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terça-feira, maio 04, 2021

Mandetta revela na CPI que Bolsonaro queria que a Anvisa alterasse bula da cloroquina

Publicado em 4 de maio de 2021 por Tribuna da Internet

TV Senado

Depoimento de Mandetta sobre Bolsolanro é aterrador

Marcela Mattos, Sara Resende e Beatriz Borges
G1 e TV Globo

O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta afirmou nesta terça-feira (4), na Comissão parlamentar de inquérito (CPI) da Covid, que o presidente Jair Bolsonaro queria que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alterasse a bula da cloroquina, com ineficácia cientificamente comprovada, para que o medicamento fosse indicado no tratamento da Covid-19. Segundo Mandetta, o pedido foi negado pelo presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres.

O ex-ministro foi à CPI na condição de testemunha, quando há o compromisso de dizer a verdade sob o risco de incorrer no crime de falso testemunho. O Brasil já tem mais de 408 mil mortes por Covid-19.

ASSESSORAMENTO PARALELO -“Eu estive dentro do Palácio do Planalto quando fui informado, após uma reunião, que era para eu subir para o terceiro andar porque tinha lá uma reunião com vários ministros e médicos que iam propor esse negócio de cloroquina, que eu nunca tinha conhecido. Quer dizer, ele tinha esse assessoramento paralelo”, disse Mandetta.

“Nesse dia, havia sobre a mesa, por exemplo, um papel não-timbrado de um decreto presidencial para que fosse sugerido daquela reunião que se mudasse a bula da cloroquina na Anvisa, colocando na bula a indicação da cloroquina para coronavírus. E foi inclusive o próprio presidente da Anvisa, [Antônio] Barra Torres que disse não”, afirmou.

Em seu depoimento, o ex-ministro disse ainda que Bolsonaro insistia no uso da cloroquina para o tratamento precoce, mesmo sem evidência científica, e que o presidente deveria ter outras fontes de informação, pois o uso do medicamento não era recomendado pelo Ministério da Saúde.

TRATAMENTO PRECOCE – “Me lembro do presidente sempre questionar a questão ligada a cloroquina como a válvula de tratamento precoce, embora sem evidência científica. Eu me lembro do presidente algumas vezes falar que ele adotaria o chamado confinamento vertical, que era também algo que a gente não recomendava”, afirmou.

Mandetta disse ainda que o Ministério da Saúde seguia a “cartilha da organização mundial de saúde” e que se ele tivesse adotado a teoria de que o vírus não chegaria no Brasil teria sido uma “carnificina”.

Do Ministério da Saúde nunca houve a recomendação de coisas que não fossem da cartilha da Organização Mundial de Saúde, dessas estruturas todas, era o que a gente tinha, não por sermos donos da verdade, não, pelo contrário, nós éramos donos da dúvida, eu torcia muito para aquelas teorias de que ‘ah, o vírus não vai chegar no Brasil’, agora, se eu adotasse aquela teoria e chegasse, teria sido uma carnificina”, afirmou.

Banco Central revela que gasto de brasileiros no exterior é o menor para março desde 2005

Publicado em 4 de maio de 2021 por Tribuna da Internet

Queda das despesas somaram US$ 313 milhões em março

Alexandro Martello
G1

Os gastos de brasileiros no exterior somaram US$ 313 milhões em março, de acordo com informações divulgadas nesta semana pelo Banco Central. Na comparação com o mesmo período de 2020, quando as despesas em outros países totalizaram US$ 612 milhões, a queda foi de 48,8%.

Esse também foi o menor valor para o mês de março desde 2005, ou seja, em 16 anos, quando as despesas lá fora somaram US$ 260 milhões. No primeiro trimestre deste ano, segundo números oficiais, as despesas de brasileiros no exterior somaram US$ 860 milhões, com queda de 70,6% frente ao mesmo período de 2020 (US$ 2,931 bilhões).

RESTRIÇÕES – A forte queda nos gastos acontece em meio às restrições provocadas pela pandemia do novo coronavírus, que resultou no fechamento de fronteiras e na suspensão de voos, e que também levou à disparada do dólar. Depois de registrar forte alta de 29% em 2020, a moeda norte-americana registrou novo aumento, de 0,41% em março deste ano. No primeiro trimestre de 2021, a valorização foi de 8,49%.

