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sexta-feira, março 01, 2019

Jorge Béja impetra habeas corpus preventivo para Guaidó na Comissão da ONU


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Guaidó tem direito de ir e vir, garantido pelo Pacto de San José
Carlos Newton 
O advogado carioca Jorge Beja apresentou à Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas um pedido de habeas corpus preventivo, com salvo-condutor, em favor do ex-deputado Juan Guaidó, proclamado presidente da Venezuela e atualmente exilado na Colômbia, que já teve reconhecidos seus direitos por grande número de países, incluindo os Estados Unidos e o Brasil. A petição enviada ao órgão da ONU, extensiva à mulher e à filha de Guaidó, é do seguinte teor:
“SENHOR PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA ONU
Eu, JORGE DE OLIVEIRA BEJA, no final identificado, qualificado e situado, compareço diante desta Egrégia Corte com pedido de HABEAS-CORPUS PREVENTIVO em favor do cidadão venezuelano JUAN GERARDO GUAIDÓ MÁRQUEZ, sua mulher FABIANA ROSALES e sua filha MIRANDA GUAIDÓ. Peço que a ordem (salvo-conduto) seja expedida de imediato e sem a prévia oitiva (Inaudita Altera Pars) da parte coatora, o senhor NICOLÁS MADURO, que atualmente ocupa o cargo de presidente da República Bolivariana da Venezuela.
Os fatos a seguir narrados são internacionalmente públicos e notórios. E fatos assim qualificados não dependem de comprovação. A República Bolivariana da Venezuela é subscritora da Convenção Americana Sobre Direitos Humanos, também denominada de “PACTO DE SAN JOSÉ DE COSTA RICA”, firmada em 22 de novembro de 1969 na cidade de San José, Costa Rica. O artigo 22, parágrafos 2º e 5º da referida Convenção, é cogente e imperativo ao garantir que “toda pessoa tem o direito de sair livremente de qualquer país, inclusive do próprio”. E “nenhum nacional do Estado pode ser privado do direito de nele entrar (“ou regressar”)”.
Eis o fato, internacionalmente público e notório. O paciente, JUAN GERARDO GUAIDÓ MÁRQUEZ – autoproclamado presidente da República Bolivariana da Venezuela e, como tal, assim reconhecido pela comunidade de 50 (ou mais) países –, o senhor Guaidó, às escondidas, deixou o seu território natal (a Venezuela) e foi recebido pelos senhores presidentes da República da Colômbia e do Brasil, onde se encontra neste momento. Ocorre, no entanto, que existe contra o paciente JUAN GUAIDÓ o iminente perigo de ser ele preso, ao regressar ao seu pai natal, a Venezuela.
A autoridade coatora, o senhor NICOLÁS MADURO, que já havia proibido GUAIDÓ de sair do território venezuelano, e por isso ele deixou a Venezuela às escondidas, o senhor MADURO constitui concreta ameaça de ordenar a prisão de seu patrício quando este regressar ao país, a Venezuela. País, que todos sabemos, vive sob o regime de ditadura, sem as garantias fundamentais que as Cartas Internacionais garantem à pessoa humana.
É por esta razão que se impetra a presente ordem em favor de JUAN GERARDO GUAIDÓ MÁRQUEZ, ampliada à sua mulher e filha, caso estejam estas em sua companhia. E ainda que não estejam, mulher e filha podem vir a ser alvo de vingança, da parte do atual governo venezuelano, contra o marido e pai. Daí a proteção que se pede também para sua família. O Direito Internacional, todos os povos, todas as nações, têm no Habeas-Corpus (preventivo e/ou repressivo) o amparo contra as arbitrariedades, a prepotência, a violência estatal contra a pessoa humana. É o que o impetrante busca e pede. Que esta Alta Comissão expeça ordem de salvo-contudo em favor do paciente e contra o presidente da Venezuela, que garanta a JUAN GUAIDÓ o retorno ao seu país sem correr o risco da sua prisão.
E para que tão elementar e sagrado Direito seja protegido, individualmente ou em favor de terceiro, o avanço da tecnologia, inexistente ao tempo da celebração do Pacto de San José de Costa Rica, no ano de 1969, permite, hoje, que a impetração dispense outras formalidades, bastando o peticionamento eletrônico, via internet, avanço que possibilitou o acesso rápido e eficaz para a salvaguarda dos direitos fundamentais da pessoa humana, que ao lado da vida, está a liberdade de qualquer pessoa deixar e regressar a seu território natal sem correr o risco de iminente e injusta prisão.
Atenciosamente,
Espera Deferimento.
Jorge de Oliveira Béja

JEREMOABO E A TERCEIRA LEI DE NEWTON. PARA CADA AÇÃO, HÁ SEMPRE UMA REAÇÃO CONTRÁRIA

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JEREMOABO E A TERCEIRA LEI DE NEWTON.
PARA CADA AÇÃO, HÁ SEMPRE UMA REAÇÃO CONTRÁRIA.

