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domingo, junho 05, 2011

INSS prevê ter de pagar troca benefício

Ana Magalhães e Carolina Rangel
do Agora

A troca de aposentadoria, ação judicial que permite que o aposentado que trabalha aumente o valor do seu benefício, vem preocupando não apenas o INSS, mas a equipe econômica do governo. Pela primeira vez, a troca de benefícios (também conhecida como desaposentação), aparece na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2012 como um "risco fiscal", ou seja, como uma questão que pode vir a ser aceita pelo Judiciário e aumentar os gastos do governo.

A troca de aposentadoria não é aceita no posto do INSS, mas, na Justiça, há decisões favoráveis ao aposentado. A discussão já chegou ao STF (Supremo Tribunal Federal) e poderá ser julgada neste ano.

Caso a troca de benefícios seja aceita pelo Supremo, o INSS teria um gasto extra de R$ 2,7 bilhões ao ano, segundo o Ministério da Previdência. Entretanto, especialistas dizem acreditar que o Supremo possa ceder a pressões do governo e terminar concedendo a troca, mas desde que o aposentado devolva o que já recebeu do INSS.

Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora neste domingo,

sábado, junho 04, 2011

PREFEITO DE JEREMOABO LOTEIA DIREITO DO CIDADÃO.

Entrada, porta principal da Escola(Foto acima)
Local onde está sendo construido a lanchonete(Foto acima)
Construção bastante adiantada(Foto acima)
Marca do local onde o MEIO AMBIENTE FOI AGREDIDO(Foto acima))
Parte da árvore pública arrancada decepada da calçada(Foto acima)? Cadê as "otoridades" responsáveis que embargaram Marcos Dantas e outros???


Informo que nada tenho contra atividade empresarial do proprietário da obra, pois sempre faço meus lanches lá, mas sim contra o ato doloso do (des)governo municipal de Jeremoabo que permite a interditação da calçada de Escola Pública, privando o cidadão de ir e vir pelo passeio público, numa das praças da cidade, e o mais grave nos fundos de uma escola.

Para ser mais específico sobre a violência a passagem urbanística e o direito do cidadão, me refiro a construção que vem sendo levado a efeito na calçada da Escola Carvalho Sá que já era uma agressão a paisagem e agora a situação é levada ao absurdo. Quando Deri, Beto do Caju e Marco Dantas adquiriram a sede da Fazenda Nossa senhora de Brotas, Casa do Cel. João Sá, e limpavam em derredor tiveram,sob a alegação da derrubada de um juazeiro, tiveram os serviços embargados com a presença do prefeito, sua irmã, alma dos parentes do prefeito, polícia e secretário municipal. Parece que agora, anos após, se chega a um consenso de preservar a memória da cidade, proporcionando a implantação de loteamento.

Aqui fica mais um fato que o “tista de deda”, à distância, já que vem a Jeremoabo a passeio, administra a “capitania hereditária de Jeremoabo” dando aos amigos, não a gratidão, porém, os bens públicos, quando aos inimigos não se lhes aplica a lei, porém “perseguição bestial”.

Como parcela considerável da população pactua com os desmandos administrativos do Prefeito como feitos de um deus grego, pois é, desvio de finalidade do uso da coisa pública em Jeremoabo é motivo de regojizo e oposição calou, até na Câmara, já que vereadores eleitos pela oposição debandearam, restando o último dos moicanos Jairo do sertão, parece até que nada mais resta a fazer, exceto esperar que um dia e certo dia, os Judiciários Estadual e Federal venham dar uma resposta e um jeito na insanidade.

Aproveitamos este Blog para para denunciar o presente caso ao Ministério Público para responsabilizar o prefeito por prevaricação, improbidade administrativa, abuso de poder e violação inerente ao cargo e dilapidação do patrimônio público.

Ele tista de deda, o .......(já que estamos censurados por decisão judicial) despreza o interesse público como troca de favores.

Jornais: Palocci nega ter detalhado consultoria a Dilma

FOLHA DE S.PAULO

“Não entrei em detalhes com a presidente Dilma” – entrevista com Antônio Palocci (trecho)
O ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, afirmou ontem em entrevista à Folha que não informou à presidente Dilma Rousseff os nomes dos clientes de sua empresa de consultoria, a Projeto, nem a natureza dos serviços que ela prestou. "Não entrei em detalhes sobre os nomes dos clientes ou sobre os serviços prestados para cada um deles", disse Palocci, em sua primeira entrevista desde que a Folha revelou seu enriquecimento, há duas semanas.

Folha – O sr. forneceu à presidente a lista dos clientes de sua consultoria antes de assumir o cargo de ministro?
Antonio Palocci - Quando fui convidado pela presidente Dilma para assumir o cargo de ministro, comuniquei a ela que era sócio de uma consultoria e que teria que tomar providências a respeito. Antecipei que seguiria as normas e as determinações da Comissão de Ética Pública da Presidência. Não entrei em detalhes sobre nomes dos clientes ou serviços prestados para cada um deles. Antes de minha posse, o objeto social da empresa foi alterado, todos os seus contratos e atividades encerrados e a administração de seus recursos foi repassada a uma instituição financeira.

O sr. também não informou a presidente sobre o faturamento da empresa?
Não. Não achei que era adequado importunar a presidente com esse tipo de informação, esse tipo de detalhe. O que eu disse a ela claramente era sobre a existência da empresa, o que a empresa fazia, o que eu teria de resolver antes de entrar no governo. Se a empresa continuasse funcionando, haveria conflito de interesses.

