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quarta-feira, setembro 01, 2021

Filho de Bolsonaro abriu empresa com ajuda de lobista da Precisa, investigada pela CPI

Publicado em 1 de setembro de 2021 por Tribuna da Internet

Filho 04 e ex de Bolsonaro mudam para mansão de R$ 3,2 milhões em Brasília

Jair Renan é um aluno aplicado de seu pai e dos três irmãos

Deu no iG

A empresa Bolsonaro Jr. Eventos e Mídia, de propriedade de Jair Renan Bolsonaro, filho 04 do presidente Jair Bolsonaro, foi aberta com o auxílio do lobista Marconny Albernaz de Faria. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.

Marconny é apontado pela CPI da Covid como um dos intermediários da Precisa Medicamentos, empresa investigada pela Comissão Parlamentar de Inquérito por suspeita de irregularidades no contrato de aquisição da vacina indiana Covaxin. O acordo entre o governo federal e o laboratório responsável pela produção do imunizante, inclusive, já foi suspenso.

TROCAS DE MENSAGENS – Segundo a Folha de S. Paulo , trocas de mensagens entre o filho do presidente da República e o lobista mostram a interferência de Marconny na abertura da Bolsonaro Jr. Eventos e Mídia. 

Bora resolver as questões dos seus contratos!! Se preocupe com isso. Como te falei, eu e o William estamos a sua disposição para ajudar te ajudar”, teria dito Marconny a Jair Renan, que respondeu:  “Show irmão. Eu vou organizar com Allan a gente se encontrar e organizar tudo”. 

Procurados pelo jornal, Jair Renan e Marconny ainda não se manifestaram. 

QUEBRA DE SIGILO – As informações constam de conversas no WhatsApp obtidas pela Folha entre o advogado e o filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro, após quebra judicial de sigilo do lobista a pedido do Ministério Público Federal do Pará, e de análise de documentos da Receita Federal.

Os diálogos foram enviados à CPI pela Procuradoria, depois que os investigadores daquele estado, que apuravam a influência do lobista em uma indicação para órgão público, viram que Marconny havia sido citado nas negociações da Precisa Medicamentos.

A Precisa está no centro das apurações da CPI por suspeitas de irregularidades nas negociações da vacina indiana Covaxin. O Ministério da Saúde decidiu encerrar o contrato de R$ 1,6 bilhão com a empresa para a compra de 20 milhões de doses do imunizante.

Médico cancela atestado e lobista Marconny Faria será ouvido na CPI, revela Randolfe

Médico cancela atestado e lobista Marconny Faria será ouvido na CPI, revela Randolfe
Foto: Reprodução / Agência Brasil

O médico, autor do atestado do lobista Marconny Faria cancelou o documento e ele prestará depoimento na CPI da Covid, nesta quinta-feira (1). A informação foi confirmada pelo senador Randolfe Rodrigues (REDE). 

 

"O médico que concedeu o atestado do Sr. Marconny Faria, entrou em contato conosco e disse que foi ele que concedeu o atestado, mas que notou uma simulação por parte do paciente e que deseja cancelar o mesmo. Com isso, amanhã receberemos o Sr. Marconny na CPI. O Doutor se comprometeu também, a enviar explicações a esta CPI", comentou. 

 

A CPI quer ouvir o lobista porque ele ajudou a Precisa Medicamentos a vencer licitações suspeitas no Ministério da Saúde.

Bahia Notícias

Número de casos da variante Delta avança 86% no Brasil em uma semana

Número de casos da variante Delta avança 86% no Brasil em uma semana
Foto: Pixabay/Free

O Brasil já confirmou 2.613 casos da variante Delta do novo coronavírus. A quantidade, atualizada nesta terça-feira (31), denota um aumento de 86% no total de ocorrências em uma semana no Brasil. Até terça passada, o total era equivalente 1.045. 

