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terça-feira, julho 02, 2019

Palhaço Soneca está no alvo da Comissão de Ética da Câmara


Sobre este site
INFONET.COM.BR
O vereador Alexsandro da Conceição, o Palhaço Soneca (Cidadania), que está licenciado das atividades parlamentares desde o mês de abril por motivos de saúde, foi flagrado nas redes sociais participando da Festa do Mastro, realizada no último fim de s

Abandono: Animais soltos pelas ruas de Jeremoabo destruindo jardins causa indignação popular. Veja imagens

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Nota da redação deste Blog - Noutras cidades a coisa é bem diferente:

4 de out de 2018 - MP quer apreensão e tratamento de cães, cavalos, cachorros e gatos que causam transtornos de ordem sanitária e administrativa.




Jeremoabo - muito dinheiro pouca saúde

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Foto Divulgação de RDNews

Em Jeremoabo existe muito dinheiro para a saúde, no entanto, para a quantidade de dinheiro que chega a saúde continua doente, deixando muito a desejar.

Vamos relembrar Gilson Lima no Programa Conexão verdade em: Cadê o dinheiro?

Agora no mês de junho para a saúde a Prefeitura recebeu: 
R$ 3.830.947.32)três milhões oitocentos e trinta mil novecentos e quarenta e sete reais trinta e dois centavos).

De jaheiro/2019 até o mês de junho/2019 a viúva rica recebeu apenas:
R$ 10.456.546,74(dez milhões quatrocentos e cinquenta e seis mil quinhentos e quarenta e seis reais setenta e quatro centavos).

Da Redação
Em março de 2017, a pedido do então juiz federal Sérgio Moro, a procuradora Laura Tessler foi afastada do caso do tríplex de Lula.
Em mensagem ao chefe da Força Tarefa da Lava Jato em Curitiba, Moro reclamou de suposta falta de competência de Tessler.
Prezado, a colega Laura Tessler de vcs é excelente profissional, mas para inquirição em audiência, ela não vai muito bem. Desculpe dizer isso, mas com discrição, tente dar uns conselhos a ela, para o próprio bem dela. Um treinamento faria bem. Favor manter reservada essa mensagem, escreveu Moro.
É óbvio que não cabe a um juiz interferir no time do Ministério Público Federal, mas isso aconteceu.
Deltan Dallagnol repassou a mensagem de Moro ao colega Carlos Fernando dos Santos Lima, dizendo que “na audiência do Lula, não podemos deixar acontecer [a escalação de Laura Tessler]”.
Na audiência mencionada, o MPF foi representado pelos procuradores Júlio Noronha e Roberson Pozzobon.
Tessler não participou do caso do tríplex a partir de então, ao menos publicamente.
Agora, novas mensagens reveladas pelo Intercept Brasil mostram que a procuradora afastada tinha uma atitude crítica em relação a Jair Bolsonaro.
Em 31 de outubro de 2018, depois de confirmada a eleição de Bolsonaro, ela escreveu em um grupo “Pelo amor de Deus!!! Alguém fala pro Moro não ir encontrar Bolsonaro”.
O encontro selou a entrada de Moro no Ministério da Justiça e Tessler provavelmente nem sabia do pior.
Em primeiro de novembro de 2018, o então vice-presidente Hamilton Mourão revelou que Moro havia sido sondado para ser ministro de Bolsonaro durante a campanha eleitoral, entre o primeiro e o segundo turnos.
Isso abriu o campo para vários questionamentos éticos sobre decisões anteriores de Moro.
Na semana que antecedeu o primeiro turno, Moro havia feito manobra para vazar delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci, que não havia sido homologada pelo STF, com acusações graves ao PT, Lula e Dilma Rousseff.
Bolsonaro, diante disso, quis “pagar” Moro com um cargo, uma promessa de vaga no STF?
A procuradora Laura Tessler não parecia preocupada apenas com o fato de que a entrada de Moro no governo Bolsonaro poderia abalar a credibilidade da Lava Jato.
Pelas mensagens trocadas naquele 28 de outubro, ela parecia ter uma opinião negativa do presidente eleito.
“Bozo é muito mal visto…se juntar a ele vai queimar o Moro”, escreveu a procuradora, referindo-se ao futuro presidente com o nome do palhaço.
É impossível dizer, a partir das mensagens divulgadas até agora peloIntercept, se em março de 2017, quando pediu o afastamento de Tessler, Moro conhecia opinião dela sobre Bolsonaro, futuro chefe do então juiz federal.

