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sexta-feira, maio 03, 2019

Bolsonaro incentiva a formação de um governo de puxa-sacos

Auxiliares escancaram ideias bizarras para agradar e enterram critérios técnicos
Bruno  Boghossian – Folha de S.Paulo
Nenhum governante quer ter uma equipe que trabalha na contramão das diretrizes estabelecidas por sua gestão. Se um ministro não quiser seguir a linha determinada pelo presidente, por exemplo, pode tentar convencer o chefe a mudar de rumo ou, então, voltar para casa.
Jair Bolsonaro deixou essa orientação clara para seus subordinados. Depois de demitir um diretor do Banco do Brasil por causa de uma propaganda que tinha atores negros, ele passou o recado: “Quem indica e nomeou o presidente do banco? Sou eu? Não preciso falar mais nada”.
O presidente quer assessores afinados com suas visões. É normal que ele busque se livrar de dissidentes, mas o objetivo final é outro. Bolsonaro se move para eliminar focos de moderação e limpar terrenopara suas ideias mais radicais.
Na prática, o governo estimula a formação de um time de puxa-sacos. Nesse programa de incentivo à bajulação, pouco importam critérios técnicos ou avaliações sobre os projetos de um ministério. O importante é dizer “sim” para o chefe.
“Eu não sou armamentista? Então, ministro meu ou é armamentista ou fica em silêncio. É a regra do jogo. Tá ok? Mais alguma coisa?”, afirmou Bolsonaro no sábado (27).
Em primeiro plano, o núcleo extremista do governo quer evitar as marolas provocadas por declarações públicas como as do vice-presidente Hamilton Mourão. O objetivo secundário é neutralizar e constranger personagens, principalmente entre os militares, que trabalham para bloquear os planos desse grupo.

Bolsonaro: sou eu quem decide

Além do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o comandante do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), ficou incomodado com a mensagem na qual Jair Bolsonaro disse que a decisão de intervir na Venezuela seria “exclusivamente” dele.
Pessoas próximas a Alcolumbre contam que o senador fez chegar ao presidente na quarta (1º) que além de esse tipo de declaração aparentar certo desprezo pelo Legislativo, na situação atual, uma intervenção militar no país vizinho não seria autorizada pelo Congresso.


A parlamentares, Bolsonaro teria dito que a situação na Venezuela só terá um desfecho daqui a cerca de duas semanas. (Daniela Lima – FSP)

Comissão de Educação aprova regras mais duras na compra de merenda

Foto: Heudes Regis/JC Imagem
Foto: Heudes Regis/JC Imagem
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que aumenta a rigidez nos critérios para a compra de merenda escolar pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Entre as exigências que o texto propõe, está a de que os alimentos comprados pelo PNAE sejam entregues às escolas com validade superior à metade do prazo entre a fabricação e a data final.
O projeto prevê ainda a obrigação aos Conselhos de Alimentação Escolar de fiscalizar a qualidade dos alimentos, as condições de higiene e observar a aceitabilidade dos cardápios oferecidos aos alunos da educação básica pública. A matéria, de autoria da deputada Luizianne Lins (PT-CE), segue para a votação na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
A proposta foi relatada pelo deputado pernambucano Danilo Cabral (PSB). O socialista argumenta que as novas regras vão combater o desperdício e impedir o consumo de alimentos estragados pelos alunos. “Não é aceitável que, no âmbito das instituições educacionais, ocorra uma verdadeira corrida contra a data de validade, desorganizando o cardápio e gerando desperdício de alimentos”, afirmou o parlamentar. “Assim, será possível evitar a corrida desenfreada contra o tempo para aproveitar esses alimentos antes que vençam”, completou.