 

De acordo com o Estadão, a alta expressiva no número de casos pode ter influência na alteração na forma de análise da variante pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Bahia Notícias

Prefeito de Euclides da Cunha é multado pelo TCM após irregularidades em pregão

Prefeito de Euclides da Cunha é multado pelo TCM após irregularidades em pregão
Foto: Reprodução / Burburinho News

O Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA) acatou, nesta quarta-feira (1º), a representação formulada pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) contra o prefeito de Euclides da Cunha, Luciano Damasceno e Santos, em razão de irregularidades em um pregão que envolveu R$ 3.568.011,31. O gestor foi multado em R$ 8 mil reais após o órgão constatar irregularidades no certame que tratou da locação de caminhões e caminhonetes para recuperação das estradas vicinais da cidade, e resultou na contratação da empresa “Atlântico Locação de Equipamentos e Pavimentação”.

 

Os conselheiros do órgão já haviam concedido uma liminar determinando ao gestor que suspendesse os pagamentos à empresa até o julgamento final da denúncia apresentada pelo MP-BA que apontava a subcontratação ilegal da empresa “Produman Engenharia Manutenção Montagem”, bem como a inobservância de cláusula do edital, referente ao capital social mínimo de 1% do valor total da proposta comercial. 

 

De acordo com o TCM, também foram identificadas a ausência de justificativa para escolha da modalidade presencial do pregão, em detrimento da eletrônica, a não disponibilização integral do edital e seus anexos na internet e, por fim, a falta de assinatura digital nos atos publicados no Diário Oficial do Município em 07/05/2020 e 03/06/2020. O conselheiro substituto Antônio Emanuel de Souza, durante a análise do processo, comprovou que as empresas “Atlântico Locação de Equipamentos e Pavimentação” e “Produman Engenharia Manutenção Montagem” foram contratadas para prestação de serviço idêntico - locação de veículos -, o que caracteriza a subcontratação do serviço sem expressa autorização no edital do certame.

 

Ainda de acordo com o órgão, em relação ao capital social mínimo, a relatoria concluiu que a empresa “Atlântico Locação de Equipamentos e Pavimentação” deveria ter sido desclassificada - por não atender à exigência do edital -, na medida que sua proposta comercial foi no valor de R$ 3.588.457,99, enquanto seu capital social era de R$ 30 mil ou seja, abaixo de 1% do valor da proposta.

 

O TCM considerou procedentes, vez que não foram descaracterizadas pelo gestor, as irregularidades relativas à ausência de justificativa para escolha da modalidade presencial do pregão, em detrimento da eletrônica, a não disponibilização integral do edital e seus anexos na rede mundial de computadores e a falta de assinatura digital nos atos publicados no Diário Oficial do Município. Durante a sessão desta quarta-feira, o procurador Danilo Diamantino, do Ministério Público de Contas, também se manifestou pelo conhecimento e procedência da representação, com aplicação de multa ao gestor e determinação de anulação da licitação. O gestor poderá recorrer da decisão. 


Nota da redação deste Blog - Enquanto isso, em Jeremoabo os vereadores tanto da oposição quanto da situação, tem conhecimento de uma  sublocação da Casa de Apoio em Salvador e, a única providência até a presente data, foi os vereadores receberem diárias para segundo eles, apurarem o caso  in loco.

Depois do passeio em Salvador, os vereadores da oposição usam da tribuna para denunciar todo tipo de perversidades e absurdos praticados contra os doentes que nem direito a um cafezinho tem quando do seu deslocamento até salvador em tratamento fora de domicilio.

Já os da situação come sempre, parabenizam o prefeito por contratar um " belo hotel".

Resultado. quanto a tipificação da ilicitude, da improbidade continuam omissos, coniventes por prevaricação pelo suposto crime.

Essa é a triste realidades de fatos que acontecem em Jeremoabo.

Renan Bolsonaro abriu empresa com ajuda de lobista de investigada pela CPI

por Constança Rezende e Raquel Lopes | Folhapress

Renan Bolsonaro abriu empresa com ajuda de lobista de investigada pela CPI
Foto: Reprodução / Instagram

A empresa de Jair Renan Bolsonaro, a Bolsonaro Jr Eventos e Mídia, foi aberta com a ajuda do lobista Marconny Albernaz de Faria, apontado pela CPI da Covid como um dos intermediários da Precisa Medicamentos, mostram trocas de mensagens.
 