A Terceira lei de Newton descreve o resultado da interação entre duas forças. Ela pode ser enunciada da seguinte maneira: Para toda ação (força) sobre um objeto, em resposta à interação com outro objeto, existirá uma reação (força) de mesmo valor e direção, mas com sentido oposto.
Aos hipócritas de plantão e muitos desaculturados por conveniência, sugerimos que estudem o princípio da terceira lei de Newton para que compreendam que no meio político, a citada lei se faz presente, quando o indefensável é exposto pessoas, “que se registre”, não autorizadas a efetuarem a defesa, mas apenas por puxa-saquismo nato, busca proteger a quem lhe permite ter seu ganho temporário para o pão de cada dia, a rapa do tacho.
É preciso que se entenda que o contraditório não surge em razão de ser A ou B que esteja visível ao fato, pois a pessoa em si, em nada nos diz respeito, pouco importa quem seja ela, estamos a falar de Atos Administrativos em razão da coisa pública, e esses, independente de quem os pratique, nos diz respeito, afinal, aqui falamos como cidadãos libertos do jugo do poder corrosivo que a muitos tanto atrai. Eis aí a enorme diferença entre nós que criticamos, daqueles que por agradecimento, buscam resposta para o indefensável, assim vemos que um abismo nos separa.
Ao fazer referência a terceira lei de Newton, trouxe-a por analogia para mostrar que se Atos Administrativos deixarem de ser praticados em desacordo com as leis vigentes, certamente que as nossas ações reativas aos tais atos deixarão de existir, originando, assim, ações de elogios a cada Ato Digno praticado, é o princípio da causa e efeito.
Causa e efeito pode referir-se a: Causalidade - relação entre dois eventos consecutivos, sendo o segundo evento uma consequência do primeiro. Princípio de causa e efeito (Obediência aos princípios legais resulta em reconhecimento e elogios).
Não fazemos parte de grupo que sempre tem em mente: “quanto pior melhor”, em outras palavras: quanto mais descontroles administrativos houver, maiores serão as possibilidades para outros fins e descaminhos.
Concluo lembrando a quem interessar possa que perderemos nossas fontes de inspirações para nossas matérias, tão logo cessem e entendam que a lei não foi feita apenas para ser lida, mas para que seja obedecida e aplicada corretamente, pois outro regramento não há.
FICA O ALERTA: O “TEMPO – SÁBIOS DOS SÁBIOS” DARÁ A RESPOSTA, NÃO IMPORTA O INTERVALO DECORRIDO ENTRE INÍCIO E FIM!
J. M. VARJÃO
Em, 01/03/2019

Funcionário da prefeitura de Jeremoabo recebendo sem trabalhar

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Caros Leitores.

Uma das modalidades de notícias é a oficiosa, onde a denuncia é feita e o gestor está na obrigação de averiguar e apurar para posteriormente prestar um esclarecimento ao contribuinte; portanto, qualquer cidadão pode e deve denunciar irregularidades, para isso solicita que seja averiguada.
Agora pela manhã recebi a seguinte denúncia, onde transcreverei na íntegra:

" Situação complexa na prefeitura de Jeremoabo.
   O prefeito pagando a funcionário sem trabalhar.
Nesse caso José Edmilson (Junior Macaco) não aparece na Secretaria de Meio Ambiente.
Além de receber sem comparecer na secretaria ainda pagam gratificação.
A Antiga secretária mandou comunicado para a secretaria de administração informando que o funcionário não compareceu à esta secretaria
Absurdo ".

Nota da redação deste Blog - Efetuei uma pesquisa e várias pessoas confirmaram que a denúncia é verdadeira.
Com a palavra os vereadores para adotar as providência, tendo em vista a grave denúncia de que o Secretário de Administração recebeu a suposta comunicação e abafou; só que o dinheiro não é dele, é do povo.

