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terça-feira, agosto 04, 2020

Ação contra o ex-senador Delcídio do Amaral segue na Justiça Eleitoral, diz TRF-4


Delcídio é acusado de participar de uma esquema de propina
Deu no G1
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região negou o pedido do Ministério Público Federal e da Petrobras para devolver o processo que o ex-senador Delcídio do Amaral responde pela Lava Jato à Justiça Federal. No ano passado, a ação foi remetida pela 13ª Vara Federal de Curitiba à Justiça Eleitoral do Mato Grosso do Sul.
Delcídio, que chegou a ser líder de governo no Senado, é acusado de participar de uma esquema de propina que envolve a compra de uma refinaria em Pasadena, nos Estados Unidos. Ele nega. A defesa pediu que a ação fosse remetida à Justiça Eleitoral sob justificativa de que os valores envolvidos na suposta negociação teriam sido usados na campanha eleitoral do ex-senador.
RECURSOS – Por entendimento do Supremo Tribunal Federal, crimes comuns conexos a crimes eleitorais são atribuição da Justiça Eleitoral. No fim do ano passado, a Justiça de Curitiba atendeu ao recurso de Delcídio. O MPF e a estatal recorreram, alegando, entre outros pontos, que a destinação de valores para campanha eleitoral é somente citada na inicial acusatória do processo, o que não modificaria a denúncia pela prática de crimes comuns de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro.
No entendimento do relator dos processos da Lava Jato no TRF-4, desembargador federal João Pedro Gebran Neto, o processo narra crimes que podem ser enquadrados na lei eleitoral, e por isso devem ser mantidos na Justiça Eleitoral, “a qual compete aferir eventual conexão e, se assim entender, determinar ocasionalmente o desmembramento do feito ou decidir a respeito da inocorrência de delito afeto à sua área de atuação”.
Cassado em 2016 por tentar obstruir investigação da Lava Jato, no dia 22 de julho Delcídio do Amaral foi internado em Campo Grande, e teve alta nesta semana, com diagnóstico de dengue e coronavírus.

Reforma tributária em capítulos demonstra a falta de rumos de Paulo Guedes


Charge do Duke (domtotal.com)
Deu no Estadão
Com três baixas importantes em sua equipe, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem de reorganizar suas forças num momento especialmente difícil, quando o País apenas volta a se mover, depois do primeiro grande impacto da pandemia. Há pouco mais de um mês o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, anunciou sua saída, confirmando uma disposição já indicada algum tempo antes. Na semana passada, mais dois ocupantes de postos estratégicos informaram a disposição de sair: o presidente do Banco do Brasil (BB), Rubem Novaes, e o diretor de programas da Secretaria Especial da Fazenda, Caio Megale.
Não há debandada, disse o ministro. “Na média, o nível da equipe está subindo”, acrescentou, citando a incorporação de nomes como Bruno Funchal e Roberto Fendt. Não ficou claro se ele manifestou, com essas palavras, uma avaliação negativa de quem deixou o governo.
CRISE COMPLICADA – O problema de Guedes, no entanto, é muito mais complicado que a recomposição de uma equipe. Além de cuidar dos desafios imediatos, decorrentes da crise da saúde, ele tem de apresentar e executar uma política econômica. Passado um ano e meio de governo, ele continua devendo um programa claro de trabalho e medidas práticas para cumprir as promessas.
O novo secretário do Tesouro, Bruno Funchal, tem competência, segundo se avalia, para continuar o trabalho de Mansueto Almeida. Depois das ações emergenciais deste ano, será muito complicado continuar o ajuste das contas públicas a partir de 2021. Isso dependerá de apoio político e, portanto, dos objetivos pessoais e das alianças do presidente Jair Bolsonaro. Mas é apenas parte das dificuldades.
PROBLEMAS INTERNOS – Os obstáculos mais próximos para toda a equipe – ou para seus melhores componentes – estarão no próprio Ministério. Há poucos dias o ministro Paulo Guedes entregou ao Congresso a primeira parte, modestíssima, de uma proposta de reforma tributária. Será, segundo ele, uma reforma fatiada. A julgar pela primeira fatia, o ministro dificilmente fará sucesso como master chef. Dois projetos amplos, ambiciosos articulados e negociáveis com os governos estaduais já tramitam, um na Câmara, outro no Senado.
Mas o ministro continua devendo também um projeto de reforma administrativa e algum avanço nas privatizações, uma de suas principais bandeiras desde antes da posse do presidente Jair Bolsonaro. O presidente deu sinais, muitas vezes, de apoiar essa bandeira, mas tem dificultado algumas linhas de ação, como a privatização do BB, defendida por Guedes.
FALTA DE RUMO – Pode-se discutir se é bom ou mau para o País privatizar o BB, mas a falta de rumo do governo está longe de ser uma solução para problemas desse ou de outro tipo. Enquanto o destino do banco permanecia indefinido, Novaes se enfraquecia. Guedes o criticava por sua modesta participação na política de crédito e o presidente, por sua resistência a cumprir ordens de cortar juros.
A indefinição se agravou quando Bolsonaro, acuado por pressões variadas e até pelo risco – menos provável – de um processo de impeachment, procurou apoio do Centrão. Itens essenciais da política econômica, como a retomada do ajuste fiscal depois da pior fase da crise, também se tornaram duvidosos.
BUSCAR A SAÍDA – Essa incerteza poderia ser um forte motivo para um secretário do Tesouro buscar a saída. A motivação de Mansueto Almeida pode ter sido outra, mas, de qualquer forma, ele parece ter escolhido o caminho menos acidentado. Seu colega Caio Megale foi conciso ao se explicar: disse já ter passado tempo suficiente no setor público, como secretário de Finanças do Município de São Paulo e membro da equipe de Paulo Guedes.
Com esses ou com outros auxiliares, Guedes terá de cuidar dos estragos causados pela pandemia. Além disso, continua devedor de um plano de retomada do crescimento e da execução de reformas ainda mal esboçadas. A única reforma votada, a da Previdência, estava madura desde o governo anterior e foi aprovada graças ao esforço de parlamentares. O presidente só atrapalhou, nesse caso, e provavelmente continuará atrapalhando.