As informações constam de conversas no WhatsApp obtidas pelo jornal Folha de S.Paulo entre o advogado e o filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro, após quebra judicial de sigilo do lobista a pedido do Ministério Público Federal do Pará, e de análise de documentos da Receita Federal.
 

Os diálogos foram enviados à CPI pela Procuradoria, depois que os investigadores daquele estado, que apuravam a influência do lobista em uma indicação para órgão público, viram que Marconny havia sido citado nas negociações da Precisa Medicamentos.
 

A Precisa está no centro das apurações da CPI por suspeitas de irregularidades nas negociações da vacina indiana Covaxin. O Ministério da Saúde decidiu encerrar o contrato de R$ 1,6 bilhão com a empresa para a compra de 20 milhões de doses do imunizante.
 

De acordo com os diálogos, o lobista e Jair Renan começaram a tratar do tema no dia 17 de setembro de 2020, quando Marconny lhe escreveu: “Bora resolver as questões dos seus contratos!! Se preocupe com isso. Como te falei, eu e o William estamos a sua disposição para ajudar te ajudar”, disse.
 

Jair Renan, segundo as transcrições (reproduzidas nesta reportagem de forma literal), respondeu: “Show irmão. Eu vou organizar com Allan a gente se encontrar e organizar tudo”. Em seguida, o filho do presidente diz que precisa abrir um processo para registrar a marca no INPI marcas e patentes e abrir o MEI como microempreendedor.
 

Marconny afirmou: “Temos que marcar uma reunião para me dizer o que está precisando. bora marcar na segunda”, diz, ao que o filho do presidente responde com “Talkei” (referência a "tá ok", expressão usada com frequência por seu pai para uma confirmação).
 

No mesmo dia, o lobista mandou uma mensagem para o advogado William de Araújo Falcomer dos Santos, que o representa na CPI da Covid: "Posso marcar uma reunião com o Renan Bolsonaro na segunda às 16h?”, ao que o advogado diz que “pode, marcado”.
 

No dia 22 de setembro, Marconny pede que William lhe envie a localização de seu escritório para passar a Jair Renan —e recebe um “ja mando” como resposta.
 

Em 11 de outubro, o lobista mandou uma reportagem sobre a inauguração da empresa de Jair Renan para William, que respondeu: “Fui lá ontem. Tava legal”. Três dias depois, William disse: "Renan veio aqui hj. Fiz o certificado. Conversamos algumas coisas”, e Marconny respondeu: “coisa boa”. Em seguida, o advogado diz: “Amanhã ele assina a abertura da 1 empresa dele”.
 

O telefone registrado no cadastro da Receita Federal como sendo da Bolsonaro Jr Eventos é o mesmo contato do escritório de William de Araújo Falcomer dos Santos. Nesta terça-feira (31), a Folha de S.Paulo ligou para o local e a secretária confirmou que se tratava do escritório de William, mas que o advogado estava em viagem.
 

Ele não respondeu os contatos feitos pela Folha de S.Paulo por telefone, celular, emails e mensagens no WhatsApp, assim como Marconny e a Precisa Medicamentos também não se pronunciaram.
 

Jair Renan não respondeu o email enviado pela Folha de S.Paulo no endereço divulgado pelo filho do presidente, em sua conta oficial do Instagram, como sendo de sua assessoria.
 

Frederick Wassef, advogado de Jair Renan Bolsonaro, disse que o filho do presidente não tem nenhuma relação com o advogado William.
 

Segundo Wassef, William e Jair Renan se conheceram em um evento, em 2019, por intermédio de uma amiga em comum. Os dois teriam se visto poucas vezes em situações como jogos de futebol e eventos públicos.
 

O advogado de Jair Renan frisou que não existe relação de negócio ou amizade, mas contou que o fillho do presidente foi apresentado ao lobista ?Marconny por William.
 

