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quarta-feira, abril 01, 2020

Bolsonaro publica vídeo que contém crítica a governadores: 'Fome também mata'


por Ulisses Gama
Bolsonaro publica vídeo que contém crítica a governadores: 'Fome também mata'
Foto: Isac Nóbrega / PR
Ativo nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro voltou a postar em seu Twitter na manhã desta quarta-feira (1º). Dessa vez, Bolsonaro publicou um vídeo com crítica aos governadores em virtude das medidas para conter a proliferação do novo coronavírus.

"Não é um desentendimento entre o presidente e alguns governadores e prefeitos. São fatos e realidades que devem ser mostradas. Depois da destruição, não interessa mostrar culpados", escreveu o presidente.

Nas imagens, um homem de identidade desconhecida mostra, aparentemente, uma central de abastecimento em Belo Horizonte e os galpões estão vazios.

"Isso se chama desabastecimento. Pra você que falou que economia não era importante e o importante eram vidas, dá uma olhada nisso aí. Fome também mata. Fome, caos e desespero também mata", diz o homem, que põe a culpa nos governadores e afirmou que Bolsonaro está tentando uma "paralisação responsável".

"A culpa é dos governadores, viu? O presidente da República está brigando por uma paralisação responsável. Não paralisar todos os setores, quem não é do grupo de risco voltar a trabalhar. Isso se chama responsabilidade. Não é só olhar um lado", indicou.

Jair Bolsonaro adotou um discurso contra as medidas de isolamento que comprovadamente ajudam a evitar um número maior de infectados. No entanto, o presidente havia adotado um tom moderado em pronunciamento em rede nacional na noite da última quarta (leia mais aqui).

Até a última terça-feira (31), foram 5.717 registros de infectados e 201 mortes. Confira:

Contágio em sauna pública na China indica que coronavírus resiste a alta umidade e calor


por Folhapress
Contágio em sauna pública na China indica que coronavírus resiste a alta umidade e calor
Foto: Reprodução / Vinícius Queiroz Galvão / O Globo
O contágio de oito pessoas pelo novo coronavírus em uma sauna na província de Jiangsu, China, pode indicar que o Sars-CoV-2 é resistente à alta umidade e ao calor.

O estudo de caso, publicado na revista científica Jama, analisou dados coletados de janeiro a fevereiro de 2020 em uma sauna pública para homens na cidade de Huai'an, a 700 km a nordeste de Wuhan, epicentro da pandemia.

O local é um complexo de mais de 270 m2 com chuveiros, piscinas e saunas. A temperatura nos diferentes ambientes varia de 25ºC até 41ºC, e a umidade do ar é de aproximadamente 60%.

De acordo com o estudo, o primeiro paciente -chamado de paciente nº 1- esteve em Wuhan na primeira quinzena de janeiro. Ele viajou, então, para Huai'an, onde frequentou o complexo no dia 18 de janeiro. No dia seguinte, apresentou febre e, no dia 25 de janeiro, procurou assistência médica, tendo o diagnóstico de Covid-19 confirmado.

Nesse meio tempo, o paciente nº 2 visitou o local de banho no dia 19 de janeiro. Seis dias depois, apresentou sintomas relacionados à nova doença -dor de cabeça, febre alta, tosse- e teve diagnóstico positivo no dia 3 de fevereiro.

Os pacientes nº 3 e nº 4 também visitaram o complexo no dia 19 de janeiro, mas os primeiros sintomas apareceram apenas nove dias depois, no dia 28 de janeiro. O terceiro contaminado teve sintomas leves -dor de cabeça-, e teve teste positivo para o Sars-CoV-2 no dia 4 de fevereiro, mesmo dia em que a doença do paciente nº 4 foi confirmada, cujos sintomas foram calafrios, febre e coriza.

Também no dia 4 de fevereiro, foi diagnosticado o quinto paciente, que visitou a sauna no dia 20 de janeiro. Ele apresentou tosse e febre alta no dia 29 de janeiro.