E depois que a Folha revelou o faturamento de sua empresa em 2010?
Não falo sobre faturamento. O faturamento foi 100% informado aos órgãos de controle tributário e todos os impostos foram recolhidos. A Receita nunca multou a Projeto. Nem a Prefeitura de São Paulo. A empresa teve certidões de regularidade na Receita durante todo esse período. Isso para mim é que é o importante. Não acho adequado levar essas informações à presidente.

Mas nem depois que foi divulgado?
O que ela me sugeriu, o que me orientou, é que eu desse todas as informações necessárias à Procuradoria da República e explicasse os procedimentos da empresa.

Nem por curiosidade a presidente perguntou quem eram seus clientes e quanto o sr. faturou?
Não.

Por que o sr. não torna pública a lista de clientes, para que o país saiba se há conflitos de interesse na atuação do principal ministro do governo?
No governo da presidente Dilma não há ministros principais, sou um da equipe. Nunca escondi minhas atividades de consultoria. A empresa [Projeto] sempre esteve registrada em meu nome e de meu sócio na Junta Comercial, com seu objeto social, sede e demais dados disponíveis para consulta de qualquer pessoa. Lembro-me que jornais e revistas chegaram a noticiar algumas das atividades que realizei como consultor. Tomei cuidados adicionais, como, por exemplo, não prestar serviços para qualquer empresa, entidade ou órgão público e nunca permitir que a Projeto intermediasse ou defendesse interesses privados perante o poder público.

Não é por acaso que até agora ninguém apresentou qualquer fato concreto que possa sugerir algum desvio de conduta meu ou uma irregularidade nas atividades da empresa. Até agora não vi nenhuma acusação concreta, só luta política. Quanto à lista de clientes, é praxe que as relações comerciais entre empresas privadas sejam regidas pela confidencialidade. Isso ocorre por várias razões, inclusive pela sensibilidade empresarial das informações envolvidas e para proteger as estratégias de negócios dos clientes. Além disso, seria irresponsabilidade da minha parte expor, neste contexto de embate político, um conjunto de empresas renomadas em seus setores.

Não dei nada à campanha, diz ministro ao "JN"
Em entrevista ao "Jornal Nacional", da Rede Globo, o ministro Antonio Palocci negou que tenha arrecadado dinheiro para a campanha presidencial de Dilma usando a Projeto, sua empresa de consultoria. "Não existe nenhum centavo que se refira à política ou à campanha eleitoral [no faturamento da Projeto]", disse Palocci, em entrevista que foi gravada durante a tarde de ontem, em Brasília.

O ministro disse que não fez tráfico de influência. "Não existe nada mais difícil do que se provar aquilo que não se fez." Ele afirmou que não atuou junto a empresas públicas. Palocci se recusou a confirmar o faturamento de sua empresa, mas admitiu que foi próximo ao valor revelado pela Folha, de R$ 20 milhões apenas no ano passado.

Dilma já discute como será governo sem Palocci
Diante do agravamento da situação do ministro Antonio Palocci (Casa Civil), a presidente Dilma Rousseff passou a analisar não só nomes para substituí-lo como a estudar mudanças no perfil dos titulares do cargos núcleo-duro do Palácio do Planalto. Segundo a Folha apurou, ela cogita, num cenário de queda de Palocci, trocá-lo por um ministro de perfil "técnico", o que assessores da presidente tratam reservadamente como escalar uma "Dilma da Dilma".

Os nomes citados são o da ministra Miriam Belchior (Planejamento) e de Maria das Graças Foster, diretora da Petrobras. Foster, no início do ano, durante a montagem do governo, constou da lista de ministeriáveis. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, também é cotado entre assessores presidenciais como possível substituto de Palocci.

Apesar de considerar o momento delicado e grave, Dilma mantém seu apoio ao ministro, mas avalia que o futuro dele vai depender da repercussão das entrevistas dadas à Folha e à TV Globo. Caso a repercussão seja negativa e a crise se agrave, Dilma, segundo assessores, espera que Palocci peça demissão, principalmente se a Procuradoria-Geral da República decidir abrir inquérito para investigá-lo. Segundo assessores, a presidente sente falta de um ministro voltado para o comando do dia-a-dia do governo, papel que ela desempenhou no governo Lula.

Imprensa age como oposição, diz Padilha
O ministro Alexandre Padilha (Saúde) afirmou ontem, em encontro com dirigentes petistas em Salvador, que o principal partido de oposição do país é a "grande imprensa". No discurso, ele não citou diretamente a crise política que envolve o ministro Antonio Palocci. Para Padilha, a imprensa deveria fazer reportagens sobre assuntos "positivos", como o plano do governo federal de erradicação da pobreza extrema, em vez de tratar apenas de "problemas".

Depois do ministro, o governador da Bahia, Jaques Wagner, falou da importância da coesão do PT, que reuniu 25 dos 27 presidentes estaduais, mesmo em "momento de turbulência". Na semana passada, Wagner disse, a uma rádio de Salvador, que a evolução patrimonial do titular da Casa Civil "chama a atenção". Questionado pela Folha sobre a crise envolvendo Palocci, Padilha disse: "Não falo sobre isso". Em seguida, o ministro deixou o local sem responder a outras perguntas. Seguranças impediram que a imprensa tentasse se aproximar dele novamente.