“Renan é uma pessoa pública e volta e meia está em eventos, em festas e tem muitos conhecidos, é comum que ele conheça várias pessoas. Conheceu esse advogado no começo de 2019 e não tem e nunca teve qualquer tipo de relação com ele."
 

"Não o contratou, nunca tem relação comercial, jamais fizeram qualquer negócio juntos, nada. Uma entre as centenas de pessoas que ele conhece, que viu poucas vezes de forma esporádica em eventos públicos e sociais.”
 

A defesa não confirmou as trocas de mensagem por WhatsApp. Wassef afirmou, ainda, que William ajudou Jair Renan em orientações verbais sobre como ele faria para abrir uma empresa. No entanto, foi um contador que abriu o negócio para o filho do presidente.
 

Ele disse que Jair Renan colocou o número de William no cadastro da Receita por ser uma figura pública. “O Renan à época dos fatos não tinham nenhum telefone fixo e pediu para o advogado e usou o telefone dele. Tanto que não tinha nada de mais.”
 

A empresa de Jair Renan foi constituída oficialmente no site da Receita Federal como de serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas, no dia 16 de novembro.
 

Ele inaugurou o empreendimento junto com o seu ex-personal trainer, Allan Lucena, no camarote 311 do estádio Mané Garrincha, em Brasília.
 

O empreendimento é investigado pela Polícia Federal por suposto tráfico de influência. O inquérito foi instaurado a partir de um pedido feito pela PRDF (Procuradoria da República no Distrito Federal), no dia 8 de março.
 

Em dezembro, a Folha de S.Paulo revelou que a cobertura com fotos e vídeos da festa de inauguração da empresa do filho 04 do presidente foi realizada gratuitamente por uma produtora de conteúdo digital e comunicação corporativa que presta serviços ao governo federal. A empresa havia recebido R$ 1,4 milhão do governo Bolsonaro naquele ano.
 

A Folha de S.Paulo também revelou que o presidente Jair Bolsonaro recebeu no Palácio do Planalto o empresário Wellington Leite?, que doou um carro elétrico avaliado em R$ 90 mil para um projeto parceiro da empresa de Jair Renan.
 

O relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), chegou a afirmar que Marconny de Faria era lobista da Precisa após exibir um áudio durante uma sessão da comissão. “Esse que está falando é o depoente com o Marconny Farias, outro lobista da Precisa e de outros negócios do Ministério da Saúde."
 

Em diálogos, o lobista conversava com o empresário e ex-secretário da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) José Ricardo Santana, em junho de 2020, sobre a venda de 12 milhões de testes rápidos pela Precisa ao Ministério da Saúde.
 

A CGU (Controladoria-Geral da União) apontou evidências de tentativa de interferência no processo de chamamento público para a contratação com a ajuda de Roberto Dias, ex-diretor de Logística do ministério, para beneficiar a Precisa.
 

Marconny também encaminhou mensagens de Danilo Trento, diretor da Precisa Medicamentos, para Ricardo, em junho do ano passado. Ele explicava como funcionará o processo de aquisição dos testes.
 

A CPI aprovou em 16 de agosto requerimento para que Marconny seja ouvido pelo grupo.
 

“As mensagens reforçam as suspeitas sobre a atuação de Roberto Dias no Ministério da Saúde e deixam claro existir de fato um mercado interno no Ministério que busca facilitar compras públicas e beneficiar empresas, assim como o poder de influência da empresa Precisa Medicamentos antes da negociação da vacina Covaxin. Diante do exposto, é imprescindível a convocação do senhor Marconny para os trabalhos desta Comissão Parlamentar de Inquérito, razão pela qual peço a aprovação do presente requerimento", justificou o vice-presidente do grupo, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), autor do pedido.
 

O depoimento de Marconny deve ser realizado nesta quinta-feira (2) —já estava marcado, mas chegou a estar ameaçado após ele apresentar atestado médico válido por 20 dias. O período de recuperação chegou a ser ironizado pelos senadores da CPI.
 

