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sexta-feira, julho 08, 2022

Ministro da Defesa sobre violência nas eleições: 'Não existe preocupação'

 




General Paulo Sérgio afirmou que não há possibilidade de ações violentas nas eleições como no Capitólio, nos Estados Unidos, quando Trump foi derrotado

Por Vinícius Prates

Uma das preocupações da parlamentar é sobre a quantidade de cidadãos brasileiros armados e que podem causar um movimento violento nas eleições. Em resposta à deputada, o general afirmou que as Forças Armadas não veem risco de violência.

"A preocupação que a senhora expõe nos seus comentários em relação ao emprego da inteligência internamente e, não sei se foi essa a intenção, no que diz respeito ao processo eleitoral, eu nego e não existe esse tipo de preocupação", disse o general na audiência.

O ministro da Defesa general Paulo Sérgio Nogueira afirmou que as Forças Armadas não estão preocupadas com uma ação violenta de grupos que contrariam o processo eleitoral brasileiro, como ocorrou no Capitólio, nos Estados Unidos da América, nas eleições de 2022, quando o ex-presidente Donald Trump foi derrotado.

A declaração do ministro foi dada nessa quarta-feira (6/7) durante a audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados. Na ocasião, ele foi questionado pela deputada federal Perpétua Almeida (PC do B-RJ) se as equipes de inteligência das Forças Armadas monitoram grupos violentos.
 
"O que o serviço de inteligência das nossas Forças Armadas estão fazendo para identificar grupos armados ou pessoas mal intencionadas a interferirem e tirar paz no processo eleitoral ou no dia de eleição?", questionou a deputada. "O que nossas Forças Armadas estão fazendo para evitar um Capitólio, por exemplo?", completou.
 
Uma das preocupações da parlamentar é sobre a quantidade de cidadãos brasileiros armados e que podem causar um movimento violento nas eleições. Em resposta à deputada, o general afirmou que as Forças Armadas não veem risco de violência.
 
"A preocupação que a senhora expõe nos seus comentários em relação ao emprego da inteligência internamente e, não sei se foi essa a intenção, no que diz respeito ao processo eleitoral, eu nego e não existe esse tipo de preocupação", disse o general na audiência. 

Estado de Minas

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