Oposição diz que cobrará ida de Palocci
Líderes da oposição afirmaram que irão insistir para que o ministro Palocci dê explicações sobre seu patrimônio à Câmara mesmo depois das entrevistas à Folha e ao "Jornal Nacional". Para os deputados, o Congresso é o local ideal para os esclarecimentos.

Oposição diz que explicações são insuficientes
A oposição classificou como "insuficientes" as declarações dadas ontem pelo ministro Antonio Palocci (Casa Civil) ao "Jornal Nacional", da Rede Globo, sobre sua empresa e cobrou esclarecimentos dele ao Congresso. Na entrevista, Palocci negou que haja no faturamento da Projeto recursos vinculados à campanha presidencial de Dilma Rousseff.

"A dúvida permanece: para quais empresas ele trabalhou? Quanto recebeu?", questionou o presidente do DEM, Agripino Maia. "Se está disposto a esclarecer, por que não o faz no Congresso?", completou o presidente do PSDB, Sérgio Guerra.

Ministério vê trabalho degradante em programa do governo federal
Nove pessoas foram flagradas trabalhando em condições análogas à escravidão em obras do programa do governo federal Luz para Todos, que tem como objetivo levar energia elétrica para a população rural. O flagrante ocorreu no município de Guajará-Mirim (RO), na fronteira com a Bolívia, após operação do Grupo de Fiscalização Móvel de Combate ao Trabalho Escravo em março e abril, coordenado pelo Ministério do Trabalho.

Segundo informações do ministério, os trabalhadores moravam em alojamentos sujos e precários e executavam tarefas perigosas, como manuseio de cabos de alta tensão, sem treinamento e equipamentos de proteção. Eles não tinham acesso a água potável e atravessavam longas distâncias até o refeitório. Nos alojamentos, os banheiros não tinham chuveiros nem vasos sanitários.

Dilma critica programa de regularização fundiária
A presidente Dilma Rousseff disse, durante reunião com governadores da região da Amazônia Legal anteontem, que só um conjunto de políticas públicas na região poderá cessar de vez as mortes por conflitos agrários. Dilma também criticou o andamento do programa de regularização fundiária Terra Legal, criado pelo ex-presidente Lula há dois anos.

Segundo a Folha apurou, a presidente fez uma espécie de "mea culpa" da atuação do governo federal na área, dizendo que a atuação da União é historicamente falha na região. Sobre o Terra Legal, que analisa dar títulos de terras a 180 mil ocupações na Amazônia correspondentes a 6% do território nacional), Dilma afirmou que ele ainda está aquém do desejo do governo e precisa acelerar.

PF desfaz "condomínio" de madeireiros ilegais maior que cidade de São Paulo
A Polícia Federal desarticulou um "condomínio" de madeireiros que funcionava em terras da União em Rondônia, onde o líder sem-terra Adelino Ramos foi morto na semana passada. Conforme as investigações, oito madeireiros dividiram entre si uma área de cerca de 170 mil hectares – maior que a da cidade de São Paulo –, para explorar madeira ilegalmente. O grupo se autodenominava "Associação Ruralista do Ramal de Jequitibá" e, segundo a PF, chegou a instalar um pedágio para caminhões que transportavam toras. Os oito madeireiros foram presos.

Vereadores registram em cartório esquema de desvio de verba no CE
Uma investigação do Ministério Público do Ceará descobriu que vereadores de Ibaretama (141 km de Fortaleza) registraram um acordo em cartório, com firma reconhecida, para garantir repasses mensais de dinheiro público para o pagamento de funcionários-fantasmas. De acordo com a Promotoria, o acerto feito entre 5 dos 9 vereadores do município também formalizava que o então presidente da Câmara Municipal deveria apoiar um dos outros quatro colegas em sua sucessão.

"É uma manifestação patente da crença na impunidade", afirmou o promotor Luiz Alcântara, por meio de nota. No documento, fica acertado o repasse mensal de R$ 4.500 para cada um dos vereadores. Segundo a Promotoria, foram contratados funcionários-fantasmas, ao custo de R$ 900 cada, para justificar o gasto. A investigação do Ministério Público ainda não apontou o total desviado. Dois vereadores que assinaram o acordo foram presos na terça-feira passada em uma operação conjunta da Polícia Federal com o Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará.

Economia esfria depois de crescer 1,3% no 1º trimestre
O PIB (Produto Interno Bruto, ou soma de bens e serviços produzidos no país) mostrou que a economia continuou crescendo em ritmo forte no primeiro trimestre do ano, mas também revelou que há sinais claros de desaceleração no horizonte. Entre janeiro e março, a expansão econômica do Brasil foi de 1,3%, na comparação com o último trimestre de 2010, somando R$ 939,6 bilhões. Ante o mesmo período de 2010, a alta foi de 4,2%.

Mas o consumo das famílias, que cresce há 30 medições e responde por 60% do PIB, perdeu parte do fôlego. A inflação em alta que corrói o salário dos trabalhadores desde outubro e as medidas de contenção ao crédito para o consumo, anunciadas pelo governo justamente para frear a alta de preços, são os principais responsáveis por esfriar a economia. Essa combinação só não derrubou o PIB no primeiro trimestre porque os investimentos cresceram, especialmente na construção civil.

O GLOBO

Modernização das Forças Armadas custa R$ 38 bi
Pelos valores até agora públicos, a modernização operacional e tecnológica das Forças Armadas está custando o equivalente a 38 Maracanãs reformados. Na Marinha, o gasto com cinco submarinos (um deles, de propulsão nuclear), mais um estaleiro e uma base naval será de R$ 18,7 bilhões até 2024. Na Aeronáutica, a compra de 36 aviões de combate (adiada pela presidente Dilma) é calculada em R$ 10 bilhões.