Os pacientes nº 6 e nº 7 estiveram no local no dia 23 de janeiro, já quase uma semana após o paciente nº1. Enquanto o sexto infectado apresentou apenas febre no dia 30, o sétimo enfermo estava com quadro de congestão pulmonar quando foi internado no hospital, no 1º de fevereiro. Dois dias depois, seu teste deu positivo.

O paciente nº 8 frequentou a sauna no dia 24 de janeiro e seis dias depois apresentou sintomas de Covid-19. O teste dele foi positivo para Sars-CoV-2 no dia 3 de fevereiro.

Por fim, o paciente identificado como nº 9 não era frequentador, mas trabalhava no local. Ele apresentou febre e calafrios no dia 30 de janeiro -doze dias após o paciente nº1 estar presente no recinto- e foi diagnosticado com Covid-19 no dia 4 de fevereiro.

A idade média dos pacientes é de 35 anos (24 a 50 anos), e a infecção de todos foi confirmada por meio do teste de RT-PCR (reação em cadeia de polimerase em tempo real) e exame de tomografia computadorizada, que revelou pontos de opacidade nos pulmões. Nenhum deles, até o dia 10 de fevereiro, necessitou de suporte respiratório.

Com isso, os cientistas apontam que os resultados contrastam com o senso comum de que o vírus teria uma capacidade de transmissão limitada em condições muito úmidas e quentes.

O estudo, entretanto, apresenta lacunas, segundo os próprios pesquisadores.

Primeiro, não foi possível saber qual foi o trajeto dos infectados na sauna, com exceção do paciente nº 1, que, segundo Qilong Wang, um dos autores do estudo, utilizou apenas o chuveiro no complexo.

As atividades realizadas no local pelos demais pacientes são desconhecidas. Isso seria um fator determinante para saber, por exemplo, como o paciente nº 9, que trabalhava no local, se contaminou.

Wang disse à reportagem apenas que não houve contato direto entre eles -nenhum dos frequentadores se conhecia.

O segundo, mais grave, é que, por se tratar de um estudo de caso, não se pode aferir com segurança se esse comportamento se enquadraria em outras situações.

Não é possível saber se foi um caso de transmissão local com contato direto com superfícies contaminadas ou se há realmente a possibilidade de contágio através do ar quente e úmido.

O caso é que a resistência do vírus por tantos dias e em uma temperatura elevada pode ser um indicativo de que o novo coronavírus se comporta de maneira particular.

Outros estudos, feitos com outros coronavírus, já haviam indicado que a possibilidade desses vírus resistirem a condições climáticas muito úmidas e quentes são baixas, mas não inexistentes.

Foi o caso da epidemia de Síndrome respiratória aguda grave (Sars) de 2003, onde os dados apontaram que, embora o vírus pudesse permanecer em superfícies por até cinco dias, sua viabilidade só era possível em temperaturas ambiente de 22ºC a 25ºC e umidade relativa de até 50%.

Contudo, em nenhum dos estudos realizados até agora, a transmissibilidade do vírus em altas temperaturas foi tão grande.

O principal dado do novo estudo é que os oito indivíduos que frequentaram a sauna tiveram sintomas entre seis e nove dias após estarem no local, sugerindo que o Sars-CoV-2 pode se disseminar e causar infecções nesse meio.

"As rotas de transmissão podem ser as [já conhecidas] gotículas respiratórias ou contato, mas os nossos resultados apontam que a fonte de transmissão do novo coronavírus pode continuar infectante no ambiente com altas temperaturas e umidade."