“Não sejamos abestados, tratado Mercosul-UE devasta a indústria”, diz Ciro

 Por   Publicado em 30 de junho de 2019

OS NOVOS DIÁLOGOS MOSTRAM QUE A APARÊNCIA DE IMPARCIALIDADE DE MORO ERA SÓ O QUE IMPORTAVA

A preocupação dos procuradores da Força Tarefa não era com o fato de Sergio Moro atuar de forma parcial, mas com o fato de não deixar isso evidente. Eles gostavam dos “resultados” da atuação ilegal do juiz, mas desejavam que ele não desse tanta bandeira. https://interc.pt/2XceVIX#VazaJato

Ataques de Carlos Bolsonaro a ministro abre nova crise com ala militar do governo

CBN
27 min
Ao comentar a prisão de um sargento da Aeronáutica que levava cocaína em avião presidencial, o filho do presidente levantou suspeitas sobre o Gabinete de Segurança Institucional, comandado pelo general Augusto Heleno. https://glo.bo/2FMUjkV #CBN #NoArNaCBN

Senador pede explicação a vereador afastado que foi visto na Festa do Mastro






O senador Alessandro Vieira (Cidadania) pediu explicação ao vereador de Aracaju, Palhaço Soneca (Cidadania) após viralizar fotos nas redes sociais do parlamentar curtindo a festa do Mastro, em Capela (SE).
Soneca foi afastado por atestado médico após ser submetido a uma cirurgia. A Câmara vem arcando com os vencimentos dele e do suplente que assumiu, Armando Batalha Júnior. Nas fotos que circulam pela internet, o atual presidente da Casa, Nitinho Vitale (PSD), aparece ao lado do vereador curtindo a Festa do Mastro.
Em um grupo no WhatsApp, o senador se manifestou:
“O Cidadania oficiou o vereador Soneca para que o mesmo preste informações sobre seu afastamento por licença médica. Aguardamos sua resposta”, postou Alessandro.
Membro do conselho de ética, o vereador Carlito Alves, disse que irá se reunir com outros membros para discutir o assunto.

Câmara boicota o governo e impede extinção da contribuição sindical obrigatória


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Charge do Lane (Arquivo Google)
Deu no G1 
A medida provisória (MP) que impedia o desconto na folha de pagamento das contribuições sindicais não foi aprovada pelo Congresso Nacional no prazo e perdeu a validade na última sexta-feira (28). A contribuição financeira de trabalhadores para seus sindicatos já havia deixado de ser obrigatória na reforma trabalhista proposta pelo governo do ex-presidente Michel Temer e aprovada pelo Congresso em 2017.
Desde então, os trabalhadores são obrigados a expressar a vontade de contribuir para seu sindicato, mas o desconto continuava sendo feito diretamente do salário pelas empresas, como antes da reforma.
MEDIDA PROVISÓORIA – Em março deste ano, porém, o presidente Jair Bolsonaro editou medida provisória determinando que as contribuições deveriam ser pagas exclusivamente por meio de boleto bancário e impedindo o desconto em folha.
Medidas provisórias têm vigência imediata. No entanto, pela Constituição, elas precisam ser aprovadas pelos deputados e senadores em até 120 dias para virarem lei em definitivo. Quando isso não acontece, elas perdem a validade.
Em uma transmissão pelas redes sociais, na semana passada, Bolsonaro lamentou a perda de efeito da MP e criticou a atuação de líderes de partidos durante a tramitação da medida no Congresso. “Os sindicatos voltam a receber recursos em suas contas dos descontos automáticos dos trabalhadores e isso dá aproximadamente R$ 3 bilhões por ano nas mãos dos sindicatos do Brasil”, declarou.
IMPASSE  – Considerado um assunto polêmico entre os parlamentares, a comissão mista que analisaria a MP não chegou nem a ser instalada. A previsão era de que fosse integrada por 26 titulares, mas apenas nove nomes foram indicados pelos partidos.
O colegiado, que teria a responsabilidade de elaborar e aprovar um parecer, não chegou a ser formado, o que impediu que a MP avançasse até os plenários da Câmara e do Senado.
À época da edição da MP, o secretário de Previdência e Trabalho do governo Bolsonaro, Rogério Marinho, afirmou em uma rede social que o ato do governo teve como motivação o “ativismo judiciário que tem contraditado o legislativo e permitido cobrança” das contribuições sindicais.
ALTERAÇÕES – A MP 873 alterou artigos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), entre eles o 582, que estabelecia a obrigatoriedade de “os empregadores” descontarem a contribuição sindical “da folha de pagamento de seus empregados.”
A redação da MP, que deixou de valer, estabelecia que o recolhimento da contribuição sindical seria feito “exclusivamente por meio de boleto bancário ou equivalente eletrônico”, sendo “encaminhado obrigatoriamente à residência do empregado ou, na hipótese de impossibilidade de recebimento, à sede da empresa.”
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Esta Medida Provisória foi uma das burrices do major-jurista Jorge de Oliveira, que deveria ter feito um simples decreto regulamentando lei já existente, aprovada por Temer. Ao chefiar a Assessoria Jurídica do Planalto, este prepotente major-jurista fez tantas besteiras inconstitucionais que acabou sendo nomeado ministro, na vaga do experiente general Santos Cruz. A diferença entre os dois militares é que o major-jurista é amigo íntimo dos filhos de Bolsonaro, enquanto Santos Cruz sempre foi contrário à influência deles no governo(C.N.)