"Se um trabalhador brasileiro tiver o que o doutor Marconny teve, duvido ele conseguir 20 dias para ficar em casa com uma dor pélvica", afirmou o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM).
 

Randolfe depois afirmou que manteve contato com o médico, que levantou dúvidas sobre a real situação do paciente e, por isso, o depoimento foi confirmado para esta quinta.
 

"O médico que concedeu o atestado do senhor Marconny Faria, entrou em contato conosco e disse que foi ele que concedeu o atestado, mas que notou uma simulação por parte do paciente e que deseja cancelar o mesmo. Com isso, amanhã receberemos o Sr. Marconny na CPI da Covid", escreveu em suas redes sociais.

Bahia Notícias

Justiça condena Roberto Jefferson a indenizar Alexandre de Moraes em R$ 50 mil

 


Justiça condena Roberto Jefferson a indenizar Alexandre de Moraes em R$ 50 mil
Foto: Reprodução/ Instagram @blogdojefferson8

O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, a indenizar em R$ 50 mil o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A decisão ocorreu nesta terça-feira (31) mesmo dia em que Moraes manteve a prisão preventiva do ex-deputado, detido em 13 de agosto no âmbito do inquérito que apura a atuação de uma milícia digital contra a democracia.

De acordo com O Globo, a 1ª Câmara de Direito Privado negou recurso interposto pela defesa de Jefferson e aumentou o valor fixado em R$ 10 mil na primeira instância por danos morais.

 

A condenação de Jefferson tem por base acusações feitas contra o ministro durante entrevista ao canal CNN Brasil e à Rádio Jovem Pan. Ele afirmou que Moraes havia advogado para uma facção criminosa. 

 

"O maior grupo de narcotraficantes do Brasil, assassinos de policiais, de policiais militares, de policiais penitenciários, de policiais civis. E o advogado deles era o Alexandre de Moraes. E hoje, desgraçadamente, veste uma toga de ministro do Supremo Tribunal Federal", disse o ex-deputado na ocasião.

 

Jefferson alegou que tirou as deduções da internet e que Moraes apenas negou ser advogado da facção no decorrer do processo. O ex-parlamentar também argumentou que tem direito à livre manifestação de seu pensamento sem que tenha imputado qualquer conduta ilícita ao ministro do STF, já que mesmo criminosos têm direito à defesa em juízo.

Bahia Notícias

‘Se você quer paz, se prepare para a guerra’, afirma Bolsonaro em evento militar no Rio

Publicado em 1 de setembro de 2021 por Tribuna da Internet

Presidente Jair Bolsonaro em evento no Rio de Janeiro Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo

Bolsonaro entregou a boxeador a Medalha do Imbrochável

Camila Zarur
O Globo

Às vésperas das manifestações do dia 7 de Setembro, o presidente Jair Bolsonaro fez um discurso em que novamente falou sobre o armamento à população. Em evento militar no Rio, Bolsonaro disse nesta quarta-feira que é preciso se preparar para a guerra.

— Com flores não se ganha a guerra. Se você fala em armamento… Se você quer paz, se prepare para a guerra — declarou.

COMPRAR FUZIL – Recentemente, o presidente já havia dado declarações a favor de ampliar o acesso às armas para a população. No final de agosto, Bolsonaro disse a apoiadores que a venda de fuzis deve ser liberada.

— Tem que todo mundo comprar fuzil, pô. Povo armado jamais será escravizado. Eu sei que custa caro. Daí tem um idiota que diz “ah, tem que comprar feijão”. Cara, se não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer comprar — declarou.

Na fala de Bolsonaro, o presidente voltou a criticar os governadores pela implementação das medidas restritivas voltadas à contenção do coronavírus: “Desde o primeiro dia da pandemia, nunca deixei de estar no meio do povo. Sempre criticado pela mídia, “sem máscara”. Mas quem obrigou 38 milhões de trabalhadores informais a ficar dentro de casa, onde a grande maioria desses trabalhadores labutavam de manhã para poder comer à noite” — disse Bolsonaro, sem concluir a frase. — “Eu tinha que saber como eles sentiam”.