Bahia Notícias

Impeachment com aval do Supremo será uma novidade na História Republicana


Charge do Lando Jotta (Arquivo Google)
Carlos Newton
Explodiu como uma bomba em Brasília a possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro sofrer um processo de impeachment originário do Supremo Tribunal Federal, conforme publicou a “Tribuna da Internet” nesta terça-feira, dia 31, com absoluta exclusividade. Até então, julgava-se que o pedido teria de ser apresentado à Câmara dos Deputados, como aconteceu no afastamento da presidente Dilma Rousseff, ou partir de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, conforme ocorreu com o presidente Fernando Collor.
Nesta semana, porém, surgiu a terceira via, com apresentação de uma notícia-crime ao Supremo Tribunal Federal contra o presidente Jair Bolsonaro, encaminhada pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), que foi distribuída ao ministro Marco Aurélio Mello.
PETIÇÃO FOI ACEITA – Já existem diversos pedidos de impeachment apresentados à Presidência da Câmara, mas o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) deixou claro que não pretende examiná-los agora, porque somente colocará em pauta projetos ligados diretamente a combater o coronavírus e a inevitável crise econômico-financeira que será provocada pela pandemia.
A notícia-crime, portanto, foi uma nova vertente para iniciar processo de impeachment. E a grande surpresa foi o relator Marco Aurélio Mello ter imediatamente aceitado abrir a ação contra o presidente da República, com um despacho em que encaminha a petição ao Ministério Público Federal: “Deem vista à Procuradoria-Geral da República”, diz trecho da decisão do ministro.
Em tradução simultânea, isso significa que foi iniciado formalmente no Supremo o processo de impeachment do atual presidente da República.
PARECER DE ARAS – Na manhã desta terça-feira, o procurador-geral Augusto Aras ainda não tinha conhecimento da notícia-crime. Entrevistado pela repórter Andréia Sadi, da TV Globo, sobre a decisão que tomará caso o presidente Bolsonaro cumpra o que anunciou e baixe um decreto pelo isolamento vertical, no qual somente pessoas de grupos de risco devem ficar isoladas, Aras respondeu:
“Vou ouvir o ministro Mandetta. Quem determina política de saúde no Brasil é o ministro Mandetta”.
À tarde, a petição da notícia-crime já estava sobre a mesa do procurador-geral da República, para se manifestar em resposta ao relator do Supremo. E as justificativas da notícia-crime são procedentes e irrefutáveis, porque os atos irregulares de Bolsonaro foram públicos e notórios.
NAS MÃOS DO MINISTRO – Num surto de “corporativismo”, o procurador-geral Aras pode até se manifestar contrário à ação e pedir arquivamento, mas tudo indica que, mesmo assim, o relator Marco Aurélio Mello pretende colocar a notícia-crime em julgamento, seja na Primeira Turma ou em Plenário.
Em entrevista a Rafael Moraes Moura, do Estadão, o ministro disse que ficou “pasmo” com a atitude do presidente Jair Bolsonaro de sair às ruas e cumprimentar populares mesmo diante do avanço da pandemia do novo coronavírus.
“Não é possível que todos estejam errados, e só o presidente da República esteja certo. Cada qual procede da forma como deve fazer. Vamos repetir mais uma vez e à exaustão: o exemplo vem de cima”, disse Marco Aurélio, dizendo estar “muito triste” com o comportamento do presidente da República.
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P.S.
 – Bem, a bola está em jogo. Salvo engano, o procurador Aras tem cinco dias para se manifestar, nos termos do artigo 120, inciso 2 do Regimento Interno do Supremo. Em seguida, o relator decide se arquiva a ação ou se convoca julgamento na Primeira Turma ou em Plenário.
P.S. – Se a notícia-crime for aceita pela maioria, esta será a primeira vez na História Republicana que um pedido de impeachment terá aval da Suprema Corte. Como dizia o grande compositor Miguel Gustavo, nosso vizinho aqui no bunker do Edifício Zacatecas, “o suspense é de matar o Hitchcock”. (C.N.)

