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segunda-feira, janeiro 31, 2022
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Dilma avisa Lula que vai defender seu governo e não pretende se esconder na campanha
Malu Gaspar
O Globo
Foi claro e direto o recado que Dilma Rousseff passou a Lula e ao PT, na conversa que tiveram em São Paulo, no último dia 13: ainda que o partido possa querer escondê-la na campanha, a ex-presidente vai defender o próprio governo publicamente sempre que julgar necessário.
Na conversa, que durou mais de quatro horas e foi testemunhada por Gleisi Hoffman e Aloizio Mercadante, Dilma afirmou que não pensa em se candidatar a nada em 2022.
CASO ALCKMIN – A ex-presidente também disse a Lula que não vê razão para pressa em anunciar que Geraldo Alckmin será seu candidato a vice. Dilma não é fã dessa aliança, assim como a própria Gleisi.
Mas, pelo silêncio dos outros, ela entendeu que a questão está decidida e não há mais volta. Foi essa a impressão que Dilma transmitiu aos aliados com quem conversou sobre o encontro.
A esses interlocutores, Dilma costuma repetir que sabe não fazer parte da estratégia de campanha e nem dos planos de Lula para um eventual governo, mas que não pretende se esconder.
GENTE NOVA – O próprio Lula deixou claro como vai agir em relação à antecessora na entrevista que deu semana passada à CBN Vale do Paraíba.
“O tempo passou, tem muita gente nova no pedaço e eu pretendo montar o governo com muita gente nova, muita gente importante e com muita experiência também”, disse Lula, ao ser questionado sobre a possibilidade de sua sucessora participar de um eventual governo seu.
“A Dilma é uma pessoa pela qual eu tenho o mais profundo respeito e carinho. A Dilma tecnicamente é uma pessoa inatacável, tem uma competência extraordinária. Onde ela erra, na minha opinião, é na política”, afirmou.
LEGADOS DO PT – Nesta semana, Dilma terá a primeira oportunidade de defender o legado de seu governo publicamente, para uma plateia formada por petistas. Ela e Lula falarão num evento da fundação Perseu Abramo cujo tema é justamente o legado dos governos do PT.
Será o primeiro evento em que os dois estarão juntos desde dezembro, quando Lula foi homenageado num jantar do grupo de advogados Prerrogativas, em São Paulo.
Dilma não foi convidada para o encontro, ao qual compareceram alguns defensores do impeachment, em 2016, e que serviu para sacramentar a aliança com Geraldo Alckmin para ser candidato à vice de Lula.
Ala moderada do Planalto espera que Bolsonaro não volte a atacar Alexandre de Moraes
Valdo Cruz
G1 Brasília
Depois de faltar ao depoimento na Polícia Federal determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na sexta-feira (dia 28), o presidente Jair Bolsonaro evitou atacar o magistrado no fim de semana.
Assessores palacianos do ala moderada do Planalto esperam que o Bolsonaro mantenha essa postura, a fim de não contribuir para a volta de um clima de guerra entre Executivo e Judiciário em pleno ano das eleições.
MODERAÇÃO – Na avaliação de auxiliares do presidente, ele já mandou o recado que desejava, ao não comparecer ao depoimento no inquérito que investiga se Bolsonaro vazou dados sigilosos relacionados às urnas eletrônicas, e foi aconselhado a não acirrar ainda mais os ânimos pela ala moderada do governo.
Já os radicais esperavam exatamente o contrário — que ele disparasse críticas ácidas contra Moraes. E a novela do depoimento ainda não terminou. A Polícia Federal deve informar oficialmente ao Supremo, até terça-feira (dia 1º), a ausência do presidente Jair Bolsonaro no depoimento agendado para 14h da última sexta-feira.
Com isso, o ministro Alexandre de Moraes definirá os próximos passos do inquérito.
CONTINUA NA AGENDA – Em princípio, como o ministro do STF recusou o recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) por perda de prazo, o depoimento continua na agenda do inquérito.
A dúvida é se Moraes vai marcar uma nova data ou vai orientar a PF a concluir o inquérito, diante da decisão do presidente Bolsonaro de não comparecer na última sexta-feira.
Na volta dos trabalhos do Judiciário, nesta terça, o plenário deve analisar, por sinal, como deve ser o formato de um depoimento de um presidente da República — se deve ser presencial ou pode ser por escrito.
O Palácio do Planalto avalia que pode ter pelo menos uma vitória parcial neste julgamento. O Supremo decidiria que um presidente é obrigado a depor, mas a ele seria facultado responder por escrito as perguntas.
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