Onyx admite recebimento de caixa 2, fecha acordo com a PGR e paga R$ 189 mil para se livrar de processo

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O acerto é o primeiro acordo desse tipo fechado perante o STF
Aguirre Talento
O Globo
O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), fechou um acordo de não-persecução penal com a Procuradoria-Geral da República (PGR) no qual admitiu o recebimento de caixa dois da JBS em suas campanhas eleitorais de 2012 e 2014. Além disso, o ministro aceitou pagar R$ 189 mil como prestação pecuniária, em troca do encerramento de uma investigação a respeito do assunto.
O valor da prestação pecuniária corresponde a nove vezes o atual salário líquido de Onyx, que é de R$ 21 mil. Nas últimas eleições, em 2018, ele declarou ter patrimônio de cerca de R$ 1 milhão. Segundo sua defesa, o ministro irá contrair um empréstimo bancário para quitar os R$ 189 mil, além de usar parte de suas economias pessoais.
REGULAMENTAÇÃO – Assinado pelo procurador-geral da República Augusto Aras, o acerto é o primeiro acordo desse tipo fechado perante o Supremo Tribunal Federal (STF). O instrumento, conhecido como ANPP, foi regulamentado na Lei Anticrime aprovada no final do ano passado, que estabelece a possibilidade desse acordo para crimes realizados sem violência e cuja pena mínima seja inferior a quatro anos. O objetivo do instrumento é desafogar o Judiciário e agilizar o encerramento de processos.
A pena do crime de caixa dois, configurado como falsidade ideológica eleitoral, é relativamente baixa (reclusão de até cinco anos se o documento for público e reclusão de até três anos se o documento for particular), por isso esse acordo era cabível neste caso. Pelo acerto, Onyx pagará o valor em uma parcela só, mas somente após a homologação do acordo pelo ministro do STF Marco Aurélio Mello, relator do caso.
RECURSO – O caixa dois pago ao ministro foi revelado na delação premiada dos executivos do grupo J&F, dono da JBS, e se tornou objeto de uma investigação preliminar no STF. A PGR havia solicitado que ele fosse enviado à Justiça Eleitoral do Rio Grande do Sul, mas a defesa do parlamentar recorreu ao Supremo para que o caso permanecesse na corte. Por isso, ainda não havia definição sobre o foro do procedimento.
Em maio de 2017, quando a delação dos executivos da J&F, dona da JBS, veio a público, Onyx admitiu ter recebido R$ 100 mil não declarados à Justiça Eleitoral para abastecer sua campanha em 2014 e pediu desculpas pelo episódio. Ele afirmou na ocasião que não sabia que os recursos tinham sido pagos pela JBS, porque acertou a doação com um amigo seu do setor agropecuário.
Na delação, a J&F informou que o caixa dois de 2014 destinado a ele foi de R$ 200 mil e que, em 2012, foram repassados outros R$ 100 mil ao deputado. Nesse acordo de não-persecução penal, o ministro confessa ambos recebimentos de recursos não contabilizados, tanto em 2012 como em 2014.
