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sábado, novembro 02, 2019

Presidente do Conselho de Ética diz que declarações de Eduardo sobre novo AI-5 são ‘muito graves’


Deputado afirmou que tratará o caso “de forma mais isenta possível”.
Thais Arbex
Folha
Presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara, o deputado Juscelino Filho (DEM-MA) afirmou à Folha nesta sexta-feira, dia 1º que existe um limite para a imunidade parlamentar.
“Não dá para considerar que tudo está protegido pela imunidade parlamentar”, disse. “Existe uma coisa chamada imunidade parlamentar, existe uma coisa chamada direito à fala, à expressão e à opinião, mas também existe um limite quanto a isso.”
CASSAÇÃO – O deputado, que será responsável por conduzir o pedido da oposição para que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) seja cassado na Casa, afirmou que tratará o caso “de forma mais isenta possível”. O parlamentar afirmou, no entanto, que na sua opinião como “brasileiro e parlamentar”, as declarações do filho do presidente Jair Bolsonaro sobre a possibilidade de edição de um “novo AI-5” foram “graves, muito impactantes e contrárias à nossa Constituição”.
“Principalmente pelo papel de um deputado eleito pelo voto, que é líder do maior partido do Congresso [o maior partido no Congresso é o PT, com 61 parlamentares. O PSL tem atualmente 56].” Como mostrou a Folha nesta sexta-feira, a maior punição a Eduardo, a cassação, depende de a oposição conseguir apoio nas fileiras do centrão no Conselho de Ética.
Dos 21 assentos, os partidos que se declaram contrários ao governo ocupam apenas 6 cadeiras. O PSL, legenda do filho do presidente, tem dois membros.
O senhor classificou as declarações do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) como graves. Na avaliação do senhor, como presidente do Conselho de Ética da Câmara, o cenário mudou depois do pedido de desculpas?
Como presidente do Conselho de Ética, eu não queria emitir opinião sobre o assunto porque não chegou nada no Conselho. Chegando, vou procurar tratar da forma mais isenta possível a condução dos trabalhos.
Agora, como eu disse, minha opinião como brasileiro e como parlamentar é que foram muito graves as declarações dele. São muito impactantes e contrárias à nossa Constituição — principalmente pelo papel de um deputado eleito pelo voto, que é líder do maior partido do Congresso.
Isso é fato, tanto que ele reconheceu e apressou esse pedido de desculpas. Às vezes, num momento ali sem pensar, fala da boca para fora algumas coisas. É do ser humano também. Acho que a gente tem que ter uma certa cautela e ponderação e fazer uma avaliação.
O Conselho de Ética, muitas vezes, não dá andamento a pedidos de cassação. A oposição pretende apresentar esse pedido de cassação do Eduardo na próxima semana. Alguma chance de o senhor não dar prosseguimento e sentar em cima?
Não tem chance de isso acontecer. Desde ontem [quinta-feira] eu venho falando sobre o assunto e tenho lembrado que o conselho, esse ano, bateu todos os recordes da história do conselho. Já vamos aí, se não me engano, para dez processos que chegaram em dez meses no primeiro ano da atual legislatura. Isso nunca aconteceu na história do conselho.
Isso é fruto do ambiente político, desse momento turbulento que a gente vive, com confrontos de direita, de esquerda. É fruto também de excessos cometidos por parlamentares, que verbalizam [suas opiniões] de forma muito excessiva e acabam sendo representados.
Todos esses casos têm seguido o rito do conselho: instauramos todos os processos, fizemos os sorteios e designamos as relatorias. Há os que já foram a voto e arquivados e os que foram a voto pelo prosseguimento –nesses estamos na fase de instrução.
O do Eduardo, não por ser ele, não vai ser diferente de nenhum outro. Chegando lá, vamos seguir o rito normal: instalar, sortear, designar a relatoria e começar todo o procedimento.
Diante dos números do próprio conselho e desses excessos, o senhor acha possível rediscutir o alcance da imunidade parlamentar?
Acho que sim. Existe uma coisa chamada imunidade parlamentar, existe uma coisa chamada direito à fala, à expressão e à opinião, mas também existe um limite quanto a isso.
Quando você passa a cometer muitos excessos, a acusar de forma muito grave certas situações, pessoas, partidos e etc. E você só acusa da boca para fora e não mostra quem é, onde é, como é, o que é, nesses casos não dá para considerar que tudo está protegido pela imunidade parlamentar.
Acredito que a gente pode rediscutir isso porque tem um vácuo nesse meio. O nosso Código de Ética [da Câmara] a gente vem discutindo no próprio conselho. Montamos uma comissão interna que está revisando, atualizando e modernizando ele porque tivemos muitos avanços e o nosso código é antigo, precisa de alguns ajustes e correções. Estamos trabalhando em cima disso para propor alterações ao plenário.
Qual é o papel do Conselho de Ética nesse momento do país?
É o de avaliar essas situações em que realmente aconteçam quebra do decoro e da ética parlamentar. O conselho é um colegiado formado por membros de todos os partidos da Casa e cada membro foi eleito, tem total independência dentro daquele colegiado para poder estar avaliando situações. O conselho tem a função de também tentar fazer com que, de alguma forma, exista um certo equilíbrio e respeito no Parlamento.
Sem revanchismo?
Totalmente sem revanchismo. A política tem que ficar de lado lá no conselho e as avaliações têm que ser feitas tecnicamente. A gente sabe que não é tão simples nem tão fácil deixar a política e o revanchismo de lado, mas acho que o dever e o papel do conselho de ética é avaliar os casos diante dos fatos concretos, sem paixões.