Além das tensões com a pandemia, dificuldades do governo em levar adiante reformas para reequilibrar as contas públicas têm influenciado o preço da moeda norte-americana. Com a disparada do dólar, as viagens de brasileiros ao exterior ficam mais caras. Isso porque as passagens e as despesas com hotéis, por exemplo, são cotadas em moeda estrangeira.

GASTOS DE ESTRANGEIROS – De acordo com dados do BC, em março deste ano os estrangeiros gastaram US$ 213 milhões no Brasil, com queda frente ao patamar registrado no mesmo mês de 2020 (US$ 385 milhões). Nos três primeiros meses deste ano, os gastos de estrangeiros no Brasil somaram US$ 693 milhões, com recuo de 54,9% contra o mesmo período de 2020 (US$ 1,538 bilhão).

Para estimular o turismo no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro assinou no começo de 2019 um decreto para dispensar o visto de visita para turistas de Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão que viajarem ao Brasil.

Bendita e milagrosa CPI do COVID-19, até Testes do Covid já apareceu em Jeremoabo e "será feito".

 

Em Jeremoabo o Centro de COVID-19 encontrava-se fechado, desativado, pacientes choraram em Vídeos da Internet denunciando a dificuldade para conseguir submeter-se a um simples teste, até o Presidente da Câmara de Vereadores com a sua esposa atingida pelo COVID-19 não conseguiu teste para a mesma, teve que pagar; no entanto, só foi  a santa a CPI iniciar seus trabalhos, juntamente com o  milagroso MPF dá as caras, num passe de mágica até aviso colocaram nas redes sociais orientado o povo como fazer, quando e onde.
Quase dois anos os vereadores cobrando, pedindo, convocando, fazendo requerimentos, se humilhando, davam calados por resposta.
É por isso que sempre digo, " apesar de você, amanhã será outro dia"

Só posso elogiar e parabenizar a saúde de Jeremoabo no dia que o prefeito inaugurar uma obra semelhante a essa.

Euclides da Cunha: Prefeitura inaugura novo hospital









                                            Foto: Prefeitura de Euclides da Cunha / Assessoria de Comunicação


Euclides da Cunha deu um salto importante em saúde nesta sexta-feira (31/04) ao inaugurar o Anexo Deputado Félix Mendonça, vinculado ao Hospital Municipal Antônio Carlos Magalhães. São 31 novos leitos, sendo que 15 foram destinados, inicialmente, ao tratamento de pacientes com covid-19, e os demais para outros atendimentos, incluindo 04 para pediatria e outros 04 para cirurgias ortopédicas.

O novo hospital conta com instalações e aparelhos de última geração, ofertando todo o conforto necessário aos pacientes e funcionários. Dos leitos destinados ao tratamento de pacientes com covid-19, por exemplo, 04 são semi-intensivos, ou seja, possuem ventiladores mecânicos e equipamentos para monitoramento do paciente, e os demais são leitos clínicos.

Durante a inauguração, o prefeito Luciano Pinheiro agradeceu a todos os envolvidos, direta ou indiretamente, e destacou a grandiosidade do novo hospital. “É um dia muito importante para a cidade de Euclides da Cunha, um sonho sendo realizado. É uma obra moderna, que vai possibilitar ao Hospital Português gerir com mais qualidade o atendimento à população, afinal são 31 novos leitos com toda a estrutura necessária”, pontuou o gestor.

Quem também marcou presença na inauguração foi o deputado federal Félix Mendonça Jr., responsável pelo envio do recurso para a construção do hospital. O nome do anexo é em homenagem ao pai do deputado. “Eu quero agradecer a vocês essa homenagem ao meu pai, Félix Mendonça, e fico muito feliz em ver essa grande obra. Tenho certeza que cada centavo que é colocado em Euclides da Cunha é tratado com carinho, com respeito à população. Isso aqui é um exemplo para os outros municípios da Bahia”, disse o deputado.

A inauguração contou também com a presença do vice-prefeito Rubenilson Campos, vereadores, secretários municipais, funcionários do hospital, vice-prefeito de Quijingue, Romerinho, ex-vice-prefeito de Santaluz, Marcinho Oliveira, Pe. Chales, que fez a benção de inauguração, dentre outras autoridades do município e da região.

https://fiquepordentroagora.com.br/

Nota da redação deste Blog - Essa matéria trata-se da construção e inauguração não de um hospital, mas sim de um anexo.