Jair Bolsonaro fez do herói Sérgio Moro um “bundão” – Por Gilberto Dimenstein

Publicado por: Fabricia Oliveira em 
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Bolsonaro confirma a notícia de que seus filhos não mandam mais no governo


O presidente Jair Bolsonaro participa de café da manhã com jornalistas Foto: Marcos Corrêa/Presidência
Bolsonaro continua boicotando O Globo, a Folha e o Estadão
Deu em O Globo
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, durante um café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, que seus filhos não mandam no governo, após o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) ter um papel fundamental na crise que resultou na demissão de Gustavo Bebianno da Secretaria-Geral da Presidência. Além de Carlos, o presidente tem outros dois filhos políticos: o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). A fala de Bolsonaro foi divulgada pelo “UOL”. “Nenhum filho meu manda no governo, não existe isso” — disse.
De acordo com Bolsonaro, ele passou a “filtrar” as declarações de Carlos que possam ter relação com o governo. Carlos chamou publicamente Bebianno de mentiroso , após o então ministro dizer que tinha conversado três vezes com o Bolsonaro, ao alegar que não havia crise entre os dois.
UM FILTRO – Posteriormente, mensagens de áudios divulgadas mostraram que ele havia, de fato, conversado com o presidente. “Tudo passou a ter um filtro da minha parte” — relatou Bolsonaro.
O presidente lamentou a demissão do ministro, que foi seu homem de confiança durante a campanha eleitoral, mas comparou a situação como um “casamento” que terminou prematuramente e disse que não havia alternativa a não ser exonerar o ministro.
“Lamento o ocorrido, mas não poderia ter tomado outra decisão. É quase um casamento que infelizmente prematuramente se desfez”.
ELOGIO À MÍDIA – No café da manhã, que contou com jornalistas de 13 veículos, Bolsonaro ressaltou a importância da imprensa para o processo democrático. Ele admitiu que já deu “caneladas”, mas afirmou também que a imprensa já cometeu erros, e disse que isso faz parte de um processo de amadurecimento.
Nenhum repórter dos três maiores jornais do país — O Globo, Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo — foi convidado para o encontro.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Quer dizer que o próprio presidente Bolsonaro confirmou a informação publicada pela “Tribuna da Internet” no último domingo, com absoluta exclusividade, dando conta de que os três filhos não mais iriam interferir no governo. Como dizia Ibrahim Sued, em sociedade tudo se sabe. Bolsonaro demorou, mas acabou se mancando, como se falava antigamente. (C.N.)

Às vésperas da prescrição, Paulo Preto é condenado a 27 anos por fraude em licitações


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Charge do Bessinha (Site Conversa Afiada)
José MarquesFolha
O ex-diretor da Dersa (estatal paulista de rodovias) Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, foi condenado nesta quinta-feira (28) a uma pena de 27 anos e oito dias, sendo os sete primeiros anos em regime fechado. A condenação é a primeira da Lava Jato de São Paulo — e a primeira dele na operação.
Suspeito de ser operador do PSDB, Paulo Preto foi acusado pelo Ministério Público Federal de ter fraudado licitações e participado de formação de cartel em obras do trecho sul do Rodoanel e do Sistema Viário Metropolitano de São Paulo (conjunto de intervenções em avenidas como Roberto Marinho e Cruzeiro do Sul).
TUDO COMBINADO – De acordo com a denúncia apresentada em agosto passado, enquanto era diretor de Engenharia da Dersa, entre 2007 e 2010, no governo José Serra (PSDB), Paulo Preto se reuniu com os empresários para combinar quem venceria as licitações das obras.
A sentença desta quinta foi dada pela juíza Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Criminal de São Paulo, um dia após a defesa do ex-diretor apresentar suas alegações finais ao tribunal.
Embora a defesa de Paulo Preto tenha negado os crimes, a juíza afirmou na sentença que ela “não trouxe aos autos nenhum elemento que colocasse em dúvida a forte contextura probatória em desfavor do acusado ou mesmo o depoimento de testemunhas do fato que corroborassem a versão declinada pelo acusado”.
HÁ CLAREZA – “Verifico que a prova dos autos demonstra com clareza a confluência de todas as elementares dos crimes narrados na exordial acusatória, não havendo dúvidas quanto à materialidade e autoria delitivas, restando bem patenteada a tipicidade da conduta do acusado Paulo vieira de Souza”, diz a magistrada.
Paulo Vieira de Souza também é réu em outro processo que tramita em São Paulo, a respeito de desvios de R$ 7,7 milhões em reassentamentos do Rodoanel Sul. No entanto, como completa 70 anos no próximo dia 7, as acusações devem prescrever, já que nessa idade o tempo para que um possível crime caduque se reduz à metade
O processo do reassentamento já estava em fase final, mas a tramitação ficou mais lenta após uma decisão do ministro Gilmar Mendes, relator de liminares do caso no STF (Supremo Tribunal Federal).
MAIS 32 RÉUS – Outras 32 pessoas também foram denunciadas pela Procuradoria no processo do cartel, 24 delas por ambos os crimes e oito apenas por formação de cartel, mas a ação foi dividida em várias. Paulo Preto é o primeiro condenado.
As acusações tiveram como principal base dois acordos de leniência da Odebrecht com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Oito executivos da construtora delataram o caso em 2017.
Também foram usados como prova acordo da construtora Carioca homologado pela Justiça Federal de São Paulo e depoimento de dois executivos da Queiroz Galvão —que também foram denunciados como réus colaboradores e devem ter redução de pena caso sejam condenados.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Paulo Preto pediu ao “Anjo Protetor Gi” que a ação prescrevesse, mas anjo de verdade não protege pilantra. E desta vez o Paulo Preto ficou branco de susto ao saber da notícia da condenação, às vésperas de seus crimes prescreverem. Que assim seja.(C.N.)