COLABORAÇÃO – Procurado, o advogado de Onyx, Daniel Bialski, afirmou que o ministro decidiu procurar as autoridades com a intenção de colaborar e dar um desfecho ao processo. “Diante da nova legislação processual e com a intenção do ministro em solucionar isso de uma vez por todas, foi postulado junto à PGR o acordo de não-persecução penal com admissão dos fatos. Agora, esperamos que o Supremo homologue o acordo”, disse Bialski.
O Supremo já acolheu, em casos anteriores, propostas da PGR para suspensão condicional de processos, instrumento também possível de aplicação em casos com pena baixa. Esse acordo com o ministro Onyx, entretanto, é o primeiro no formato do acordo de não-persecução penal, que envolve admissão de culpa e tem um valor de multa muito superior às propostas anteriores analisadas pela Corte.
ACORDO – Em 2005, um deputado federal de Tocantins fez acordo perante a PGR e o STF para suspender uma acusação de omissão de R$ 300 mil em sua prestação de contas. Naquele caso, ficou estipulado o pagamento de multa de R$ 1.000 e a realização de palestras em escolas como contrapartida à sociedade.
Um outro caso, analisado pelo STF no ano de 2004 envolvendo caixa dois de R$ 20 mil a um deputado federal do Rio Grande do Sul, também foi encerrado mediante multa de R$ 1.000 e palestras em escolas como contrapartida. Quando a delação da JBS veio a público, Onyx fez uma declaração pública admitindo o recebimento de caixa dois no ano de 2012, mas não se pronunciou sobre o caixa dois de 2014.
PRESTAÇÃO DE CONTAS – “Tô assumindo aqui, como um homem tem que fazer, (usei os recursos) sem a declaração na prestação de contas. Todos os outros recursos foram 100% contabilizados, foi apenas este recurso. Eu quero pedir desculpas aos eleitores do Rio Grande do Sul que confiam em mim pelo erro que cometi, mas vou assumir, como um homem tem que fazer. Eu vou lá pra frente do Ministério Público, vou reafirmar o que estou dizendo publicamente aqui, vou ao juiz que foi destinado ao caso e vou reafirmar “, disse Onyx, em uma entrevista em maio de 2017.
À época das delações premiadas da Odebrecht e da J&F, o então procurador-geral da República Rodrigo Janot chegou a estudar fazer acordos com os investigados nos casos de caixa dois para encerrar mais rapidamente essas investigações. Essa ideia, entretanto, acabou não sendo implantada na prática.
INCENTIVO –  A nova Lei Anticrime, proposta pelo então ministro da Justiça Sergio Moro e aprovada com alterações no Congresso Nacional, regulamentou os acordos de não-persecução penal e trouxe um impulso ao instrumento. Desde então, o Ministério Público Federal passou a incentivar que os procuradores adotassem essa solução em processos que atendessem aos requisitos. Uma nota conjunta chegou a ser feita pelas Câmaras temáticas do MPF estabelecendo diretrizes para a adesão aos acordos.
Dados contabilizados pelo MPF registraram a realização de 1.010 acordos de não-persecução entre a entrada em vigência da nova lei, em 24 de dezembro de 2019, e o mês de março. Esse instrumento já era usado antes, mas era visto com ressalvas porque não existia uma regulamentação clara na lei.

