourão parece mais qualificado para a missão do que figuras como general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde eleito deputado federal pelo PL-RJ.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 Mourão terá de se equilibrar na corda bamba. Fazer oposição é fácil, mas defender as inconveniências de Bolsonaro representa uma espécie de missão impossível. É melhor Mourão passar a borracha e seguir em frente como oposicionista, para não cair no ridículo. (C.N.)

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