Bolsonaro vai aguardar investigação da PF para decidir sobre ministro do Turismo


Marcelo Álvaro Antônio, ministro do Turismo
Assim como quem não quer nada, o ministro vai ficando no cargo
Teo CuryEstadão
O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, afirmou nesta segunda-feira, 1º, que o presidente Jair Bolsonaro vai aguardar a conclusão das investigações da Polícia Federal para decidir se mantém no cargo ou exonera o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio – a PF indiciou o assessor do ministro no caso de candidaturas laranjas.
Rêgo Barros informou ainda que a demissão do ministro “não é um tema que está vicejando, perpassando pelo presidente neste momento” e que o Bolsonaro “não teve, em nenhum momento, a suposição de tirá-lo do cargo de ministro”.
ELOGIO AO MINISTRO – Segundo o porta-voz, Bolsonaro demonstrou reconhecimento ao trabalho que vem sendo realizado pelo ministro.
 “O presidente mantém sua decisão de aguardar a finalização da apuração da Polícia Federal para então, a partir dessa finalização, tomar as decisões que são naturais a quem lidera o poder Executivo”, reforçou Rêgo Barros. De acordo com ele, havia a previsão de um encontro, hoje, entre Bolsonaro e o ministro. A reunião deve ser realizada amanhã ou na quinta-feira.
Na semana passada, a Polícia Federal prendeu Mateus Von Rondon, assessor especial e dois ex-auxiliares do ministro do Turismo, na segunda fase da Operação Sufrágio Ostentação – que investiga supostas candidaturas laranjas do PSL em Minas nas eleições 2018. Nesta segunda, a Justiça Eleitoral em Minas mandou soltar von Rondon, e os dois ex-auxiliares do ministro – Roberto Soares e Haissander Souza, ambos coordenadores de campanha de Álvaro Antônio para Câmara em 2018.

Von Rondon, Soares e Souza, foram indiciados pela PF por falsidade ideológica, uso indevido de verba e associação criminosa, com pena máxima de nove anos e três meses de prisão, no total.
MULHERES-LARANJAS – A PF também indiciou as quatro mulheres apontadas como laranjas do PSL. Em depoimentos ao longo das investigações, todas permaneceram em silêncio. O indiciamento foi por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.
O inquérito será enviado para o Ministério Público, para apresentação, ou não, de denúncia.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – 
Bolsonaro é bipolar. Pode demitir um ministro como Santos Cruz sem revelar o motivo, mas reluta para afastar Marcelo Álvaro Antonio do Ministério do Turismo, apesar da abundância de motivos. Esse paradoxo no comportamento do presidente nem Freud explicaria. (C.N.)

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