Paulo Guedes anuncia como “novos” os 750 bilhões já consignados no orçamento


Bolsonaro critica Paulo Guedes por proposta de 'imposto sobre ...
Do jeito que Guedes fala, até parece que é “dinheiro novo”
Pedro do Coutto
Em entrevista à imprensa na tarde de ontem, presentes também os ministros Henrique Mandetta e Sérgio Moro, o ministro Paulo Guedes anunciou uma dotação de 750 bilhões de reais para a saúde no sentido de reforçar o combate ao corona vírus. Para a maioria das pessoas, a dotação poderia ser interpretada como nova e adicional.
No entanto, exceto algumas rubricas, como o caso do benefício de 600 reais à famílias e pessoas pobres, tais recursos já se encontram previstos no orçamento federal de 2020.
DÉFICIT PREVISTO – Não poderia ser de outra forma, porque o governo Bolsonaro não poderia injetar esse montante como “dinheiro novo”, porque o déficit previsto na lei de meios é de 220 bilhões.
Portanto, o titular da Economia não poderia tirar coelhos da cartola, como acontece no campo da mágica. Isso seria uma colisão com a lógica dos fatos e dos números. O orçamento federal já em vigor eleva-se ao montante de 3,6 trilhões de reais. Ou seja, somente se poderia falar em tal importância se fossem criadas novas rubricas orçamentárias. Mas não é esse o caso.
ESTRATÉGIA ERRADA – A entrevista de ontem voltou a ser realizada no Palácio do Planalto reunindo mais uma vez ontem o General Braga Netto, chefe da Casa Civil, e os ministros Paulo Guedes, Sérgio Moro e Henrique Mandetta. Assim ocorreu na segunda-feira, aconteceu ontem e vai continuar sendo assim ao longo do tempo. O Ministro Mandetta será uma presença permanente. Permanente também o general Braga Netto.
O lance de dados do Palácio do Planalto em transferir do Edifício da Saúde para suas dependências teve o sentido político de causar alguma inibição a Mandetta, na teoria. Mas na prática não funcionou, porque O Globo e a Folha de São Paulo, edições de ontem, colocaram em suas manchetes a união de pensamento entre Guedes, o próprio Mandetta e Sérgio Moro a favor do isolamento colocado em prática de acordo com o projeto do titular da saúde.
GOVERNO INSISTE – Ficou ruim para o governo a tentativa de desfocar as lentes da população sobre um problema realmente enorme provocado pelo coronavírus. Ontem também, antes da entrevista, o presidente Jair Bolsonaro voltou a repetir seu posicionamento contrário à tese de Mandetta.
Mas o assunto demissão do ministro. que havia sido ventilado na segunda-feira, não foi objeto de novo aviso nesta terça-feira. Inclusive verificou-se na trade de ontem uma situação política curiosa. Dos quatro ministros que participaram da reunião, três pelo menos se tornaram praticamente indemissíveis pela lógica dos fatos: Mandetta, Moro e Guedes.
Se a situação do vírus permanecer a mesma nas próximas semanas Bolsonaro não poderá recorrer à mágica contra a lógica. E sozinho, o presidente da República ingressa na faixa de risco político. 

Aliado de Bolsonaro, o governador de Santa Catarina volta atrás e mantém isolamento