No dia que surgir um prefeito em Jeremoabo e construir uma obra com estrutura semelhante a essa, tenha certeza que não olharei o lado de quem construiu, tecerei os maiores elogios sem receber um centavos da  gestão municipal.

Agora, porque faz meia dúzia de partos sem uma UTI, dizer que em Jeremoabo existe saúde, deixo para o COVID-19 desmentir.

Diante da situação caótica em que a saúde de Jeremoabo se encontra uma verdadeira catástrofe, se o prefeito tivesse o mínimo de humildade e sentimento pelas mortes que estão acontecendo, convidaria o Dr. Luizinho para comandar a Saúde de Jeremoabo enquanto perdurasse essa pandemia; Dr. Luizinho além de saber administrar, é competente, tem conhecimento com os profissionais de saúde em Aracaju, não teria dificuldade para suprir as necessidade da saúde que encontra-se na UTI com os órgãos vitais falidos.

Porém, o orgulho e a incompetência falam mais alto do que as vidas dos seres humanos.

 

Prefeito de Jeremoabo punido pelo TCM por atraso no repasse ao INSS

 Luiz Brito com informação do TCM


Foto: Divulgação
Derí do Paloma  terá que devolver aos cofres municipais a quantia de R$258.222,22.
Derí do Paloma terá que devolver aos cofres municipais a quantia de R$258.222,22.

O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) determinou que seja feita representação ao Ministério Público da Bahia (MP-BA), contra o prefeito do município de Jeremoabo,  Derisvaldo José dos Santos, pelo pagamento indevido de multas e juros em razão de atraso no recolhimento de parcelas relativas a obrigações previdenciárias, no exercício de 2019.

O prefeito terá que devolver aos cofres municipais a quantia de R$ R$258.222,22, com recursos pessoais, que foram pagos em juros e multas. E pagar uma multa estipulada em R$1,5 mil.

Os conselheiros do TCM ressaltaram que o pagamento de multa e juros só ocorre devido à omissão do gestor, que não cumpriu adequadamente a obrigação legal de repassar/recolher as contribuições previdenciárias no prazo e montante exigidos na legislação. Para o relator, o não cumprimento dos prazos e formalidades exigidas pela legislação previdenciária, implica em prejuízo – injustificável – ao erário, impondo-se ao responsável pelo ato a obrigação de ressarcir o dano causado. Cabe recurso das decisões.


Nota da redação deste Blog -  Existe um provérbio popular que diz " Quem semeia vento colhe tempestade", noutras palavras, quer dizer  quem planta coisas ruins vai colher coisas piores ainda.

O prefeito de Jeremoabo deixou de escutar sugestões de quem sempre lutou pelo progresso de Jeremoabo para se  guiar por aventureiros e oportunistas, pensado que podia fazer o que bem entendesse, que está acima da lei, agora os efeitos colaterais começam a pipocar, e a previsão para o término dessa " Via Crucis" será de 20  a 30 anos na melhor das hipótese, durante esse interstício de tempo o sossego será joia rara de encontrar.

Só nessa ação terá que reembolsar esse dinheiro, já que o governo não perde dinheiro para ninguém, principalmente para peixe pequeno, e o pior terá que responder processo como acima exposto, o TCM-BA já ingressou com uma representação perante o Ministério público.


STF proíbe bancos de cobrarem por cheque especial não utilizado

por Matheus Teixeira | Folhapress

STF proíbe bancos de cobrarem por cheque especial não utilizado
Foto: Ilustrativa/SCO/STF

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu, por unanimidade, que é inconstitucional bancos cobrarem tarifa por cheque especial não utilizado.
 

Os ministros anularam resolução do Conselho Monetário Nacional que permitia a cobrança por mera disponibilização de cheque especial, mesmo que não fosse usado pelo cliente.
 

O ministro Gilmar Mendes, relator da matéria, suspendeu a norma em abril de 2020 e, em novembro do mesmo ano, todos os integrantes da corte votaram para referendar a decisão liminar (provisória) do magistrado.
 

Agora, a corte analisou o mérito da ação e reafirmou a ilegalidade da cobrança. O julgamento ocorreu na sessão do plenário virtual que foi até a última sexta-feira (30).
 