Agora é o Exército que apresenta a conta de seu upgrade: US$ 6 bilhões (algo em torno de R$ 9,6 bilhões) para a implantação, em 10 anos, do Sisfron, um projeto para resolver (com tecnologia de ponta) um velho problema do país, a vulnerabilidade de seus 16,8 mil quilômetros de fronteira seca, sobretudo na Região Amazônica - que agora voltou a estar em evidência por conta dos crimes ambientais. Na verdade, a conta já passa dos R$ 38 bilhões, cifra que recentemente incorporou os US$ 6 bilhões do Sisfron.

A sigla que engordou a conta do salto das Forças Armadas para a modernidade é o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras, cujo conteúdo o Exército vem tornando público aos poucos. Até porque o projeto em si ainda está em desenvolvimento.

Nos 'livro' do MEC, 10 - 7 = 4. Faz sentido
O Ministério da Educação pediu à Controladoria Geral da União (CGU) para abrir sindicância e apurar os responsáveis por erros encontrados numa publicação distribuída pelo MEC para escolas rurais em todo país no final do ano passado. Técnicos do próprio ministério descobriram textos com frases que não terminam, contas aritméticas com resultado errado e ainda outros problemas de revisão em publicação produzida pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad).

Um dos erros mais gritantes está no livro de matemática: lá está escrito 10 - 7 = 4 . Foram distribuídos 200 mil exemplares da coleção que tem 35 volumes e custou R$ 14 milhões. Os livros fazem parte de um material de apoio destinado a escolas rurais que reúnem numa mesma sala alunos de 1ª a 4ª série do ensino fundamental.

Apesar de a sindicância só ser instalada a partir da próxima segunda-feira, os erros na publicação já provocaram uma baixa no governo: o secretário executivo da Pasta dos Direitos Humanos, André Lazaro, pediu demissão [ontem]. Ele era o chefe da Secad quando os livros foram editados e distribuídos no ano passado. O MEC determinou a suspensão do uso do material nas escolas.

Belo Monte: consórcio avalia como evitar atraso
O consórcio Norte Energia está estudando novas soluções de engenharia e de logística para evitar atrasos no início da operação comercial da primeira turbina da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA), marcada para fevereiro de 2015. A demora no licenciamento do Ibama reduziu o prazo para a construção da barragem do sítio Pimental, a principal do empreendimento, de 18 para 12 meses.

A licença de instalação só foi concedida na quarta-feira. Também houve atrasos no licenciamento da instalação do canteiro de obras, obtido em janeiro, mas que, devido a ações na Justiça, só passou a valer em março, informa reportagem de Mônica Tavares e Liana Melo. - Se vai ser uma solução de logística ou de projeto, o que vai definir é qual vai ser a mais barata, para compensar os quatro a seis meses na demora da licença de instalação do Ibama - disse o diretor de construção do consórcio, Luiz Rufato.

Depois do desmatamento, queimadas ameaçam floresta amazônica no Mato Grosso
Após o pico do desmatamento, as áreas de floresta no Mato Grosso enfrentam uma nova ameaça. São as queimadas, que já começaram a causar destruição no estado. O boletim de monitoramento da Amazônia Legal, elaborado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) registrou focos de calor em 36 cidades do estado na quinta-feira.

A pior situação é a do município de Gaúcha do Norte, porta de entrada para o Parque Nacional do Xingu, com 10 focos identificados pelos satélites. Em Nova Ubiratan, cidade que registrou o maior número de alertas no Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter) em abril passado e teve segunda maior área desmatada do estado, eram quatro áreas sendo queimadas.

Maioria dos economistas mantém previsão para o PIB de 2011
Com o crescimento do PIB forte, mas dentro das expectativas no trimestre , a maioria dos bancos e corretoras manteve as previsões para que a economia brasileira feche o ano com expansão entre 3,6% e 4,7%. Economistas esperam que a economia brasileira experimente, ao longo do ano, uma desaceleração, ainda fruto das medidas de restrição de crédito, de um lado, e da elevação de taxa de juros (Selic), de outro.
Fonte: Congressoemfoco

Corrupção na política brasileira virou rotina, nos três níveis – federal, estadual e municipal. Vamos ver, por exemplo, o que acontece em Pilão Arcado

Corrupção na política brasileira virou rotina, nos três níveis – federal, estadual e municipal. Vamos ver, por exemplo, o que acontece em Pilão Arcado, na Bahia.

Carlos Newton

A cidade de Pilão Arcado se tornou nacionalmente conhecida com a música “Sobradinho”, do trio Sá, Rodrix e Guarabira, que fez muito sucesso na época do chamado “rock rural”. E lá em Pilão Arcado eles gostam mesmo de música.

Uma reportagem do excelente jornal online Ação Popular, de Juazeiro da Bahia, mostra que depois de uma denúncia feita pelo vereador Éverton Nunes (PCdoB), de que o prefeito João Ubiratan (PMDB) teria pago valores em duplicidade a bandas para tocar no município (R$ 139 mil, em dezembro de 2010, e R$ 189 mil, em janeiro de 2011), agora é a vez do Tribunal de Contas dos Municípios detectar mais um escândalo, punindo o gestor.

Na sessão de 1º de junho, o Tribunal de Contas dos Municípios julgou procedente o termo de ocorrência lavrado contra João Ubiratan, por irregularidades também na contratação, por inexigibilidade, de bandas musicais para os festejos de Santo Antônio, no valor total de R$ 224.055,00, referente ao exercício de 2010.