SALVAR CERTAS ALMAS – Antes disso, Bolsonaro olhou para o arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, também presente na cerimônia, e disse: “Missão difícil é salvar certas almas aqui no Brasil”.

Essa declaração de Bolsonaro hoje foi feita ao final de seu discurso, ao participar nesta quarta-feira da entrega das medalhas de mérito Desportivo aos atletas que participaram da última olimpíada. Entre os agraciados estão o boxeador Herbert Conceição, a nadadora Ana Marcela, e os boxeadores Abner Teixeira e Beatriz Ferreira.

Bolsonaro entregou uma condecoração “especial”, segundo o presidente, ao boxeador Hebert Conceição, que ganhou medalha de ouro na Olimpíada de Tóquio 2021. O atleta foi presenteado com a medalha “Clube Bolsonaro – imorrível, imbrochável e incomível”, que o presidente falou que é de “tiragem reduzida”.


Filho de Trump vem “salvar” o evento de ultradireita que Eduardo Bolsonaro organiza

Publicado em 1 de setembro de 2021 por Tribuna da Internet

Direita Júnior

Nas redes sociais, Eduardo confirma a vinda de Trump Jr.

Deu no Correio Braziliense
Agência Estado

Donald Trump Jr., primogênito do ex-presidente dos Estados Unidos, será o palestrante principal da conferência conservadora CPAC no Brasil. Os organizadores brasileiros queriam o próprio Trump, ex-chefe da Casa Branca, nesta posição. No início do mês, o deputado Eduardo Bolsonaro, um dos responsáveis por promover o evento nacional, se reuniu com Trump em Nova York e convidou pessoalmente o ex-presidente.

O convite para que Trump visitasse o Brasil já havia sido feito em outras ocasiões pelo presidente Jair Bolsonaro, quando o republicano ainda era presidente dos EUA. Trump é a grande inspiração de Bolsonaro e do deputado Eduardo (PSL-SP).

FAKE NEWS – O filho do ex-presidente americano foi um dos responsáveis por ampliar a divulgação de falsas acusações de fraude na eleição americana em 2020. Ele deve viajar ao Brasil com Jason Miller, ex-assessor de Trump que busca bolsonaristas para inflar uma nova plataforma de rede social chamada “Gettr”, uma reação de aliados de Trump às remoções de conteúdo feitas pelas plataformas de redes sociais a conteúdos falsos, teorias conspiratórias – especialmente sobre o combate à pandemia – e à incitação à violência.

Miller embarcaria ao Brasil no dia 22 de agosto, mas adiou a viagem para conciliar com a realização da CPAC. Até agora, o brasileiro Jair Bolsonaro foi o único presidente no cargo a criar um perfil no “Gettr”. Os filhos Flávio e Eduardo Bolsonaro também fizeram contas na plataforma.

O Brasil tem atraído também a atenção de Steve Bannon, ex-estrategista de Trump e conselheiro informal de populistas de direita.

O PERIGOSO LULA – Em evento ao lado de Eduardo Bolsonaro na Dakota do Sul, neste mês, Bannon disse que Bolsonaro enfrentará o “esquerdista mais perigoso do mundo, Lula”, no ano que vem e que a eleição brasileira de 2022 será a “mais importante da história da América do Sul”.

Conforme o Estadão revelou, a Polícia Federal passou a monitorar as investidas no Brasil do ex-estrategista do ex-presidente americano Donald Trump. Steve Bannon tem atacado instituições brasileiras e questionado a lisura do sistema eleitoral do País.

Bolsonaro diz a aliados que não gostou de saber do apoio de André Mendonça à Lava Jato

Publicado em 1 de setembro de 2021 por Tribuna da Internet

Indicado ao STF, André Mendonça busca apoio da bancada feminina | CNN Brasil

Mendonça era a favor da Lava Jato, mas agora não é mais…

Valdo Cruz
G1 Brasília

Em conversa com aliados, o presidente Jair Bolsonaro teria dito que não gostou de saber de informações sobre o apoio de André Mendonça à Operação Lava Jato. Ex-ministro da Justiça e ex-ministro da Advocacia Geral da União (AGU), Mendonça foi indicado por Bolsonaro para uma vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal.