Os ministros concordaram com o relator. Gilmar afirmou que essa taxa só poderia ter sido criada por meio lei por ter a mesma natureza de um tributo.
 

“Não afirmo, evidentemente, que a cobrança dessa tarifa é tributo, mas tem todas as características (‘autorização’ de cobrança pelo Estado, por meio de instrumento jurídico substitutivo do Parlamento - artigo 1º da Lei 8.392/1991) e se apresenta como tal”, disse.
 

O ministro também afirmou que a resolução é inconstitucional por ser direcionada apenas a pessoas físicas e microempreendedores individuais.
 

“Ou o serviço em si é cobrado, independentemente de quem seja mutuário, ou não pode ser cobrado apenas de parcela dos consumidores dessa modalidade de crédito, tendo em vista que, na sociedade atual, o dinheiro e o tempo são cada vez mais escassos e valiosos”, disse.
 

A medida do CMN foi adotada como uma recompensa aos bancos, uma vez que a mesma resolução limitou em 8% ao mês os juros cobrados em empréstimos feitos no cheque especial.
 

“Para precificar o interesse de mercado das instituições financeiras, que tiveram seus lucros reduzidos com a contraprestação do ‘cheque especial’, o CMN acabou autorizando que os bancos cobrassem por algo que nunca foi permitido: a simples disponibilização mensal de limite de cheque especial, ainda que não usufruído”, disse Gilmar.
 

Nos autos do processo, o CMN havia afirmado que a alteração na cobrança tinha o objetivo de tornar a modalidade de crédito mais eficiente, estabelecendo um limite para a taxa de juros.
 

Os ministros julgaram uma ação do Podemos sobre o tema.
 

Por meio de nota, a Federação Brasileira de Bancos afirmou que as instituições financeiras não cobram a tarifa desde a decisão individual do ministro Gilmar Mendes no ano passado.
 

"Em cumprimento à decisão do Supremo, a Febraban informa que suas associadas não realizam qualquer cobrança de tarifa pela disponibilização de cheque especial ao cliente desde 16 de abril de 2020, data em que foi publicada a liminar suspendendo a eficácia do artigo 2º da Resolução 4.765 do Conselho Monetário Nacional".

Bahia Notícias

CPI da Covid: Planalto orienta senadores a 'culparem' Mandetta por erros do governo


CPI da Covid: Planalto orienta senadores a 'culparem' Mandetta por erros do governo
Foto: Divulgação/Democratas

Com o início da fase de oitiva de testemunhas na CPI da Covid, nesta terça-feira (4), o Palácio do Planalto quer dar condições para que os senadores governistas da comissão apontem erros e contradições do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta. O ex-ministro é uma das duas testemunhas desta terça. Além dele, também vai depor Nelson Teich (leia mais aqui).

 

De acordo com apuração do Estadão, os senadores receberam informações sobre Mandetta reunidas por aliados do presidente. Além disso, perguntas que serão feitas ao ex-ministro foram preparadas dentro do Planalto e enviadas aos aliados. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, e o chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, estiveram pessoalmente envolvidos no municiamento dos governistas, segundo apurou o Estadão.

 

Um dos focos da estratégia do Planalto é sugerir que Mandetta foi responsável por inúmeras mortes ao recomendar que infectados só procurassem atendimento quando os sintomas se agravassem. Inicialmente essa foi a orientação do ministério e das secretarias estaduais da Saúde em uma tentativa de evitar o colapso no sistema de saúde.

 

Senadores governistas estão sendo orientados a tirar a fala do contexto e a chamar Mandetta de “genocida”, apurou o Estadão. A estratégia é tentar anular um “uso político” do espaço pelo ex-ministro da Saúde, pré-candidato à Presidência, em 2022

Bahia Notícias

Lewandowski diz que gestor pode responder por improbidade se atrasar segunda dose da vacina


Lewandowski diz que os prefeitos podem ser processados

Paulo Roberto Netto
Estadão

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, defendeu nesta segunda, 3, que gestores públicos podem responder a ações de improbidade caso atrasem na aplicação da segunda dose das vacinas contra a covid. A manifestação consta em decisão proferida para suspender decisão do Tribunal de Justiça do Rio que validou decreto estadual que alterava a ordem de prioridades do imunizante.