Acusada de organizar disparos em massa para a campanha presidencial de Bolsonaro é demitida

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Arquivo do Google
Camila Turtelli
Tânia Monteiro
Estadão
Convocada a depor na CPI das Fake News, Taíse de Almeida Feijó foi demitida nesta sexta-feira, dia 1º, do cargo de assessora na Secretaria-Geral da Presidência da República. A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União. O Estado apurou que ela foi comunicada que perderia o emprego na noite de quinta-feira, dia 31.
Feijó trabalhou na comunicação da campanha que elegeu Jair Bolsonaro no ano passado. Na época, ela atuava na AM4 Inteligência Digital, empresa que prestou serviço ao então candidato. Ela entrou para o governo no início do ano como assessora do gabinete do então secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, demitido em fevereiro após desentendimentos com o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente.
CITADA – A convocação da agora ex-servidora do Palácio do Planalto na CPI das Fake News foi solicitada pelo deputado Rui Falcão (PT-SP) e aprovada na reunião do dia 23 de outubro. O petista justificou o requerimento pelo fato de Feijó ter sido citada em reportagens como responsável pela contratação de empresas que faziam disparo em massa de mensagens pelo WhatsApp, o que é vedado pela legislação eleitoral.
A CPI investiga a disseminação de notícias falsas nas eleições de 2018. Adversários tentam usar a comissão para encontrar irregularidades na campanha que elegeu Bolsonaro. A oposição é maioria no colegiado e tem imposto sucessivas derrotas ao governo.
Além de Feijó, a CPI também aprovou a convocação de outros assessores de Bolsonaro que atuam no Palácio do Planalto, como os integrantes do chamado “gabinete do ódio”. O termo é usado internamente no governo para se referir ao núcleo composto pelos assessores especiais da Presidência Tércio Arnaud Tomaz e José Matheus Sales Gomes, além de Mateus Diniz, lotado na Secretaria de Imprensa. Os três são ligados a Carlos Bolsonaro.
REDES SOCIAIS – Outra convocada é Rebecca Félix, também ex-assessora da Secretaria-Geral da Presidência, ligada a Bebianno, demitida do cargo há 15 dias. Félix coordenou uma equipe de comunicação digital na campanha de Bolsonaro e foi responsável pela atualização das redes sociais. Ela chegou a prestar depoimento em ação no Tribunal Superior Eleitoral que investiga o disparo de mensagens em massa por WhatsApp.
Procuradas pela reportagem, Feijó e Félix não quiseram se manifestar. A Secretaria-Geral da Presidência também não comentou as exonerações.

Firjan classifica Paulo Afonso entre as dez cidades baianas com melhor gestão




  • Publicado no dia: 02-11-2019
 | Credito:
A responsabilidade com o recurso público e a realização de obras e projetos
 em diversas áreas pela administração municipal, colocou Paulo Afonso
 entre os dez primeiros municípios da Bahia a atingir o nível de melhor
 gestão. A classificação foi realizada pelo índice Firjan 2019 e traz a 
Capital da Energia em 5º lugar.

Os dados consideraram que Paulo Afonso está entre as cidades com
 resultados entre 0,6 e 0,8. A pontuação dada pelo órgão vai de 0 a
 1. Para o prefeito Luiz de Deus, a classificação atesta o
 empenho da administração municipal. "Este é mais um presente que 
recebemos, é uma comprovação de que a administração tem compromisso
 com os pauloafonsinos e que está no caminho certo. Temos diversas
 obras e ações realizadas, e tantas outras que estão em andamento, e
 isso nos deixa ainda mais motivados em continuar o nosso trabalho",
 fala o prefeito.

