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segunda-feira, março 04, 2019

Bolsonaro diz que seguirá ouvindo sugestões do filho e que não se afastará dele


Resultado de imagem para mensagem de bolsonaro sobre carlosDeu na Folha
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) saiu em defesa de seu filho Carlos na noite deste domingo (3) de Carnaval, afirmando que há pessoas que querem afastá-los, mas “não conseguirão”. Junto com a mensagem, o presidente publicou uma foto em que Carlos o ampara em um corredor de hospital.
“Algumas pessoas foram muito importantes em minha campanha. Porém, uma se destacou à frente das mídias sociais, com sugestões e conteúdos: Carlos Bolsonaro, meu filho. Não por acaso muitos, que nada ou nunca fizeram para o Brasil, querem afastá-lo de mim”, escreveu o presidente. “Não conseguirão: estando ou não em Brasília continuarei ouvindo suas sugestões, não por ser um filho que criei, mas por ser também alguém que aprendi a admirar e respeitar pelo seu trabalho e dedicação”, concluiu.
MÍDIA IMUNDA – Em resposta, Carlos comentou pouco depois, na mesma rede social: “Acho que grande parte da parcial imunda mídia e meia dúzia de goelas grandes não gostaram da notícia! Obrigado pela consideração de sempre, Pai!”.
A influência do filho, que é vereador no Rio pelo PSC, tem sido motivo de insatisfação de alguns militares ligados ao governo e tem gerado críticas de políticos da base.
Em um dos episódios mais ruidosos, em meio à crise das candidatas laranjas do PSL reveladas pela Folha, Carlos divulgou em seu perfil no Twitter uma gravação de seu pai indicando que o presidente não havia conversado com o então ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno. Bebianno acabou sendo demitido. O ex-ministro, que nega irregularidades na campanha eleitoral, era o responsável por liberar verbas do partido para candidatos.
UM FILTRO – Na última quinta (28), em um café da manhã com jornalistas convidados pelo Planalto, o presidente disse que nenhum filho seu manda no governo e que declarações públicas de Carlos que possam ter relação com o governo agora passam por sua aprovação. “Tudo passou a ter um filtro da minha parte”, afirmou Bolsonaro.
Logo após o café da manhã, Carlos reagiu, por meio do Twitter, e responsabilizou a imprensa pelas declarações do pai. “Como vocês [da imprensa] são baixos! Nenhum dos filhos mandam no governo mesmo e qualquer um que converse com o presidente o deve e tem de ser filtrado. Quanto a mira de vocês em mim. Eu e Jair Bolsonaro sabemos as intenções! Abraços de nós dois pra vocês!”, escreveu Carlos.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Como diz o compositor Peninha, “aparências, nada mais”. Atendendo a insistentes pedidos, Bolsonaro realmente limitou a influência dos filhos. Essa mensagem no domingo de Carnaval foi apenas para não pegar mal e satisfazer a vaidade do filho 02.(C.N.)

O DESEMPREGO, UMA DAS GRAVES DOENÇAS QUE TEM CEIFADO A VIDA DE MUITOS TRABALHADORES NO BRASIL.




Por Marcelo do Sindicato


O desemprego ocorre quando um trabalhador é demitido ou entra no mercado de trabalho ( está a procura de emprego) e não consegue uma vaga de trabalho. É uma situação difícil para o trabalhador, pois gera problemas financeiros e, em muitos casos, problemas psicológicos ( depressão, ansiedade etc) no trabalhador e em sua família. 