Comprovada a irregularidade, a relatoria imputou multa no valor de R$ 11.800 ao prefeito, que pode recorrer da decisão. Do exame da documentação, registrou-se que houve ausência de comprovação da publicação dos atos e ausência de anexação das guias de recolhimento dos encargos sociais da empresa, além da inclusão de serviços de sonorização, transporte e outros da mesma natureza, o que tornou as despesas irregulares.

O gestor também não comprovou que a empresa contratada, Gilsom Produções Ltda., detinha exclusividade para a representação das atrações contratadas, com o agravante de não haver nos autos, prova de serem essas atrações consagradas pela crítica especializada ou pela opinião pública, como determina o art. 25 da Lei Federal.

Resta agora ao TCM apreciar e julgar a outra denúncia de corrupção musical feita pelo vereador do PCdoB, além de uma série de irregularidades administrativas da Prefeitura do município, onde quem está arcado não é pilão, e sim o contribuinte, vergado ao peso da corrupção.

Fonte: Tribuna da Imprensa

Corrupção na política brasileira virou rotina, nos três níveis – federal, estadual e municipal. Vamos ver, por exemplo, o que acontece em Pilão Arcado

Corrupção na política brasileira virou rotina, nos três níveis – federal, estadual e municipal. Vamos ver, por exemplo, o que acontece em Pilão Arcado, na Bahia.

Carlos Newton

A cidade de Pilão Arcado se tornou nacionalmente conhecida com a música “Sobradinho”, do trio Sá, Rodrix e Guarabira, que fez muito sucesso na época do chamado “rock rural”. E lá em Pilão Arcado eles gostam mesmo de música.

Uma reportagem do excelente jornal online Ação Popular, de Juazeiro da Bahia, mostra que depois de uma denúncia feita pelo vereador Éverton Nunes (PCdoB), de que o prefeito João Ubiratan (PMDB) teria pago valores em duplicidade a bandas para tocar no município (R$ 139 mil, em dezembro de 2010, e R$ 189 mil, em janeiro de 2011), agora é a vez do Tribunal de Contas dos Municípios detectar mais um escândalo, punindo o gestor.

Na sessão de 1º de junho, o Tribunal de Contas dos Municípios julgou procedente o termo de ocorrência lavrado contra João Ubiratan, por irregularidades também na contratação, por inexigibilidade, de bandas musicais para os festejos de Santo Antônio, no valor total de R$ 224.055,00, referente ao exercício de 2010.

Comprovada a irregularidade, a relatoria imputou multa no valor de R$ 11.800 ao prefeito, que pode recorrer da decisão. Do exame da documentação, registrou-se que houve ausência de comprovação da publicação dos atos e ausência de anexação das guias de recolhimento dos encargos sociais da empresa, além da inclusão de serviços de sonorização, transporte e outros da mesma natureza, o que tornou as despesas irregulares.

O gestor também não comprovou que a empresa contratada, Gilsom Produções Ltda., detinha exclusividade para a representação das atrações contratadas, com o agravante de não haver nos autos, prova de serem essas atrações consagradas pela crítica especializada ou pela opinião pública, como determina o art. 25 da Lei Federal.

Resta agora ao TCM apreciar e julgar a outra denúncia de corrupção musical feita pelo vereador do PCdoB, além de uma série de irregularidades administrativas da Prefeitura do município, onde quem está arcado não é pilão, e sim o contribuinte, vergado ao peso da corrupção.

Fonte: Tribuna da Imprensa

A ameaça do Dr. Batochio

Sebastião Nery

RIO – 31 de março de 1964, meia-noite. O Palácio das Laranjeiras era um pesadelo. As tropas de Mourão Filho avançavam de Minas e Jango não sabia o que fazer. Chegam o governador Seixas Dória de Sergipe e o ministro Osvaldo Lima Filho, da Agricultura. Jango se tranca com os dois:

- Seixas, preciso de um favor teu. Quero que pegues amanhã bem cedo um avião da FAB e sigas para o Nordeste colhendo assinaturas em um manifesto dos governadores que tu redigirás, em apoio a mim. Acabei de falar com o Lomanto pelo telefone. Ele me leu um manifesto de que gostei muito e já mandou para os jornais de Salvador, que publicarão amanhã. Passa na Bahia, articula-te com ele e vai procurar os outros.

***
SEIXAS

Seixas conhecia sua gente. Estava incrédulo:

- O senhor já conhece a posição dos outros?

- Todos me telefonaram hipotecando solidariedade integral.

- E o Virgílio?

- Virgilio não tem problema. É meu compadre duas vezes.

- E o Petrônio?

- Petrônio é firme. É um homem de esquerda, tem me estimulado.

Manhã cedo de 1º de abril, Seixas embarcou no avião da FAB. O governador Lomanto Júnior, da Bahia, que tinha combinado ir recebê-lo no aeroporto, lá não estava. No Palácio da Aclamação, cara de pânico, assombrado, Lomanto chamou Seixas a um canto:

- A situação virou, Seixas. Jango fugiu para Brasília, Arraes está preso, perdemos a parada. Eu tinha feito um manifesto de apoio a Jango ontem à noite, que o “Jornal da Bahia”, que é matutino, chegou a publicar.