Para Lewandowski, os governadores podem promover alterações e adequações ao Plano Nacional de Vacinação para se adaptarem às suas realidades locais, mas devem garantir que a medida não prejudique a garantia da aplicação da segunda dose a quem já recebeu a primeira.

RESPEITO AO PRAZO – “Isso sem prejuízo do escrupuloso respeito ao prazo estabelecido pelos fabricantes das vacinas – e aprovado pela Anvisa – para a aplicação da segunda dose do imunizante naquelas pessoas que já receberam a primeira, sob pena de frustrar-se a legítima confiança daqueles que aguardam a complementação da imunização, em sua maioria idosos e portadores de comorbidades, como também de ficar caracterizada, em tese, a improbidade administrativa dos gestores da saúde pública local, caso sejam desperdiçados os recursos materiais e humanos já investidos na campanha de vacinação inicial”, defendeu Lewandowski.

A decisão foi proferida em ação movida pela Defensoria Pública fluminense, que questionaram decreto do governo do Rio que ampliou o escopo de prioridades na vacinação em todo o Estado.

Editado em março, o dispositivo incluiu a todas as forças de segurança como prioritárias para a vacinação enquanto nota técnica do Ministério da Saúde recomendava a aplicação somente a servidores que atuam diretamente na linha de frente da pandemia com o transporte de pacientes ou em ações de vigilância de medidas de distanciamento social.

MAIS PRIORITÁRIOS – A Defensoria apontou que a medida ampliou, sem critério técnico, o escopo de pessoas que poderiam receber a primeira dose da vacina, que já seria aplicada em paralelo ao grupo de idosos. O órgão também apontou o risco da medida prejudicar a vacinação do grupo de pessoas com comorbidades.

A liminar de Lewandowski suspende a decisão do Tribunal de Justiça que validou o decreto até o plenário discutir o caso.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 Lewandowski agiu certo. O que está ocorrendo é uma sucessão de atos eivados de altíssima irresponsabilidade social. A militarização da Saúde não deu certo, mesmo(C.N.)


Flávio Bolsonaro e Caio Andrade, dois nomes que merecem ser punidos e depois esquecidos


Mais uma vez, Flávio Bolsonaro demostra ser preconceituoso

Vicente Limongi Netto

Guardem os nomes da famigerada, patética, repugnante e medonha dupla: senador (vá lá, vá lá…) Flávio Bolsonaro e Caio Mario Paes de Andrade, indicado pelo parlamentar para ser secretário de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério Público. Função pomposa. Mas exercida por um desprezível asno  que chamou servidores públicos de “espertinhos”.

Flávio Bolsonaro, por sua vez, o famoso “rei” das rachadinhas à época da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, é aquele mesmo que comprou mansão em Brasília por 6 milhões de reais. Desesperado, tentando livrar o couro do pai, o infame Flávio desdenhou  das mulheres, em infeliz e estúpida declaração na CPI da Covid. 

LAVAR A BOCA – Na “opinião” do boçal Flávio, as mulheres “já foram mais respeitadas e indignadas”. Os dois grosseiros, senador e secretário, precisam lavar a boca com palha de aço e detergente, antes de insultar as mulheres e os servidores públicos. e mulheres. Beócios, arrogantes e engravatados, bem merecem o repúdio e a indignação dos brasileiros de bem. #fora,estúpidos.

Mudando de assunto, os ex-presidentes da OAB Nacional merecem ser lembrados nas comemorações dos 87 anos da entidade. Nomes como Bernardo Cabral, Reginaldo Oscar de Castro e Ophir Cavalcante, entre outros, honraram a Ordem dos Advogados do Brasil. Exerceram o cargo com altivez, bravura, dignidade e patriotismo. Merecem ser homenageados.

DEU NO CORREIO – Alguns assuntos da edição do Correio Braziliense despertam muito interesse. Por exemplo, o ministro da Justiça, Anderson Torres, pergunta, com laivos irônicos: “A CPI tem que ter um objetivo concreto, vai investigar exatamente o quê?”. A seguir, o desarticulado ministro acena com loas ao governo: “Vamos investigar quem viabilizou os recursos para o combate à pandemia? Preciso entender melhor essa CPI”.