PRINCIPAIS CAUSAS DO DESEMPREGO:
- Baixa qualificação do trabalhador: muitas vezes há emprego para a vaga que o trabalhador está procurando, porém, o mesmo não possui formação adequada para exercer aquela função.
- Substituição de mão de obra por máquinas : nas últimas décadas muitas vagas de empregos foram fechadas pois muitas indústrias passaram a usar máquinas na linha de produção.
- Crise econômica: quando um país passa por uma crise econômica, o consumo de bens e serviços tende a diminuir. Muitas empresas demitem funcionários como forma de diminuir custos para enfrentar a crise.
- Fatores climáticos: chuvas em excesso, secas prolongadas por anos seguidos, geadas e outros fatores climáticos podem gerar grandes perdas financeiras no campo. Muitos empresários do setor agrícola costumam demitir trabalhadores rurais para enfrentarem situações deste tipo.
Aqui no nosso município de Jeremoabo/ BA as nossas fontes de rendas são: Agricultura, pecuária, apicultura, fruticultura, Bolsa família, prefeitura, aposentados e etc...
A agricultura e pecuária de nosso município ultimamente tem vivido momentos desesperados de crises, por conta das secas prolongadas que vem se estendendo ao longo dos anos, que tem contribuído para que haja uma queda significativa nas produções, assim como também na contratação de mão de obra, ou seja de trabalhadores para ganhar o seu sustento, ou mesmo o pão de cada dia. Restando apenas as rendas: do Bolsa família, aposentados e prefeitura. No caso da renda da prefeitura eu tenho acompanhado com muita tristeza e pesar na atual gestão a substituição de profissionais Jeremoabenses que poderiam contribuir e muito para nosso município e para o comércio local, pela REPÚBLICA DE PAULO AFONSO, que em nada tem contribuído pra nos ajudar. Lamentável essa situação de exclusão de nossos profissionais de nossa terra por parte da ATUAL GESTÃO, que talvez ainda não tenha se atentado a essa agressão aos filhos ( as) de nossas amada e querida terrinha que tanto amo pelo fato de, eu próprio gozar do privilégio de ter nascido e vivido aqui todos esses anos de minha vida, diferente daqueles que chegaram depois, que não possuem parentes e nem aderentes entre nós Jeremoabenses.
Não estou aqui afirmando que o município não tem a condição de abrigar a todos que precisam de uma oportunidade de trabalho, pois sei que as vagas são bastante limitadas, mas tenho a convicção de que as mesmas deveriam serem de forma justa distribuídas entre os filhos (as) de nossa terra e, não entre a REPÚBLICA DE PAULO AFONSO.
Agora é esperar em Deus que dias melhores nos alcancem no futuro, que só Deus sabe do imenso segredo que nos aguarda nessa viagem ao futuro.

Nota da redação deste Blog - Confirmando o comentário acima exposto:
"Informe SINPROJER
Mais uma vez fomos pegos de surpresa, creio que o município usou da chamada manobra política, folha lançada sem dinheiro ou fora do horário de expediente. O que sabemos é que as contas estão zeradas. Diante disso, as manifestações estäo suspensas . Iremos agora usar o que está a nosso favor a justiça, se até agora ň nos respeitaram, chegou o momento de agir. Querendo também de certa forma , que perdemos uma parte da batalha mais a Vitória estar por vim.
Gestor que se.preza cumpre palavra., pq é o que temos de mais preciso. 
Hj mesmo vamos trabalhar para protocolar as ações.
Que Deus nos proteja
Rita Andrade
Presidente

Sem mais!!"

Há procuradores na lista da Receita Federal, que já descartou 79 investigados


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Charge do Clayton (O Povo/CE)
Fabio Serapião e Adriana FernandesEstadão
Além de ministros de Cortes Superiores, o grupo da Receita Federal que investigou agentes públicos incluiu em sua lista uma procuradora do Ministério Público do Distrito Federal (MP-DF), um assessor do Tribunal de Contas da União (TCU) e um procurador do governo do DF. O Estado teve acesso aos nomes investigados pela Equipe Especial de Programação de Combate a Fraudes Tributárias (EEP Fraude) relacionados à 1.ª região fiscal, que engloba Goiás, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do DF.
O secretário especial da Receita, Marcos Cintra, esteve nesta sexta-feira, 1.º, com o presidente Jair Bolsonaro. Após o encontro, ele criticou a divulgação das investigações. “Se houver novos vazamentos, também serão objeto de inquérito da PF”, disse.
79 DESCARTADOS – No documento, estão Helena Cristina Mendonça Mafra, do Ministério Público do DF e Territórios, o assessor Marcus Braga de Albuquerque, do TCU, e Elenauro Batista dos Santos, da Procuradoria-Geral do governo do Distrito Federal. Ao todo, 134 contribuintes passaram por essa análise preliminar do Fisco. Destes, 79 casos já foram descartados e não resultaram em investigação formal.
Um dos citados, o assessor do TCU Marcus Braga está lotado no gabinete do ministro Walton Alencar Rodrigues, marido da ministra Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) – que também apareceu na lista preliminar de agentes públicos citados pela Receita. O caso da ministra, segundo apurou o Estado, foi um dos descartados após a análise preliminar.
FORMA DE ATUAÇÃO – A criação do grupo, em maio do ano passado, marcou uma mudança na forma de atuação do órgão. Em vez de agir por demanda de outras instituições, auditores passaram a iniciar suas próprias apurações. Caso encontrem indícios de crime fora do campo tributário, a orientação é encaminhar os dados para o Ministério Público e a Polícia Federal.
Braga afirmou que não foi notificado pela Receita e que ficou surpreso com a menção do seu nome na lista da Receita. Segundo ele, todas as suas declarações foram aprovadas pelo Fisco. “Não recebi nenhuma notificação daquele órgão”, disse o assessor do TCU.
PROCURADORA – Diretora da 11.ª Procuradoria Cível do DF, a procuradora Helena Mafra também aparece na lista de alvos do grupo. Por meio da assessoria do órgão, ela disse que não foi notificada e que vai aguardar o Fisco notificá-la sobre o caso. O procurador do DF Elenauro dos Santos, que também integra a lista, não respondeu aos contatos da reportagem.
A atuação da EPP Fraude está no centro de uma crise entre o Fisco e a cúpula do Judiciário, após vazamento de que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, a mulher do ministro Dias Toffoli e Isabel Gallotti eram alvo do grupo. A crise resultou em ordem de inspeção no Fisco pelo Tribunal de Contas da União e um inquérito da PF.