Na UTI, avó de Michelle Bolsonaro volta a apresentar melhora e deixa respirador mecânico


Avó de Michelle Bolsonaro confirma positivo para Covid-19 – Jornal ...
Maria Aparecida saiu do respirador e usa máscara de oxigênio
Por G1 DF
A avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro, internada há um mês em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), apresentou uma evolução no quadro clínico, nesta segunda-feira (3), e deixou de usar o respirador mecânico. Maria Aparecida Firmo Ferreira, de 80 anos, foi diagnosticada com Covid-19 e deu entrada no Hospital Regional de Santa Maria no dia 1º de julho.
Segundo o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que administra a unidade da rede pública, apesar de deixar a entubação, a idosa ainda respira com a ajuda de uma máscara de oxigênio.
PIORA E MELHORA – Esta é a segunda vez que Maria Aparecida deixa o respirador mecânico. A primeira melhora ocorreu em 20 de julho. Contudo, a paciente voltou a piorar na última quinta-feira (30).
A avó da primeira-dama mora no Sol Nascente, a segunda maior favela do país, na periferia da capital. Junto com Ceilândia, a região tem o maior número de infecções pela Covid-19 no Distrito Federal.
De acordo com o prontuário médico, Maria Aparecida Firmo Ferreira foi encontrada “por populares, na rua, caída” e levada para o Hospital Regional de Ceilândia, com falta de ar, no dia 1º de julho.
TINHA OS SINTOMAS – No hospital, a idosa disse que há 15 dias apresentava sintomas como tosse seca, febre, coriza, falta de apetite, falta de ar progressiva e dor abaixo das costelas. Devido ao quadro de saúde, ela foi transferida para o Hospital Regional e Santa Maria.
No último boletim médico, diz o órgão gestor do hospital: “O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) informa que M.A.F.F. está internada no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) desde 1/7. A paciente foi transferida para um leito de UTI em 3/7 e foi intubada, começou a usar máscara nebulizante em 20/7, retornou no dia 30/7 para intubação, e, nesta segunda-feira (03), voltou a fazer uso da máscara nebulizante.
O IGESDF esclarece que a paciente está recebendo toda a assistência necessária ao quadro de saúde”
MICHELLE PEGOU – Na quinta-feira (30), o Palácio do Planalto informou que Michelle Bolsonaro está com Covid-19. Em nota, a Presidência afirmou que o estado da primeira-dama é bom e que ela seguirá “todos os protocolos estabelecidos” para tratamento da doença.
O G1 questionou o Palácio do Planalto sobre o estado de saúde de Maria Aparecida e da primeira-dama, mas até a última atualização desta reportagem, não havia recebido resposta.
“A primeira-dama Michelle Bolsonaro testou positivo para Covid-19 nesta quinta-feira, 30. Ela apresenta bom estado de saúde e seguirá todos os protocolos estabelecidos. A primeira-dama está sendo acompanhada pela equipe médica da Presidência da República”, diz a nota divulgada pela Presidência.