Mas já assinei outro hoje de manhã e mandei para “A Tarde”, que é vespertino, divulgar. E a televisão e as rádios também. Este segundo está bom, como eles querem. Vou te dar uma cópia, para você chegar em Sergipe e lançar lá, que é batata. Aliás, foi redigido no comando da Região. Você pode ficar tranquilo. É só assinar, está seguro”.

***�
LOMANTO

Seixas estava perplexo :

- Sim, Lomanto, mas eu não vou fazer uma coisa desta, não. Vou para Aracajú, vou lançar um manifesto, mas dizendo exatamente o que eu pensava até ontem. Quer dizer, o que eu e você pensávamos até ontem.

- Você está dizendo, no meu Palácio, que eu não tenho palavra?

- Não. Não estou dizendo que você não tem palavra. O que eu estou dizendo, Lomanto, é que você agora tem uma palavra diferente da minha.

Seixas foi para Aracajú, leu o manifesto, saiu do Palácio preso, foi mandado para Fernando de Noronha, onde já estava Miguel Arraes e depois chegaram Djalma Maranhão, prefeito de Natal, e Mario Lima, deputado socialista e presidente do sindicato dos Petroleiros da Bahia.

Lomanto foi ao “Jornal da Bahia”, recolheu o resto da edição, mandou queimar o primeiro manifesto e voltou para o Palácio tranquilo.

*** �
PALOCCI

Há duas semanas o pais espera uma palavra do chefe da Casa Civil, Palocci, sobre o apartamento de R$ 6,6 milhões e o escritório de R$ 800 mil que comprou em 2009 e, principalmente, sobre os R$ 20 milhões que ganhou também no ano passado, dos quais R$10 milhões depois da vitoria de Dilma, cuja campanha comandou e cuja Comissão de Transição chefiou.

O Ministério Público Federal de Brasília já lhe pediu informações sobre as “operações”, que o ministério da Fazenda e o MP consideraram “atípicas”. E o Procurador Geral da Republica, Roberto Gurgel, pediu “detalhes sobre o preço e a natureza dos serviços de consultoria que prestou”, “para saber se abre investigação”. Palocci pediu 15 dias.

***
BATOCHIO

E logo surgiu uma situação patética. O chefe da Casa Civil, que tem toda uma estrutura de assessoria politica, jurídica e de imprensa, contratou um mestre do Direito, dos maiores advogados do pais, ex-presidente da OAB, para responder por ele.E a resposta foi um desastre, uma calamidade. .

Em artigo na pagina 3 da “Folha”, pagina de editoriais, o doutor Batochio alega que o ministro não pode explicar-se porque “a lei impõe sigilo total a contrato em que se acha estipulada clausula de confidencialidade, definindo sua violação como crime punido com prisão”.

E “insistir que sejam violadas as clausulas de sigilo é incitamento publico à pratica de crime. Pena de detenção de três a seis meses”.

O dr. Batochio nos ameaça a todos da imprensa como Médici nunca fez. E é preciso libertar urgente o Beira-Mar, o Abadia, o Nem, todos os traficantes do pais. Segundo o dr. Batochio, foram condenados ilegalmente. São inimputaveis. Distribuem a droga com cláusula de confidencialidade.

Fonte: Tribuna da Imprensa

PT versus Dilma: uma batalha interminável

Carlos Chagas

O verdadeiro problema de Dilma Rousseff não se chama Antônio Palocci, apesar do óbvio desgaste causado no governo pelo chefe da Casa Civil. Grave, mesmo, sem que qualquer caneta possa resolver, é o relacionamento da presidente com o PT. Melhor dizendo, do PT com a presidente. Menos pelas origens, porque ela foi fundadora e militante do PDT de Leonel Brizola, mais porque os companheiros não a escolheram. Deglutiram sua indicação, posta goela abaixo pela vontade do todo-poderoso Lula. Durante os oito anos da administração passada o PT comportou-se como um gatinho, sabendo de onde soprava o vento e sem força para impor-se. Aceitou sem reagir a guinada para a direita, em termos de política econômica, assim como não piou diante da composição do ministério e do segundo escalão. Seus líderes chegaram a imaginar que ocupariam todos os espaços num governo fechado, mas o Lula escancarou as janelas para aliados diversos e jamais consultou o partido para tomar decisões e adotar políticas públicas. Para o PT era ficar calado, até crescendo eleitoralmente no vácuo do chefão, ainda que perdendo a personalidade e os ideais de sua fundação. Muita gente até saiu, em especial os ideólogos de esquerda.

Agora é diferente. Mesmo continuando a reverenciar o Lula, o PT sente a oportunidade de voltar a ter alma e vontade própria. A sucessora não é o antecessor. Faltam a Dilma a popularidade e o comando partidário. Assim, desde o primeiro dia do novo governo, os companheiros fizeram pontaria, aguardando na curva da estrada. Criaram caso com o PMDB, nas nomeações, e ficaram esperando a primeira lambança para demonstrar mais do que independência. Querem a submissão da presidente à sua vontade e nada melhor, para eles, do que o desmonte de Antônio Palocci. Pouco importa que ele pertença ao quadro de fundadores da legenda. Sacrificar o boi de piranha para salvar o rebanho faz parte do jogo.

Importa olhar para o reverso da medalha: e Dilma? Aceitará marchar para o sacrifício? Irá submeter-se? Como reagir?

O Lula fez a parte dele. Veio a Brasília, renovou a necessidade do apoio à presidente e até tentou salvar Palocci, mas, a menos que ocupe de imediato o palácio do Planalto, pouco poderá fazer. Popularidade e liderança absoluta não se transferem. E nem ele tem inclinação para coveiro do PT. Enquadrará o partido quando voltar. Antes, é problema dela.