Estevão passa ao regime semiaberto com direito a trabalhar e saídas temporárias


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Estevão já cumpriu um sexto da pena, com bom comportamento
Teo CuryEstadão
A juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal, autorizou nesta sexta-feira, 1º, a progressão de pena do empresário Luiz Estevão para o regime semiaberto. A informação foi revelada pelo site Metrópoles e confirmada pelo Estado. A decisão da juíza ainda não está disponível no autos do processo, mas a reportagem teve acesso ao documento.
A Lei de Execução Penal prevê a progressão quando o preso tiver cumprido ao menos um sexto da pena no regime anterior e ostentar bom comportamento carcerário, requisitos que foram atendidos por Estevão, de acordo com a magistrada.
REMIÇÃO DA PENA – “No que tange ao requisito legalmente exigido para a progressão ao regime semiaberto, verifico que este foi devidamente preenchido pelo sentenciado. Com efeito, observo que foi cumprido, até a presente data, mais de um sexto da pena total imposta, considerando os dias trabalhados e estudados homologados por este juízo para remição da pena”, escreveu Leila Cury.
O ex-senador foi condenado a 26 anos de reclusão em 2006 por desvios de recursos públicos nas obras do Fórum Trabalhista de São Paulo. Ele cumpre pena em regime fechado desde março de 2016 no Complexo da Papuda, em Brasília.
 “Quanto ao requisito subjetivo, não vislumbro óbice à concessão da progressão, uma vez que não há infração disciplinar de natureza grave pendente de apreciação por esta VEP, não havendo notícia de ocorrência apta a macular o comportamento carcerário do sentenciado, conforme consulta ao prontuário registrado no Siapen”, escreveu a magistrada.
TRABALHAR E SAIR – Na mesma decisão em que concedeu a progressão de pena, a juíza também autorizou que o ex-senador do MDB pelo DF trabalhe durante o dia e tenha direito a saídas temporárias ao longo do ano. Os horários de trabalho ainda terão de ser definidos.
Já o calendário de saídas temporárias de 2019 foi divulgado e prevê 11 saídas ao longo do ano. A próxima saída a que Estevão poderá ter direito será do dia 28 de março a 1.º de abril.

Ex-deputado Quintão nega demissão e afirma que voltará ao governo Bolsonaro

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Leonardo Quintão
Leonardo Quintão “tirou licença” na Casa Civil sem ter sido nomeado
Lucas RagazziO Tempo
O ex-deputado federal Leonardo Quintão (MDB-MG), que até quarta-feira vinha atuando na Subchefia de Assuntos Parlamentares da Casa Civil mesmo sem ter sido oficialmente nomeado, disse a pessoas próximas que, na verdade, não foi demitido do governo de Jair Bolsonaro (PSL).
Ele afirmou que só ficará fora do governo por três semanas por motivos pessoais. Inicialmente, a informação era que Quintão havia sido desligado da equipe do ministro Onyx Lorenzoni por conta de relações com empresas da mineração.
Antes do rompimento da barragem de Brumadinho, a atuação de Quintão vinha tendo destaque. Na véspera da eleição para presidente do Senado, ele foi escalado por Onyx para tentar intermediar uma solução em um conflito interno no MDB. Após o desastre em Minas, no entanto, Quintão passou a ser visto com cautela pelo governo.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O excelente repórter Lucas Ragazzi deu a informação, porém não colocou a mão no fogo. O ex-deputado Quintão está para ser nomeado desde 1º de janeiro. Se ainda não saiu a nomeação dele no Diário Oficial, é porque há algo no ar, sem a menor dúvida(C.N.)