Pandemia de coronavírus deixa claro que é preciso remodelar e fortalecer o SUS


Leito de UTI em hospital de Campinas ocupado com paciente em tratamento da Covid-19. — Foto: Arquivo/TV Globo
SUS precisa de mais recursos financeiros para atender a população
Deu no Estadão 
A sociedade brasileira, por meio de seus representantes constituintes, decidiu ter um sistema de saúde universal e gratuito. Deste anseio nasceu o Sistema Único de Saúde (SUS), inspirado no britânico Serviço Nacional de Saúde (NHS, na sigla em inglês). Mais de três décadas após seu advento, com o modelo já consolidado, é difícil imaginar o País sem o SUS.
Muitos cidadãos não fazem ideia de quão precário era o atendimento médico para quem tinha pouco ou nenhum dinheiro no Brasil até o início da década de 1990. Aos que não podiam pagar por um plano de saúde ou não estavam empregados “com carteira assinada”, quando adoeciam, só restava a inestimável caridade das Santas Casas e de outros hospitais filantrópicos ou os escassos hospitais públicos de seus Estados e municípios. 
PROBLEMAS A SUPERAR – Em boa hora, este descaso quase darwinista com o bem-estar de milhões de pessoas foi substituído por uma nova política de saúde pública mais humana e abrangente. Mas isto custa muito caro.
Em que pese o incontestável aprimoramento da cidadania a partir da criação do SUS, há problemas renitentes que precisam ser superados para que, além de universal e gratuito, o sistema também seja reconhecido pela qualidade dos serviços que presta à população. E para tanto o SUS precisa ser bem financiado. A bem da verdade, nunca foi.
O SUS demanda muito dinheiro, seja para custeio, seja para investimentos em pesquisa, melhorias e aumento da capacidade de atendimento. Há muitos anos lida com a iminência de um colapso financeiro. A última atualização da tabela de procedimentos cobertos pelo SUS ocorreu em outubro de 2007. 
FALTA DINHEIRO – De lá para cá, aumentou tanto o número de atendimentos prestados como o grau de complexidade dos procedimentos. No entanto, a remuneração dos hospitais não acompanhou essa evolução. Resultado: hospitais fechados, funcionando precariamente ou endividados. As Santas Casas que o digam.
Para dar ideia da dimensão do problema, o SUS paga R$ 1.713,97 por uma cirurgia para remoção de pulmão, de alta complexidade. Um exame de ultrassonografia de abdômen é remunerado com R$ 20,00. Que hospital aguenta tanto tempo recebendo tão pouco? Na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados tramita uma série de projetos que tratam do reajuste da tabela e da remodelagem do financiamento do SUS. Essa discussão precisa avançar sem mais delongas.
Do subfinanciamento, sem esquecer da má gestão e dos crimes praticados contra a administração pública, decorrem os casos de sucateamento dos hospitais, a baixa remuneração dos profissionais da saúde, as longas filas de espera por exames e cirurgias e a falta de medicamentos de uso contínuo, entre outros transtornos para os cidadãos.
INEQUÍVOCA VITÓRIA – A Nação fez a clara opção por ter um robusto sistema público de saúde, universal e gratuito. O SUS é uma inequívoca vitória e os saltos de qualidade na prestação de serviços de saúde, em especial na atenção básica, estão aí para demonstrar a sua importância vital para o País. É imprescindível que governo e sociedade avancem na discussão de projetos que possam garantir não só a melhora presente dos serviços prestados pelo SUS, mas a própria sustentabilidade do sistema no futuro, pois a alternativa é impensável: o abandono de 150 milhões de cidadãos à própria sorte. A pressão pelo aumento do número de cidadãos que dependem exclusivamente do SUS torna ainda mais premente este debate.
Há demasiado tempo o SUS clama por cuidados à altura de sua relevância para o País. A saúde tem evidente dimensão humana, mas a verdade é que custa dinheiro tratar das pessoas, não bastam os espíritos abnegados. Não há tempo a perder quando se está diante da atenção à vida e à saúde de milhões de brasileiros. Passa da hora de cuidar do futuro do SUS, e isso nada mais é do que cuidar do futuro de cada cidadão que conta com o sistema público para ter uma vida saudável e produtiva.
(Editorial enviado por José Carlos Werneck)

Competência com responsabilidade

A imagem pode conter: texto que diz "4 lames Laboratório eAnálises NOTA DE ESCLARECIMENTO Farmácia Senhor do Bonfim vem publico, por meio desta nota, informar seus funcionários realizaram Teste Rápido para Covid -19 aboratório Lames. (01) funcionário ASSINTOMÁTICO, testou Sendo assim, imperioso ressaltar que imediatamente comunicamos a Vigilância Epidemiológica realizamos desinfecção Estabelecimento Em suma, estamos confiantes que situação passar que comprometimento de todos todos será fundamental para isso. lablames 3203-2337 lablames@hotmail.com Travessa Afonso, Centro, Jeremoabo- OURO PNCQ EXCELÊNCIA"


No Laboratório Lames saúde está em primeiro lugar, isso mesmo parece ser uma coisa óbvia, mas a sua saúde deve ser prioridade.
Chamo atenção de todos jeremoabenses para que entendam a fria que o prefeito está colocando todos vocês, principalmente esses povos onde o mesmo patrocina aglomeração, numa demonstração que a sua reeleição vale mais do que a saúde e a vida de todos e  qualquer ser humano.
O Laboratório Lames seguindo o protocolo da OMS, bem como zelando pela saúde da sua clientela e dos profissionais que ali trabalham com segurança e respeito a vida, resolveu de forma indiscriminada submeter todos ao teste rápido para o COVID-19, onde um servidor ASSINTOMÁTICO TESTOU POSITIVO.
A PERGUNTA QUE FAÇO É: NAS AGLOMERAÇÕES PATROCINADAS PELO PREFEITO DE JEREMOABO, QUANTOS ASSINTOMÁTICOS ALI PRESENTES NÃO CONTAMINARAM O POVO SOFRIDO E SEM ASSISTÊNCIA DA ZONA RURAL? 
Mais uma vez parabenizo a Dra. Zenaide, pelo carinho e respeito que dispensa ao povo de Jeremoabo.