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FALTA DE SORTE

Ao lançar o programa “Brasil sem Miséria”, quinta-feira, Dilma Rousseff desempenhou sua melhor performance, desde a posse. Com um discurso denso e objetivo, mostrou firmeza e controle da platéia. E abordou tema infinitamente mais importante do que as tricas e futricas verificadas na novela Antônio Palocci. Infelizmente, não teve o espaço merecido na mídia, nem a repercussão devida no Congresso. Em vez de atentarem para o conteúdo do pronunciamento da presidente, parlamentares e jornalistas presentes ficaram de olho no chefe da Casa Civil, até registrando haver ele saído pelos fundos, no fim da cerimônia. �

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AÉCIO FAVORECIDO

No ninho dos tucanos, ficou clara a prevalência de Aécio Neves sobre as outras lideranças. José Serra acomodou-se, pelo menos até que decida candidatar-se à prefeitura de São Paulo, ano que vem. Geraldo Alckmin esconde-se no palácio dos Bandeirantes, certo de que será reeleito, ainda que sem abandonar a hipótese de concorrer ao palácio do Planalto.

O ex-governador de Minas sonha com a possibilidade de enfrentar Dilma Rousseff, em 2014, mas não se ilude. Seu adversário deverá ser mesmo o Lula. Dá para encarar?�

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A FALTA QUE O MÃO-SANTA FAZ

Figura folclórica, o senador Mão-Santa faz falta. Afinal, jamais cassou a palavra de colegas por limite de tempo, nas inúmeras vezes em que presidiu o Senado. Deixava que os colegas falassem e até os estimulava. Dava palpite sobre todos os assuntos. Irritava o governo e não se comprometia com seu próprio partido, quase até o fim o PMDB. Saiu porque seus companheiros do Piauí negaram legenda para candidatar-se à reeleição. Influência de Brasília, certamente.
Fonte: Tribuna da Imprensa

Palocci sai da toca e dá entrevista ao Jornal Nacional. Instruído pelo advogado José Roberto Batochio, falou, falou, mas não disse nada.

Carlos Newton

Enfim o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, decidiu tentar se defender publicamente das acusações de enriquecimento ilícito e tráfico de influência. A entrevista foi uma desesperada manobra do advogado José Roberto Batochio para tentar reverter a queda livre de Palocci, que hoje não passa de um corpo que cai. Não tem mais prestígio nem moral para continuar no governo, os próprios petistas lhe viram o rosto e o desprezam, mas ele ainda finge que não está acontecendo nada, agarrando-se ao cargo de uma forma constrangedora.

Muito bem instruído por Batochio, que há alguns anos conseguiu absolver Palocci no processo do caseiro e agora busca novo milagre jurídico-social, Palocci limitou-se a dizer que todas as atividades de sua empresa, a Projeto, foram feitas de forma transparente, em termos contábeis.

Até aí, morreu Neves, como se dizia antigamente. Mas o ministro não citou o nome de nenhuma das empresas que pagaram milhões pelos conselhos econômicos desse modesto ex-médico sanitarista, hoje fenômeno empresarial. Também afirmou que sua empresa jamais atuou junto a órgão público ou sequer representando empresas privadas nos órgãos públicos. Por fim, recusou-se a falar de valores, argumentando que “isso não é de interesse público”, como se ele ainda soubesse fazer distinção entre público e privado.

- Nunca prestei consultoria nestes casos. Em nenhum momento eu participava de um empreendimento que houvesse órgão público com órgão privado. O que eu fazia era consultoria para órgãos privados. Tenho perfeita clareza do que a lei permite ou não permite – garantiu o ministro, que parece considerar a opinião pública como apenas um punhado de idiotas.

- Todas as informações tributárias já estão nos órgãos de controle. E todas as demais informações serão prestadas à Procuradoria Geral da República. Portanto, toda a vida da minha empresa estará disponível para os órgãos de controle – argumentou o genial consultor empresarial.

Palocci é um farsante, um mentiroso, um corrupto. Vamos repetir o que escrevemos aqui no blog em 17 de maio: “O ministro denunciado tem obrigação de se explicar, de abrir suas contas, de mostrar quem lhe pagava milhões para receber consultoria. Foi a Odebrecht? Ou a Camargo Corrêa? Quem sabe a Queiroz Galvão? Talvez a Gerdau, tão ligada ao governo? A CSN? Ou a EBX, de Eike Batista? E se foi alguma grande multinacional, algum conglomerado chinês? Nada contra. Mas mostre quem o enriqueceu, tão subitamente e em sua fase de maior ostracismo.

Palocci declara que seu patrimônio é hoje de R$ 7,5 milhões. Isso é uma deslavada mentira. Quem tem apenas R$ 7,5 milhões não gasta R$ 6,6 milhões para comprar um apartamento, cujo condomínio é caríssimo, e a manutenção, idem. Seria muita burrice. Palocci agora tem de fazer como o assessor do irmão de José Genoino e mostrar o dinheiro que enfiou na cueca”.

Hoje, todos sabem que o patrimônio de Palocci não é de apenas R$ 7,5 milhões, pois ele ganhou R$ 20 milhões somente no ano passado, quando se dedicava a coordenar a campanha eleitoral de Dilma Rousseff e a chefiar o chamado governo de transição. Esteve ocupadíssimo durante o ano inteiro, mesmo assim faturou, repita-se, R$ 20 milhões em “consultorias”.