Bezerros e a quebradeira


O prefeito de Bezerros, Severino Otávio (PSB), surpreendeu, ontem, renunciando ao cargo. Alegou problemas de saúde e disse ter sido convidado pelo governador Paulo Câmara (PSB) para assumir a Arpe. Branquinho, como é mais conhecido, tem uma extensa passagem pela vida pública. Foi deputado estadual e presidente do Tribunal de Contas do Estado. Nunca fez planos para governar Bezerros, sua terra natal, sendo forçado a ir à disputa por pressões do ex-governador Eduardo Campos (PSB).
Eleito em 2012 e reeleito em 2016, Branquinho recebeu um município falido, faltando recursos até para pagar os servidores em dia. “Prefeitos no Brasil hoje são meros gerentes do departamento de pessoal”, diz ele, que hoje passa o cargo para o vice-prefeito Breno Borba (PSB), de apenas 29 anos. Bezerros não é uma ilha isolada em se tratando de dificuldades administrativas e financeiras
Segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), 95% das prefeituras no Brasil estão quebradas financeiramente. Administração pública no Brasil, de forma geral, caminha para o caos. A crise econômica que se abate sobre o País deu seus primeiros sinais no ano de 2013. Alguns gestores se anteciparam ao cenário de dificuldades, mas poucos conseguiram sanear as contas.
A má administração, corrupção e a crise financeira que levou o Governo Lula e Dilma a propor o ajuste fiscal é a mesma alegada por prefeitos de todas partes do Brasil, que dizem estar sem dinheiro para pagar despesas básicas de manutenção da máquina pública. A situação anda tão crítica que uma avalanche de decretos determinando demissões, proibição do pagamento de horas extras a servidores e até suspensão de contratos foram assinados no primeiro dia de gestão pela ampla maioria dos prefeitos. Bastou sentar na cadeira para iniciar os cortes. Tudo gerado, porque gastou-se sem controle, falta de administração dos recursos e outros fatores, dentre eles o pior: o desvio por corrupção.
Parte da responsabilidade atribui-se ao governo federal, especialmente no que diz respeito ao repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), uma das principais fontes de renda da maioria das municipalidades e que também sofreu redução na arrecadação. Existem muitos municípios fazendo acordos e dividindo suas dívidas que não são pequenas. Pelo interior, os gestores reconhecem que a população é a principal prejudicada, mas muitos cortes têm que serem feitos, para que não se pare os serviços prestados. Muitos vão ter que encontrar uma maneira inusitada de economizar para enxugar a máquina Pública.
A derrocada é fruto de uma combinação perversa de fatores, que inclui queda nas transferências federais e estaduais, baixa capacidade de gerar receita própria e altos gastos com pessoal e corrupção. O resultado se reflete em atrasos no pagamento de despesas e em investimentos pífios, no menor nível desde 2005. Em valores, as perdas são estimadas em bilhões, que deixaram de ser aplicados em melhorias para a população nos 5570 municípios brasileiros. (Magno Martins)

Prefeito baiano é acionado por desvio de R$ 2 milhões da Educação

De acordo com o MPF, Marcel de Carvalho deixou de pagar salário e 13º a professores do município

Redação
Foto: Reprodução/Getty Images
Foto: Reprodução/Getty Images
O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação de improbidade administrativa contra o atual prefeito de Paratinga (BA), Marcel José Carneiro de Carvalho, pelo desvio de R$ 2 milhões em recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação e da Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A ação foi ajuizada no dia 29 de abril, um dia após o Dia da Educação (28 de abril).
O inquérito civil foi instaurado a partir de representação feita ao MPF pelo Sindicato dos Servidores Municipais, o qual afirma que os professores do município não receberam a remuneração do mês de dezembro de 2012 e o 13º salário. O sindicato também noticiou o desaparecimento de R$ 2.059.970,38 da conta do Fundeb entre 3 e 31 do mesmo mês.
O MPF apurou que, por ordem de Marcel, o município realizava transferências dos recursos do Fundeb para diversas contas do próprio município com a finalidade de dificultar a descoberta do beneficiário final. De acordo com os extratos bancários analisados, o município também realizou transferências para terceiros, que não tinham qualquer ligação com a Educação.
O MPF requer que Marcel seja condenado como prevê a Lei de Improbidade Administrativa: pela liberação de verba pública e realização de despesas em desacordo com a lei e afronta aos princípios da moralidade e legalidade.
Caso o atual prefeito seja condenado, poderá perder o cargo, ter seus direitos políticos suspensos por cinco a oito anos, ser obrigado a ressarcir o valor desviado, pagar multa e ser proibido de contratar com o poder público por até dez anos. O MPF pediu, ainda, indenização por dano moral coletivo em razão dos prejuízos causados aos professores e à educação.

Prefeitura de Jeremoabo após 09 meses ainda não conseguiu concluir licitação de transporte escolar,

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Quanto mais a Prefeitura  Municipal de Jeremoabo estoura o dinheiro do povo com firmas e pessoal de fora do munício, aí é que a coisa não anda.

Já são mais de 09(nove)meses de gestão e até a presente data a comissão de Licitação e o alto escalão do prefeito ainda não conseguiu aprender como se faz uma licitação para o Transporte Escolar.


De acordo com as investigações, a licitação para o transporte escolar no município, que firmou contrato no valor de  milhões, foi direcionada foi supostamente  fraudada, com isso quem sai perdendo são os alunos que até a presente data estão prejudicados com transporte irregular e insuficiente.