Assembleia do Rio contesta versão de Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro


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Charge do Duke (dukechargista.com.br)
Deu no Correio BrazilienseAgência Estado
A norma de contratação de assessores da Assembleia Legislativa do Rio fragiliza a principal justificativa apresentada por Fabrício Queiroz, ex-funcionário de Flávio Bolsonaro (PSL), na defesa por escrito que encaminhou anteontem ao Ministério Público Estadual para explicar a movimentação milionária em sua conta bancária entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.
A defesa de Queiroz afirmou em sua primeira manifestação na investigação criminal que ele, de forma autônoma e sem o conhecimento de Flávio, gerenciava os salários dos colegas e usava parte dos valores para arregimentar novos assessores de maneira informal.
HISTÓRIA ESTRANHA – Na legislatura passada, a Assembleia do Rio, contudo, permitia que um deputado contratasse com a verba do gabinete até 63 assessores, dividindo os salários dos 20 cargos de confiança a que os parlamentares tinham direito. No caso de Flávio, os vencimentos, somados, chegavam a R$ 125.840 por mês.
Na versão da defesa de Queiroz – revelada pelo Estado -, como assessor de Flávio ele procurava “intensificar a atuação política” do então deputado estadual pela “multiplicação dos assessores de base eleitoral” a “partir do gerenciamento financeiro” dos valores que os funcionários de confiança do gabinete recebiam mensalmente.
A Assembleia informou, por nota, porém, que seria possível fazer o mesmo, mas de forma legal. Eles deveriam apresentar documentos, seriam nomeados no Diário Oficial do Legislativo e teriam benefícios trabalhistas.
FLÁVIO NÃO SABIA? – Queiroz também afirmou que Flávio não sabia das contratações informais. Mas a Casa informou que o deputado é responsável por fixar horários de trabalho, fiscalizar frequência e atestar as folhas de ponto.
Investigado em um procedimento criminal que analisa a movimentação de R$ 1,2 milhão em suas contas, Queiroz apresentou uma versão quase três meses após faltar ao primeiro convite para depor – ao todo, ele não atendeu a quatro chamados da Promotoria.
O ex-funcionário deixou o Rio no fim do ano passado, para ser operado de um câncer no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde agora mora para prosseguir no tratamento. A doença foi um dos argumentos que apresentou para não depor.
APANHADO NO COAF – Queiroz está sob investigação desde o ano passado, quando relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), feito na Operação Furna da Onça, sobre corrupção na Alerj, detectou movimentações atípicas nas contas de assessores de 22 deputados e ex-deputados. Um deles era o então faz-tudo de Flávio, filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro.
Promotores suspeitam de que Queiroz coordenava esquema de “rachadinha” – repasse de parte dos salários dos assessores ao parlamentar, o que é ilegal. A versão seria uma tentativa de encobrir o esquema e afastar suspeitas que recaíram sobre Flávio.
Cada parlamentar da Alerj tem direito a nomear servidores para 20 cargos de confiança em seu gabinete, segundo a Casa. Até janeiro, esses postos poderiam ser desmembrados, de forma oficial, em até 63 vagas de menor remuneração. Atualmente, são, no máximo, 40 postos.

Em abril de 2018, último número obtido pelo Estado, havia, oficialmente, 22 funcionários em cargos de confiança no gabinete de Flávio.
“ADMINISTRAÇÃO” – Queiroz disse em sua defesa que jamais se beneficiou de qualquer recurso público “para si ou para terceiro, uma vez que sempre buscou preservar a finalidade pública dos recursos oriundos da remuneração de assessores parlamentares que, sempre, por ajuste prévio livre e espontâneo, foram postos sob sua administração”.
O ex-assessor ainda afirmou que Flávio não sabia desta combinação, porque “nunca reputou necessário expor a arquitetura interna do mecanismo que criou ao próprio deputado e ao chefe de gabinete”. Declarou que nunca entendeu que estivesse agindo “ilicitamente”.
DIZ A DEFESA – Ao Estado, o advogado de Queiroz, Paulo Klein, disse que a nota da Assembleia confirma a legalidade da conduta de Queiroz. “Ela só reforça que o limite estipulado pela Alerj é insuficiente para atender aos anseios dos deputados. Essa regulamentação da Alerj não veda o que ele fez, ela apenas é omissa. Ele se utilizou de regulamentação federal para poder fazer aquilo que a regulamentação estadual não prevê.”
A Alerj informou que a Comissão de Ética da Casa não pode avaliar o caso e tomar medidas cabíveis porque Flávio não é mais deputado e Queiroz não é mais funcionário. Por meio de sua assessoria, o senador afirmou que não iria se manifestar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O “depoimento”, escrito pelo advogado de Queiroz, na verdade foi um tiro no pé. Não há “explicação plausível, conforme prometeu o então deputado Flávio Bolsonaro. Pelo contrário, cada vez fica mais evidente que ele se beneficiava do “rachid” salarial de funcionários, uma prática muito comum, mas ilegal e desumana. (C.N.)  

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