segunda-feira, agosto 03, 2020

“Coronavírus talvez nunca tenha cura”, alerta OMS





“Coronavírus talvez nunca tenha cura”, alerta OMS




Diretor-geral da Organização falou sobre medo da doença se perpetuar

Pleno.News - 03/08/2020 15h02 | atualizado em 03/08/2020 17h06


Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial de Saúde Foto: EFE/ Salvatore Di Nolfi/Arquivo
A pesquisa sobre vacinas contra a Covid-19, que em alguns laboratórios ao redor do mundo já se encontra na fase final dos testes, é esperançosa, mas “talvez nunca haja uma panaceia contra essa pandemia”. A frase foi dita pelo chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyeus, nesta segunda-feira (3).
 Várias vacinas estão na fase três de testes clínicos, e todos esperamos que saiam delas vacinas eficazes que ajudem a impedir que as pessoas sejam infectadas, mas agora não há panaceia e talvez nunca haverá – admitiu o diretor-geral.
O chefe da OMS insistiu no fato de que é a primeira pandemia na história causada por um coronavírus, em comparação com as epidemias de gripe que eram comuns nos últimos séculos (pelo menos uma dúzia nos últimos 250 anos).
– Existe uma combinação de fatores muito perigosos, com um vírus que se move muito rapidamente e também mata muito, afetando tanto os países desenvolvidos quanto os mais pobres – resumiu Tedros.
Com quase 18 milhões de contágios e mais de 686 mil mortes, Tedros lembrou que as infecções confirmadas se multiplicaram por cinco nos últimos três meses e que, na ausência de uma vacina, é necessário continuar buscando o controle de infecções com várias medidas que incluem rastreamento de casos e contatos.
É preciso fazer tudo: manter distância física, lavar as mãos constantemente, não tossir ao lado dos outros, usar máscara e reforçar a vigilância. Temos visto em todo o mundo que nunca é tarde para mudar a situação: trabalhando juntos, podemos salvar vidas – insistiu o especialista etíope.
*Com informações da Agência EFE
ENQUANTO ISSO, EM JEREMOABO O
 QUE INTERESSA É O CATA VOTOS
SALVE-SE QUEM PUDER.


O cumulo do absurdo e da irresponsabilidade

Esse atentado contra a saúde é na Rua  Paraíso  Bairro João Paulo II onde existe maior número de COVID-19,

A imagem pode conter: texto que diz "HOMENS TRABALHANDO Vem daqui a água suja 07:24"


A imagem pode conter: texto que diz "HOMENS TRABALHANDO 17:26 Já eh duas vezes Que chove e entra água suja na minha casa 17:26 E suja do esgoto Vem até bosta 17:27 Depois que eles deixou esse buraco aberto. Está entrando água suja em minha casa 17:29"


A imagem pode conter: texto que diz "Oie Boa tarde 17:22 E luma 17:22 Diana vim pedir um apelo 17:23 Estão fazendo um serviço na rua Paraíso 17:23 A minha casa nunca entrou água 17:24 17:24"

Nenhuma descrição de foto disponível.

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A imagem pode conter: texto que diz "17:24 N"

A imagem pode conter: texto que diz "Coloquei pedra embaixo do meu sofá. Pra não perder as minhas coisas 07:11 Passei a noite em claro Comedo de entrar água em minha casa, Agua suja do esgoto até cocô veio. Nunca passei por uma situação dessa Desde de quando eu morro na minha casa. casa. 07:14"


Falta de respeito, é a proprietária da Casa Ingressar na Justiça com duas Ações: Uma Por Danos Morais e outra  REQUERENDO UMA INDENIZAÇÃO POR TODO PREJUÍZO CAUSADO .


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