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Supremo terá de explicar ao TCU licitação para compra de lagostas e vinhos


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Charge do Alpino (Yahoo Brasil)
Deu na Época(Estadão Conteúdo)
O Supremo Tribunal Federal (STF) vai ter de explicar ao Tribunal de Contas da União (TCU) por que decidiu fazer uma licitação de R$ 1,3 milhão para comprar medalhões de lagosta e vinhos importados – e somente os premiados – para as refeições servidas pela Corte. A investigação se baseou em reportagem, publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo na última sexta-feira, dia 26 de abril.
Ao transcrever a matéria, o subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Rocha Furtado, afirmou que a notícia teve “forte e negativa repercussão popular”. Furtado também pediu a suspensão da licitação por meio de medida cautelar.
CONTRASTE – “E é de se reconhecer que essa repercussão não causa surpresa: os requintados itens que compõem as tais ‘refeições institucionais’, previstos no Pregão Eletrônico 27/2019, contrastam com a escassez e a simplicidade dos gêneros alimentícios acessíveis – ou nem isso – à grande parte da população brasileira que ainda sofre com a grave crise econômica que se abateu sobre o País há alguns anos”, declarou Furtado, em sua representação.
O MP pede “medidas necessárias a apurar a ocorrência de supostas irregularidades nos atos da administração do Supremo Tribunal Federal que visam à ‘contratação de empresa especializada para prestação de serviços de fornecimento de refeições institucionais, por demanda, incluindo alimentos e bebidas’.”
KAJURU REAGE – O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) foi à tribuna do Senado para criticar a proposta e informou que entregou duas representações ao TCU, uma para suspender o contrato imediatamente e outra para fazer uma auditoria nos últimos dez contratos firmados pelo STF. “É um absurdo completo. Queremos saber cada detalhe desses contratos alimentícios, e dos contratos etílicos também”, disse à reportagem.
Na semana passada, o servidor público estadual Wagner de Jesus Ferreira, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), também entrou com uma ação popular na Justiça Federal do Distrito Federal contra o pregão eletrônico do Supremo. A Corte havia dito que o edital seguiu padrão do Ministério das Relações Exteriores.
SERVIÇO COMPLETO – O menu exigido pela licitação dos ministros dos STF inclui desde a oferta café da manhã, passando pelo “brunch”, almoço, jantar e coquetel. Na lista, estão produtos para pratos como bobó de camarão, camarão à baiana e “medalhões de lagosta”. As lagostas, destaca-se, devem ser servidas “com molho de manteiga queimada”.
A corte exige ainda que sejam colocados à mesa pratos como bacalhau à Gomes de Sá, frigideira de siri, moqueca (capixaba e baiana) e arroz de pato. O cardápio ainda traz vitela assada, codornas assadas, carré de cordeiro, medalhões de filé e “tournedos de filé”.
“PREMIAÇÕES” – Os vinhos exigiram um capítulo à parte no edital. Se for tinto, tem de ser tannat ou assemblage, contendo esse tipo de uva, de safra igual ou posterior a 2010 e que “tenha ganhado pelo menos 4 (quatro) premiações internacionais”. “O vinho, em sua totalidade, deve ter sido envelhecido em barril de carvalho francês, americano ou ambos, de primeiro uso, por período mínimo de 12 (doze) meses.”
Se a uva for tipo Merlot, só serão aceitas as garrafas de safra igual ou posterior a 2011 e que tenha ganho pelo menos quatro premiações internacionais. Nesse caso, o vinho, “em sua totalidade, deve ter sido envelhecido em barril de carvalho, de primeiro uso, por período mínimo de 8 (oito) meses”. Para os vinhos brancos, “uva tipo Chardonnay, de safra igual ou posterior a 2013”, com no mínimo quatro premiações internacionais.
IMORALIDADE – Em sua representação, o subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Rocha Furtado afirma que a despesa “que se pretende realizar por meio daquela licitação encerra afronta ao princípio da moralidade administrativa” prevista na Constituição.
“Não se pode exigir, pois, dos administradores públicos, simplesmente o mero cumprimento da lei. De todos os administradores, sobretudo daqueles que ocupam os cargos mais altos na estrutura do Estado, deve-se exigir muito mais. Dos ocupantes dos altos cargos do Estado, deve-se exigir conduta impecável, ilibada, exemplar, inatacável. A violação da moralidade administrativa importa em ilegitimidade do ato administrativo e, sempre que for constatada essa violação, deve ser declarada, quer pela via judicial, quer pela via administrativa, a nulidade do ato ilegítimo”, declarou Furtado.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A esculhambação é geral. No ano passado, quem deu vexame foi o Exército, ao abrir licitação para compra de mantimentos estimada em R$ 6,5 milhões, que previa, entre outros artigos, milhares de garrafas de bebidas alcoólicas, latas de caviar e quase duas toneladas de camarão. É por essas e outras que Francelino Pereira costumava perguntar: “Que país é esse?”. E o cantor Renato Russo pegou a mesma mania. (C.N.)