A lista com as dez cidades com melhor ranking de gestão são, pela
 ordem, Salvador, Candeias, Barrocas, Feira de Santana, Paulo
 Afonso, Alagoinhas, Coribe, Barreiras, Bom Jesus da Lapa e Ibirapuã.
 Os dados do Firjan divulgados nesta quinta-feira (31) são relativos
 a 2018. A notícia foi divulgada pelo portal BahiaNotícias, por 
meio do link https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/18511-apenas-4-cidades-baianas-tem-gestao-de-excelencia-aponta-firjan-2019.html?F

O prefeito relembra que ainda em julho deste ano, gestão
 municipal foi classificada como a 4ª melhor da Bahia pelo Índice de
 Governança Municipal (IGM), ranking elaborado pelo Conselho
 Federal de Administração (CFA). "Conseguir classificações como
 essas entre 417 municípios, é realmente uma grande alegria. Vamos
 continuar trabalhando para ofertar ainda mais ações", reforça o gestor.
Para a lista do IGM, foram levados em consideração três indicadores:

 finanças, gestão e desempenho de cada prefeitura das cidades baianas
 acima de 100 mil habitantes e com PIB per capita de até R$ 28,9 mil, 
onde Paulo Afonso ficou com nota 6,36

O índice considera dados das áreas de saúde, educação, gestão fiscal,
 habitação, recursos humanos, transparência, violência, dentre 
outros, para atribuir uma nota a cada município. Além de Paulo
 Afonso, mais quatro cidades foram classificadas entre as 14 do estado
 nessa faixa de renda da população - Salvador, em 1º; Feira de Santana,
 em 2º; Juazeiro, em 3º; Paulo Afonso em 4º e Teixeira de Freitas em 5º.

Autor: Ascom PMPA

Nota da redação deste Blog - Inicio esse 
comentário citando: " «Se a montanha
 não vai a Maomé, vai Maomé à montanha»."

Pois é, se na administração municipal de 
Jeremoabo não consigo boas notícias a
 não ser com poucas e honrosas exceções
 como por exemplo a Secretária de 
Infraestrutura, sou obrigado a apelar
 para a Administração Municipal de Paulo
 Afonso em busca de boas notícias, 
como estou fazendo com esse comentário.

Enquanto isso, em Jeremoabo o Procurador
 Municipal desmoralizando através de atos 
e fatos a gestão municipal,  demonstrando
 também através de fatos que  quando a 
impunidade impera o CRIME COMPENSA.















Um balde de ´água gelada para os vereadores de Jeremoabo abandonar a omissão.



Justiça Federal determina multa e devolução dos salários de servidor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura.Ouvindo: Professor universitário não vai dar aulas e é condenado - Educação - iG0:00100%   
Por faltar às aulas, um professor universitário de Direito foi condenado pela Justiça Federal de Minas Gerais. Servidor federal, ele foi enquadrado no crime de improbidade administrativa. O nome do docente não foi divulgado pelo Ministério Público Federal (MPF), responsável por investigar o caso.
Além de perder o cargo na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), cidade a 535 quilômetros de Belo Horizonte, o professor também deverá pagar uma multa cujo valor não foi informado, mas representa seis vezes o salário do professor. Ele também está proibido de ser contratado pela UFU por um período de 10 anos e terá de ressarcir integralmente o dano causado aos cofres públicos, já que recebeu remuneração sem prestar o serviço correspondente.
O juiz federal de Uberlândia Gustavo Soratto Uliano considerou as faltas ato de improbidade administrativa "que importou em enriquecimento ilícito, causou dano ao erário e atentou contra os princípios da administração pública". A condenação tem como base os artigos 9º, 10 e 11 da Lei 8.429/92, que trata da improbidade administrativa.
O réu da ação do MPF era professor efetivo da cadeira de Direito Processual Civil Execução e Cautelar e por faltar muito às aulas teve sua conduta investigada no ano de 2006. O iG entrou em contato com a universidade, por meio da assessoria de imprensa, mas ninguém comentou oficialmente o caso até o final da tarde desta sexta-feira (30).
"No decorrer da investigação, o MPF recebeu e teve acesso a inúmeros documentos que atestavam a inassiduidade do réu às aulas que deveria ministrar nas turmas do 4º ano de Direito. Por meses seguidos, durante mais de dois anos, verificou-se que era frequente a ausência injustificada do professor", informou a assessoria de imprensa do Ministério Público Federal. O professor justificou as faltas em decorrência de "atividades na advocacia" e "por motivos de saúde".

Na sentença, o juiz federal destaca que a conduta do professor "retrata um lamentável descaso do requerido, servidor público (professor universitário), em relação ao cumprimento de seus deveres institucionais junto à Universidade Federal de Uberlândia. E chama a atenção para o fato de que o descaso não se limitava às constantes ausências. O requerido sequer entregou os diários de classe referentes ao ano letivo de 2007".