Segundo apurou o blog, o presidente foi provocado com a seguinte afirmação da parte de aliados: “Eu não posso apoiar um candidato que defenda a Lava Jato”. A resposta de Bolsonaro foi: “Também não gostei”.

UM PÉ ATRÁS – E Bolsonaro teria ficado com um “pé atrás” diante das informações que circularam sobre reuniões de André Mendonça com procuradores da operação em Curitiba, publicadas pela colunista Mônica Bergamo, do jornal “Folha de S.Paulo”.

A sabatina de André Mendonça ainda não foi agendada pelo presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que deve definir a data somente após o feriado de 7 de setembro.

Alcolumbre tem dito que vai esperar o posicionamento do presidente da República nos próximos dias sobre o STF, isto é, se Bolsonaro vai seguir atacando o Judiciário, para só então definir quando irá pautar a indicação de Mendonça.

ATUAÇÃO DO PLANALTO – Logo depois da conversa de Bolsonaro com aliados, ministros do Palácio do Planalto passaram a entrar em contato com senadores governistas buscando explicar o que havia acontecido e alertando que André Mendonça iria divulgar nota explicando as informações.

Em seguida, a assessoria de imprensa do ex-advogado-geral da União divulgou uma nota afirmando que os encontros foram públicos e divulgados à época.

“Tratou-se de reunião pública, marcada institucionalmente, para resolver questões relacionadas à destinação de valores e encontro de contas entre os acordos de leniência celebrados pela Controladoria-Geral da União, Advocacia-Geral da União e o próprio Ministério Público Federal (MPF)”, diz a nota.

SEGUNDA INSTÂNCIA – O documento acrescentou que o ex-ministro preza pelo “princípio da segurança jurídica e, por isso, entende que o tema da prisão em segunda instância está submetido ao Congresso Nacional, a quem cabe deliberar sobre o tema.”

A ação dos ministros palacianos, segundo assessores presidenciais, mostra que, apesar das declarações do presidente a aliados, ele irá manter seu apoio à indicação de André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal

Foi uma promessa de Bolsonaro indicar um ministro “terrivelmente evangélico” para o STF para a bancada evangélica no Congresso Nacional, que apoia o governo.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Quem votou em Bolsonaro achando que ele iria prestigiar a Lava Jato conhece agora a verdadeira face do presidente diante da criminalidade. Realmente, com um passado e presente de rachadinhas, negociações em dinheiro vivo e transações mal explicadas, em práticas de enriquecimento ilícito que passam de pai para filho, como julgar que um elemento desse jaez pudesse ser favorável à Lava Jato? Por fim, como os terrivelmente evangélicos dizem que a verdade nos libertará, vamos aguardar(C.N.)

Regulamentação da mídia, má literatura e o grito de guerra


Posted: 31 Aug 2021 02:11 PM PDT

Na coletiva que antecede os trabalhos da CPI da Pandemia, um repórter perguntou hoje ao senador Renan Calheiros (MDB-AL) o que ele achava da postagem de Lula em favor da “regulamentação da mídia”. Visivelmente constrangido, Renan respondeu que permaneceria sempre ao lado da liberdade de imprensa.

Em editorial publicado hoje, intitulado “A ideia fixa de Lula”, a Folha faz uma dura crítica à fala do ex-presidente sobre regulamentação da mídia. O subtítulo diz tudo: “Com fala que soa a tentação autoritária, petista insiste na regulação da mídia”. 

Os defensores da regulamentação da mídia reviram os olhos diante dessas reações. O próprio Lula, já as antevendo, disse que não queria uma regulamentação ao estilo cubano ou chinês. Seu modelo seria a Inglaterra.

“Não é censura. Não é censura”, repetem os defensores da regulamentação. E não é mesmo.   

