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terça-feira, maio 02, 2023
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Concurso do IBGE deve ter mais de 3 mil vagas com salários de até R$ 9 mil
Serão 1.848 postos para ensino médio e 1.196 para nível superior
Por O Tempo Publicado em 2 de maio de 2023 | 09h25 - Atualizado em 2 de maio de 2023 | 09h25
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) solicitou a abertura de um concurso público para 3.044 vagas neste ano. Serão 1.848 postos para ensino médio e 1.196 para nível superior. Recentemente, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, anunciou que o Instituto estaria contemplado no pacote de autorizações do governo.
A remuneração inicial para as vagas de ensino médio é de R$ 3.677,27 para o cargo de técnico em informações geográficas e estatísticas. Já para o nível superior, há disponível os cargos de analista em planejamento, gestão e infraestrutura em informações geográficas e estatísticas (588), tecnologista em informações geográficas e estatísticas (597) e pesquisador em informações geográficas e estatísticas (11). Analistas e pesquisadores têm as remunerações iniciais de R$ 8.488,47 e R$ 9.389,06.
O último concurso do IBGE foi realizado em 2015, com apenas 600 vagas. Este longo período sem processo seletivo resultou numa situação de emergência para repor vagas de servidores que já estão se aposentando.
Além de Minas e do Distrito Federal, há vagas para os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, , Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e Santa Catarina.
Ainda não há informações sobre datas e taxas para inscrições do concurso.
Salário mínimo deveria ser de R$ 6.575 para cobrir despesas básicas da família
Segundo o Dieese, cálculo considera gastos fundamentais com alimentação, moradia, vestuário, educação, higiene, transporte, lazer e previdência de uma família de quatro pessoas
Por O Tempo Publicado em 1 de maio de 2023 | 18h17 - Atualizado em 2 de maio de 2023 | 09h24
O novo salário mínimo no valor de R$ 1.320,00, que entrou em vigor nesta segunda-feira (1/05), está longe de conseguir arcar com todas as despesas básicas do brasileiro. O último levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) aponta que o mínimo deveria ser de R$ 6.575,30, ou seja, quase cinco vezes a mais do valor pago neste ano.
O cálculo considera despesas básicas com alimentação, moradia, vestuário, educação, higiene, transporte, lazer e previdência de uma família de quatro pessoas. Os itens são garantidos pela Constituição Federal de 1988.
O novo salário mínimo é aplicável a todas trabalhadoras e todos os trabalhadores do setor público e privado, como também para as aposentadorias e pensões. Segundo o Dieese, a inflação acaba corroendo essa renda mínima no Brasil. Só para comprar uma cesta básica em Belo Horizonte, que está em R$ 654,5, segundo o Dieese, o trabalhador gastaria 53,6% do atual salário mínimo.
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Dino pede apuração sobre possível prática abusiva do Google contra PL das Fake News
Por Redação
O ministro da Justiça, Flávio Dino, utilizou suas redes sociais, nesta segunda-feira (1), para comunicar que irá pedir uma apuração sobre uma possível prática abusiva do Google contra o projeto de lei que estabelece regras de combate às fake news.
De acordo com o g1, o ministro repostou um conteúdo que dizia que o Google estaria utilizando a própria plataforma para atacar o PL das fake news e que o Twitter estaria deslogando contas de pessoas para atrapalhar. Na página inicial do buscador, aparece a mensagem: "O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil". Clicando no texto, o usuário é levado para uma página com um artigo contra o projeto de lei.
Dino afirmou que o assunto será enviado à Secretaria Nacional do Consumidor, órgão do Ministério da Justiça. "Estou encaminhando o assunto à análise da Secretaria Nacional do Consumidor, órgão do Ministério da Justiça, à vista da possibilidade de configuração de práticas abusivas das empresas", escreveu o ministro.
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