Defesa de Lula assina petição contra pedido de habeas corpus ao ex-presidente


Petista se nega a pedir o cumprimento da pena em regime domiciliar

Redação
Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula
Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula

Advogados de Lula assinaram uma petição contra o pedido de habeas corpus ao ex-presidente protocolado nesta semana por Daniel Oliveira, ex-secretário de Justiça do Piauí, no Supremo Tribunal Federal, informa a Folha.
Segundo publicação, Lula se nega a pedir o cumprimento da pena em regime domiciliar, objeto do habeas corpus. Quer que a Justiça reconheça a sua inocência.
De acordo com o jornal paulista, Oliveira confirma ter ouvido “comentários” sobre o desejo de Lula. “Mas, independente da posição dele, esse é meu direito enquanto cidadão brasileiro”, afirma.
Nesta quinta (2), o ex-secretário piauiense fez uma representação contra os advogados do ex-presidente no Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A petição dos defensores de Lula, no entanto, foi feita com procuração do próprio presidente
Bahia.ba.

Porto Seguro: Prefeita e vice são multados em R$ 26 mil por irregularidades em 2017


Porto Seguro: Prefeita e vice são multados em R$ 26 mil por irregularidades em 2017
Foto: Divulgação
A prefeita de Porto Seguro, no sul da Bahia, Cláudia Santos Oliveira e o vice-prefeito Humberto Adolfo Nascimento foram multados em R$20 mil e R$6 mil, respectivamente, devido a irregularidades nas contas de janeiro a dezembro de 2017.

Conforme o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-BA), o primeiro período em análise (01/01/2017 a 07/11/2017), onde a gestão era de responsabilidade da prefeita Cláudia Santos Oliveira, a relatoria destacou como irregularidades a extrapolação ao limite das despesas com pessoal, que atingiu ao final do exercício o equivalente a 58,10% da Receita Corrente Líquida, superando, portanto, o limite máximo de 54% previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal. Apesar de ter ultrapassado o limite, a gestora encontra-se dentro do prazo estabelecido em lei para eliminação do percentual excedente.

O relatório técnico apontou ainda vícios envolvendo procedimentos licitatórios; reincidência em admissões de servidores sem o prévio concurso público; processos de pagamentos apresentados sem as descrições das destinações dos materiais ou serviços porventura prestados, demonstrando falta de transparência; ausências de documentos de identificações dos veículos locados junto aos documentos de despesas apresentados a IRCE; não encaminhamento de diversos dados, além de inserções incorretas ou incompletas de informações no sistema SIGA, do TCM, inclusive relacionados às licitações públicas, dificultando o desenvolvimento dos trabalhos da Inspetoria Regional; deficiência na arrecadação dos recursos inscritos na dívida ativa; e precariedade no funcionamento do controle interno.

No segundo período em análise (09/11/2017 a 31/12/2017), na responsabilidade do vice-prefeito Humberto Fonseca Nascimento, a relatoria apontou entre as ressalvas a realização, em dezembro de 2017, de dispensa de licitação para contratação emergencial de locações de caminhões compactadores de lixo e outros equipamentos com motorista, sem a devida comprovação da existência de situação de emergência ou calamidade pública. Além disso, neste período também foram identificadas falhas no encaminhamento de diversos dados ao SIGA, além de inserções incorretas ou incompletas de informações.

O relatório apontou ainda inconsistências nos registros contábeis; ausência da relação dos beneficiados com precatórios em ordem cronológica de apresentação com os respectivos valores; e precariedade no funcionamento do sistema de controle interno. Ao gestor também foi imputado um ressarcimento, no valor de R$19.933,33, correspondente ao pagamento de subsídio a agente político, com valor acima do limite estabelecido pela legislação vigente. Ainda cabe recurso da decisão.
Bahia Notícias

Após ameaças de morte, Damares Alves pede a Bolsonaro para deixar o governo


Após ameaças de morte, Damares Alves pede a Bolsonaro para deixar o governo
Foto: Valter Campanato/ Agência Brasil
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro para discutir seu futuro. Depois de fazer um balanço das atividades, Damares comunicou que vai deixar o cargo, de acordo com a revista Veja. Alega que está cansada e precisa cuidar da saúde, que anda debilitada.

Desde que assumiu o comando da pasta, há quatro meses, a ministra enfrenta uma rotina estressante, recebendo ameaças de morte. Com isso, ela abandonou sua residência, em Brasília, e passou a morar num hotel, cujo endereço é mantido em segredo.

Por recomendação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), Damares também não costuma antecipar a agenda, circula pela cidade escoltada e um segurança fica postado na entrada de sua sala durante todo o expediente.
Bahia Notícias

Confira a programação oficial do “São João de Pé no Chão” de Areia Branca


por Redação do Portal Itnet

A festa acontecerá em duas partes: nos dias 31 de maio e 1º de junho, a abertura dos festejos e nos dias 23, 24 e 29 a continuação.
ITNET.COM.BR
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