Carlos Moisés, governador de Santa Catarina Foto: Reprodução
Moisés diz que ficou “estarrecido” com a postura de Bolsonaro
Rayanderson GuerraO Globo
O Governo de Santa Catarina prorrogou por mais sete dias as medidas de restrição e isolamento das pessoas que podem ficar em casa no estado. O governador Carlos Moisés (PSL) – eleito com o apoio do presidente Jair Bolsonaro – chegou a determinar a volta das atividades nesta semana, voltou atrás e manteve as ações de isolamento.
O decreto publicado nesta terça-feira mantém a quarentena no estado, com comércios, parques, praias e locais públicos fechados e transporte público suspenso.
219 CONFIRMADOS – Santa Catarina tem 219 casos confirmados de Covid-19 e duas mortes causadas pela doença. De acordo com o governo de Santa Catarina a prorrogação tem por objetivo diminuir o ritmo de crescimento da disseminação do novo coronavírus entre os catarinenses.
Moisés sinalizou em uma reunião com prefeitos neste domingo que prorrogaria as medidas. Na quinta-feira, o governador havia afirmado em coletiva que pretendia reabrir o comércio e retirar as medidas de isolamento de uma forma gradual e que a ideia era “promover a convivência dos catarinenses com a pandemia, conciliando o convívio social, com preservação da vida e da atividade econômica”.
O governador, considerado um aliado de Bolsonaro, tem se posicionado contrário às ideias do presidente de fim das medidas de restrição de convívio e circulação de pessoas para superar a crise do novo vírus. 
FICOU ESTARRECIDO – Após o pronunciamento oficial do presidente na semana passada, Moisés divulgou um vídeo em que se diz “estarrecido” com as declarações de Bolsonaro, que pediu a “volta à normalidade” e o fim do “confinamento em massa”.
“Estarrecido com o pronunciamento da presidente República em relação às medidas de isolamento, medidas responsáveis adotadas por diversos governos dos estados e alguns governos municipais, venho a público informar à população de Santa Catarina que nesta quarta-feira, 25 de março, iniciamos mais uma quarentena de sete dias por determinação de decreto deste governador, mais sete dias para ficar em casa. […] Ficar em casa, é o local mais seguro”, afirmou o governador.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Prevaleceu o bom senso e o governador recuou. Melhor assim. (C.N.)

Jornal britânico “The Guardian” diz que Bolsonaro é “perigo para brasileiros”


Charge do Milton César(midiamax.com.br)
Deu no G1
Em editorial publicado nesta terça-feira, dia 31, o diário britânico “The Guardian” critica o posicionamento de Jair Bolsonaro em meio à pandemia de coronavírus, afirmando que o presidente é um “perigo para os brasileiros”. Prestes a completar 200 anos de fundação, “The Guardian” é um dos jornais mais importantes do mundo.
“Sua resposta ao coronavírus atingiu novas profundezas. Muitos governos terão que responder por seus erros e complacência quando a pandemia terminar. O desempenho de Bolsonaro está em uma categoria única”, diz trecho do texto.
QUARENTENA – Logo no início, o artigo ressalta que a maior parte do Brasil segue rigorosas quarentenas impostas por seus governadores e que o Ministério da Saúde faz apelos para que as pessoas permaneçam em suas casas, caso contrário o sistema de saúde pública poderá entrar em colapso já no final de abril.
Mas destaca que um homem desdenha das restrições e passeia pelo mercado local, tem suas publicações removidas de redes sociais ao promover medicamentos não testados e atacar o distanciamento social. “Um homem normalmente não pode causar tanto dano. Infelizmente, este homem é o presidente”, diz o jornal.
PERIGO – O texto lembra ainda que Bolsonaro chamou a Covid-19 de “gripezinha” e reclamou de suposta histeria da imprensa, além de dizer que “todo mundo vai morrer um dia”. E lembra que ele mesmo já foi testado após pessoas próximas a ele terem sido diagnosticadas com a doença, e pode ter representado um perigo físico para seus seguidores ao manter contato próximo durante seus passeios por Brasília no último final de semana.
O jornal menciona também seu desentendimento com governadores, que acusou de serem “exterminadores de empregos” e diz que isso seria uma estratégia para atribuir a culpa a terceiros quando a economia começar a afundar.
EX-APOIADORES – No entanto, em sua conclusão, o artigo diz que alguns aliados já começam a romper com o presidente, e cita os governadores de Goiás e Santa Catarina e rumores de inquietação nas Forças Armadas. “O senhor Bolsonaro pode não acreditar no distanciamento físico, mas está se mostrando notavelmente bem-sucedido em se isolar”, encerra o jornal.
Na segunda-feira, diversos veículos de imprensa de outros países já haviam criticado a postura de Jair Bolsonaro em relação à pandemia de coronavírus, inclusive condenando sua saída às ruas durante o final de semana.

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