Mudança do caixa 2 pelo Supremo vai garantir impunidade a muitos políticos


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Charge do Alpino (Yahoo Brasil)
Cleide CarvalhoO Globo
A possibilidade de o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir por encaminhar à Justiça Eleitoral todos os casos de pagamentos feitos a políticos a título de caixa dois pode retirar da Lava-Jato dezenas de investigações ainda em andamento. A votação pelo plenário do STF está marcada para o próximo dia 13 e preocupa o Ministério Público Federal em Curitiba. Segundo o procurador Roberson Pozzobon, integrante da força-tarefa da Lava-Jato, o envio à Justiça Eleitoral pode abrir as portas para a impunidade, já que ela não tem estrutura para investigar crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
“Caixa dois é um eufemismo para a corrupção. Pela lei eleitoral, o crime é apenas omitir a doação na declaração ao Superior Tribunal Eleitoral, mas as investigações feitas até agora mostram que os políticos se comprometem a defender o interesse das empresas até debaixo d’água, tanto na votação de projetos, no Senado e na Câmara, quando no direcionamento obras, no caso de governadores” — diz Pozzobon.
VOTAÇÃO APERTADA – O pedido para votação em plenário foi feito pela Primeira Turma do STF. A votação tende a ser apertada. Pelo menos cinco ministros já tomaram decisões na qual afirmaram que caixa dois é crime eleitoral, retirando investigações da Justiça Federal: Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Garcia, e Celso de Mello, além de Dias Toffoli, atual presidente da Corte. Contrário à decisão, o ministro Edson Fachin tem sido voto vencido na Segunda Turma do STF. O ministro Alexandre de Moraes, da Primeira Turma do STF, também já se manifestou favorável a manter as investigações no âmbito da Lava-Jato.
Pozzobon lembra que uma investigação de corrupção leva, muitas vezes, mais de dois anos. Na Justiça Eleitoral, que é transitória, os juízes tem mandatos de dois anos, que trabalham voltados a questões de curto prazo, geralmente focadas nos períodos eleitorais. Na Justiça Eleitoral, com a troca de juízes, os casos tenderão a prescrever, avalia o procurador.
— Na maioria das vezes a defesa dos políticos afirma que o crime é de caixa dois justamente para tirar o foco da investigação criminal. Mas a corrupção é clara. Basta ver que muitos dos pagamentos feitos pelas empreiteiras a esses políticos ocorreu fora do ano de eleições — diz ele.
CORRUPÇÃO PERMANENTE – Pozzobon diz que o caixa dois toma a forma de corrupção permanente, já que os políticos recebem dinheiro mesmo quando não há campanha em curso.
“Há uma corrupção contínua, um compromisso de longo prazo, não de um ato isolado. A empresas compram boa vontade permanente em relação a tudo que possa beneficiá-las. Falar em crime eleitoral é dar a eles um teletransporte para a impunidade” — diz ele.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Como todos sabem, muitos ministros do Supremo têm um compromisso com a impunidade das elites e de grupos partidários. Infelizmente, esta é a nova realidade. Como não podemos mudar o Supremo, é preciso se conformar com o que temos, apesar da indignação que isso provoca.(C.N.)

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