Nessa linha, creio que o editorial do jornal, “O que o Brasil espera da CPI”, responde com clareza e exatidão, às pungentes dúvidas do ministro da Justiça: “O Brasil não quer politicagem. Quer saber se ações e omissões de agentes públicos contribuíram para agravar a tragédia que já ceifou mais de 400 mil vidas no país. E se cometeram crimes, que sejam punidos. É esse o ponto que interessa”.

BRASIL LASCADO – Por fim, tratando do BBB 21,sob o título ” O Brasil tá lascado”, no caderno Cidades,  o excelente colunista Alexandre de Paula derrama-se em elogios ao brother Gilberto.

Endosso até as vírgulas do Alexandre. O pernambucano é cativante. Porém, como assíduo telespectador do programa,  jogo minhas fichas, admiração, votos e  torcida pelo primeiro lugar, na extraordinária paraibana Juliette. O terceiro lugar, acredito que ficará com o “entediante” Fiuk, como definiu Alexandre. O que, convenhamos, já é demais para o caminhão do filho do romântico Fábio Júnior e irmão da bela Cleo.

Governar sai caro para Bolsonaro, porque o Congresso explora as fraquezas do governo


Pode ser uma ilustração de texto que diz "VAMOS FAZER UMA CAMPANHA CONTRA A CORRUPÇÃO? QUE TAL SE A GENTE DESVIAR ALGUMAS VERBAS PÚBLICAS? NÃO TEMOS DINHEIRO! ME PARECE INTERESSANTE! DukE"

Charge do Duke (O Tempo)

Carlos Pereira
Estadão

O Brasil foi surpreendido com a notícia de que a Lei Orçamentária Anual, além de ter sido aprovada muito tardiamente, alocou o valor de R$ 49,3 bi em emendas dos parlamentares ao Orçamento. Políticas públicas provenientes dessas emendas são peça-chave para a sobrevivência eleitoral de parlamentares, pois, ao nutrir as suas redes locais de interesse nos municípios, elas aumentam as chances de reeleição dos legisladores.

Esse valor é substancialmente maior do que os alocados em anos anteriores. Na realidade, tanto a demanda dos parlamentares por emendas, como seu gasto efetivo durante o governo Bolsonaro quase triplicaram: de R$ 19,2 bi para R$ 46,3 bi (LOA) em 2019 e de R$ 5,7 bi para R$ 16,1 bi (pagas) em 2020, respectivamente.

DEMANDA VULTOSA – Para abrir espaço a essa demanda vultosa de emendas, os parlamentares subestimaram alguns dos gastos obrigatórios do governo. Diante dos riscos de que essa escolha abrisse flancos jurídicos com a Lei de Responsabilidade Fiscal e com o teto de gastos, o governo foi obrigado a vetá-las parcialmente para o montante de R$ 35,5 bi.

Mas por que o governo Bolsonaro tem sofrido esse expressivo aumento nos custos de governabilidade? Bem, os custos de governabilidade são inflacionados quando o presidente está politicamente vulnerável com a sociedade e/ou quando gerencia mal a sua coalizão.

Além de pagar mais caro, o presidente também corre riscos de perder poderes outrora delegados pelos próprios legisladores.

EXEMPLOS: FHC E DILMA – No governo FHC, por exemplo, a perda em 2001 da prerrogativa de reeditar indefinidamente medidas provisórias decorreu da quebra da sua coalizão, com saída do PFL, e da queda de sua popularidade.

Em 2015, Dilma perdeu o direito de executar de forma discricionária as emendas individuais ao Orçamento, após ver sua popularidade despencar e enfrentar vários problemas na sua coalizão.

Temer também foi compelido a executar de forma impositiva emendas dos parlamentares para barrar as denúncias de corrupção da PGR.

“CHEQUE EM BRANCO” – Já Bolsonaro viu o Congresso promulgar o Orçamento impositivo também para as emendas coletivas das bancadas estaduais ao Orçamento quando perdeu suporte entre os eleitores sem ter uma coalizão majoritária.

Os parlamentares perceberam que as emendas impositivas não mais exigiriam apoio ao governo para que fossem executadas.

Com isso, o governo tem precisado encontrar outras moedas de troca, como é o caso das “transferências especiais”, conhecidas como emendas “cheque em branco”, pois não requerem informação sobre a destinação de recursos nem prestação de contas aos órgãos federais de controle.

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