Está mais do que provado (até pelo silêncio do próprio Palocci) que ele não soube distinguir o que é público e o que é privado. Comportou-se como se fosse uma senhora Erenice Guerra de terno e gravata. E agora, como dizia o Barão de Itararé, Palocci está arriscado a deixar a vida pública para entrar na privada.

Fonte: Tribuna da Imprensa

Renaul Logan encara o chinês Turin

Almeida Rocha/Folhapress
Formas quadradas do Logan resultam em um ótimo espaço interno; chinês Turin deve virar flex em 2012
Formas quadradas do Logan resultam em um ótimo espaço interno; chinês Turin deve virar flex em 2012

Com muito espaço e robustez, Renault Logan enfrenta a novidade chinesa JAC J3 Turin

Quando o assunto é custo-benefício na compra do carro, preço e quantidade de equipamentos são os itens que vêm primeiro à cabeça. Neste comparativo, a versão sedã do J3, da JAC Motors, da China, que possui o sobrenome Turin, enfrenta outro três volumes que nasceu para
não doer no bolso: o Renault Logan.

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nas bancas.


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Tabela

Leia esta semana nas bancas

Sedãs Logan e J3 têm garantia longa, bom preço e revisão fechada

Uma das poucas peruas, Palio Adventure é valente para a cidade

Volks Variant, versão perua do Passat, ganha a cara nova do sedã

Vendas por sorteios e lances dos consórcios disparam neste ano

Iveco e Itaipu desenvolvem protótipo do Daily com motor elétrico

Accelo 715C tem boa capacidade de carga e agilidade no trânsito

Honda CBR 600RR possui diversos títulos em campeonatos mundiais

E muito mais

Fonte: Agora

Fotosa do dia

Nívea Stelmann está na capa da "Corpo a Corpo" A fofa faz musculação, pilates e balé Marcha da Maconha acontece na Esplanada dos Ministérios, mesmo proibida pela Justiça
Manifestantes fazem cartazes mudando nome para Marcha da Pamonha Passageiros embarcam em ônibus no terceiro dia de greve dos motoristas do ABC Operários trabalham nas obras do futuro estádio do Corinthians

Bactéria da Europa é transmitida por via oral

Agências

A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmou ontem que a bactéria Escherichia coli (E.coli) pode ser transmitida de pessoa para pessoa, seja através de sedimentos ou por via oral. O surto infeccioso matou 17 pessoas na Alemanha e uma na Suécia.

"Este tipo de transmissão nos preocupa e, por esta razão, queremos que se reforcem as mensagens relativas à higiene pessoal", declarou Andrea Ellis, epidemiologista da OMS. Ellis afirmou que é crucial lavar bem as mãos após ir ao banheiro e antes de tocar nos alimentos.

A epidemiologista confirmou ainda que, por enquanto, todos os casos estão relacionados de alguma forma com o norte da Alemanha --mantendo a exposição à bactéria limitada a essa área.

Ellis mencionou que um aspecto incomum deste surto é o grande número de casos de SUH (Síndrome Hemolítico-Urêmica), sintoma mais grave da doença que causa problemas renais, e também o fato de que os adultos sejam os mais afetados, quando normalmente não é o grupo de maior risco.

Além disso, comentou que o maior impacto está entre as mulheres por, supostamente, tenderem a consumir mais vegetais crus em saladas -- acredita-se que é ali onde está a origem da bactéria.

Países

Doze países informaram casos de pessoas diagnosticadas com a E.coli. São eles: Alemanha, Suécia, Suíça, Áustria, República Tcheca, Dinamarca, França, Holanda, Noruega, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.

Fonte: Agora

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Tabela mostra quem ganha revisão

Carolina Rangel e Luciana Lazarini
do Agora

Uma nova tabela, feita pela Contadoria da Justiça Federal no Rio Grande do Sul, ajuda o segurado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) a conferir se tem direito à revisão pelo teto. A correção foi concedida pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em setembro do ano passado e pode beneficiar quem se aposentou entre 1988 e 2003 e teve o benefício limitado ao teto na época da concessão.

Segundo os cálculos da Justiça, quem teve o benefício concedido entre 1988 e maio de 1998 e recebe hoje R$ 2.589,87 tem direito à revisão. Quem recebe um valor aproximado, considerando R$ 0,20 centavos para cima ou para baixo, também pode ser beneficiado.

O índice de reajuste varia de acordo com as contribuições de cada segurado. Mas, nesse caso, o máximo a que se pode chegar de aumento é 42%, já que o teto previdenciário atual é de R$ 3.689,56.

Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta quinta

INSS não recorre e paga revisão pelo teto

Paula Cabrera
do Agora

Os segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que têm uma ação de revisão pelo teto na Justiça têm chances de receber o aumento antes de o instituto anunciar o pagamento no posto.

Um segurado de Minas Gerais conseguiu, em apenas quatro meses, ganhar uma tutela antecipada (decisão provisória que antecipa o pagamento de uma revisão antes de a ação ser finalizada). Ele passou a receber o aumento (de R$ 123 no valor do benefício) anteontem.

Nesse caso, o INSS não recorreu da decisão antecipada, e os atrasados (diferenças não pagas nos últimos cinco anos), de R$ 7.143,91, deverão ser pagos em até 60 dias, segundo o advogado Diego Franco Gonçalves, do escritório Francisco Rafael Gonçalves Advogados Associados.

Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora neste sábado

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