Nota da redação deste Blog  -   Esta matéria tanto o leitor poderá ler quanto escutar o áudio,serve  de alerta e ensinamento aos Vereadores de Jeremoabo para que os mesmo não permaneçam omissos e tomem consciência da ILEGALIDADE, IMPROBIDADE que está sendo cometida pelo prefeito DERI DO PALOMA juntamente com O PROCURADOR MUNICIPAL MUNICIPAL DE JEREMOABO, QUE ESTÁ RECEBENDO SALÁRIO SEM  TRABALHAR, JÁ QUE SÓ COMPARECE AO SERVIÇO NO DIA E HORA QUE TEM VONTADE E NO NO FINAL DO MÉS RECEBE  COMO SE TRABALHANDO ESTIVESSE.

Quando leio matérias semelhantes a essa e observo o que lamentavelmente está acontecendo na administração municipal de Jeremoabo,  lembro-me logo do Padre Vieira :


Si autem veraciter agitur non remittitur peccatum, nisi restituatur ablatum, si, ut dixi, restitui potest. Quer dizer: Se o alheio, que se tomou ou retém, se pode restituir, e não se restitui, a penitência deste e dos outros pecados não é verdadeira penitência, senão simulada e fingida, porque se não perdoa o pecado sem se restituir o roubado, quando quem o roubou tem possibilidade de o restituir” (Sermão do Bom Ladrão – 1655 – Padre Antônio Vieira)"


o que esperar de um prefeito que desrespeita e viola os Art. 381 III. E 619 do CPP para beneficiar um Procurador Municipal verdadeiro Fantasma

Diana Santana Dos Santos José Dantas e hoje caro Dedé, recebi outra denúncia de uma mãe da LAGOA DA PEDRA, onde mim relatou que o carro que estava carregando as crianças para o colégio do monte alegre, quase pegou fogo. E colocaram 9 crianças dentro de um FIAT UNO, inclusive queriam colocar uma criança no porta malas.
Fiz um ofício e vou protocolar essa denúncia, estão com DESCASO demais!!


Lendo esse comentário da vereadora Diana concernente a insensatez e a irresponsabilidade que é o transporte escolar em Jeremoabo, lembrei-me de uma matéria que li referente ao transporte escolar.intitulada; 

Criança é esquecida dentro de transporte escolar no ES e empresa terá que pagar indenização

Uma criança, representada pelos pais, deve receber R$10 mil em indenização após ter sido esquecida no interior do veículo que a levava para escola. Após sair pela janela, o menino foi encontrado andando pela rua e levado até uma delegacia. O caso ocorreu no bairro Barcelona, em Serra. A decisão é da 1ª Vara Cível da Comarca.(https://www.aquinoticias.com/)
Só que em Jeremoabo a situação ainda é pior, já que a maioria do transporte é velho e inadequado.
Há poucos dias atrás uma kombi incendiou, agora além da falta do transporte, quando aparece algum é desrespeitando as Leis do transito e pondo em risco a vida dos estudantes, colocando 09 crianças num Fiat UNO e achando pouco ainda tentando colocar numa mala como se algum objeto fosse.
Os pais dos alunos, as Associações Rurais juntamente com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais bem como os vereadores já passaram de tempo para procurar o Ministério Público Federal para narrar o que está acontecendo com o Transporte Escolar de Jeremoabo.
Cito um caso que poderá servir de exemplo para Jeremoabo, caso esse semelhante a Jeremoabo e que estava acontecendo na cidade de Serra Talhada, só que os moradores de lá são gente e não boi, " Porque gado a gente marca Tange, ferra, engorda e mata Mas com gente é diferente" (Geraldo Vandré "
Recomendações - Diante da situação, o MPF recomendou que o prefeito de Serra Talhada verifique, no prazo de dez dias, se todos os veículos utilizados para o transporte dos estudantes possuem as licenças para o transporte de passageiros exigidas pelo Código Brasileiro de Trânsito e pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Caso contrário, a prefeitura deve regularizar esses veículos no prazo de 30 dias e encaminhar documentação comprobatória ao MPF.

Além disso, a prefeitura deve realizar, no prazo de 30 dias, levantamento do número de estudantes da rede municipal de ensino que moram em área rural, bem como informar qual seria o transporte necessário e adequado para garantir o acesso à educação desses alunos.

O MPF recomendou, ainda, que o município prepare um plano estratégico para estabelecer metas e prazos para garantir que todos os estudantes da rede municipal sejam transportados para escola em veículos adequados e que não sejam mais utilizados transporte de carga adaptados para essa finalidade.

Fonte:
Assessoria de Comunicação Social da
Procuradoria da República em Pernambuco
(81) 2125-7348
ascom@prpe.mpf.gov.br
http://www.twitter.com/mpf_pe
Em Jeremoabo ou os pais e prejudicados tomam iniciativa e lutam por seus direitos, ou então será disso para pior; o que esperar de um prefeito que desrespeita e  viola os Art. 381 III. E 619 do CPP para beneficiar um Procurador Municipal verdadeiro Fantasma que só trabalha no dia que quer e mesmo assim recebe salário integral.


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