A base social do ex-presidente, por sua vez, trata o tema como uma espécie de “grito de guerra”. 

Já publicamos, há alguns dias, uma análise sobre isso, mas permaneceu um pouco de confusão sobre o que pensamos. Alguém falou que estaríamos adotando uma posição “conservadora e pragmática”.

Não gosto dessa associação automática de pragmatismo a conservadorismo, porque dá a entender que o espírito revolucionário não deva ser também pragmático, e não vejo nada que possa ser mais idiota. 

O Brasil precisa experimentar profundas transformações, naturalmente para melhor, porque o grau de deficiência de nossa educação e de nossa desigualdade, para mencionar apenas de dois pontos, é um insulto ao bom senso. 

O que são transformações profundas? São exatamente o que por vezes se chama de… revolução.  

Uma revolução que melhorasse a educação, a mobilidade urbana, a pesquisa científica, o respeito ao meio ambiente, e que desse mais  segurança à renda do trabalhador, seria muito bem vinda!

Na época em que vivemos, todavia, não será possível realizar nenhuma transformação importante em nossa sociedade sem uma revolução – ou transformações profundas – também no campo da comunicação. 

Entretanto, se existe enorme convergência social de que o Brasil precisa promover avanços revolucionários em algumas áreas, o mesmo conceito, quando aplicado ao problema de mídia, esbarra em terrível hostilidade. 

Há uma razão bastante concreta para isso. Com o declínio do bolsonarismo, já derrotado moralmente, embora ainda muito forte e perigoso do ponto-de-vista político e eleitoral, está claro que sobrevivem apenas duas grandes forças políticas organizadas no Brasil.

São dois grandes partidos: o Partido da Mídia, de um lado, e o Partido da Esquerda (hegemonizado pelo PT, mas que é um campo muito maior do que esse partido), de outro. 

As duas primeiras décadas do século atual foram marcadas por uma guerra política violenta entre esses dois campos, cujo desfecho foi uma derrota histórica do Partido da Esquerda, no golpe de 2016, confirmada em 2018, com a prisão de Lula e a eleição de Bolsonaro. 

No atual momento, o partido da mídia tenta um “armistício”, ou um “acordo de paz” com o Partido da Esquerda,  em virtude de um inimigo comum: Bolsonaro.

Esse acordo de paz se dá também porque o Partido da Mídia se vê num momento de enorme vulnerabilidade, em virtude dos ataques que sofre do governo Bolsonaro, ao mesmo tempo em que o Partido da Esquerda, depois de anos de derrotas, voltou a ganhar algumas batalhas (venceu a Lava Jato, por exemplo) e a crescer socialmente. 

É nesse aspecto que a defesa, pelo presidente Lula, de um projeto de “regulamentação da mídia”, é interpretado por alguns como um erro político, por afastar um aliado tático importante na luta contra o fascismo bolsonarista. 

Mas o que eu enxergo aqui, além disso, é uma grande confusão, e explico porque. 

Há um certo consenso de que um dos flancos mais vulneráveis dos últimos governos do Partido da Esquerda foi a sua péssima comunicação.  

Lula ainda conseguiu suprir as carências informacionais do governo através de sua grande capacidade de se comunicar diretamente com as massas. Com Dilma, porém, a vulnerabilidade ficou exposta, e o governo foi derrubado.

Parte da militância de esquerda, quando escuta a expressão “regulamentação da mídia”, portanto, entende que se trata de um grito de guerra contra o inimigo, o Partido da Mídia, considerado o principal responsável direto pelo golpe e pela eleição de Bolsonaro.

O entendimento de que, por trás desse debate, há uma guerra partidária, está mais ou menos claro tanto na mensagem de Lula e de quem defende a regulamentação, como na reação agressiva, ou medrosa, de quem a teme.  

As pessoas que defendem a regulamentação da mídia, em suas redes sociais, não parecem preocupadas em apresentar um conjunto de propostas claras. Diz-se que “o mundo inteiro” regula, o que é a mesma coisa que não dizer nada. O que se pretende fazer no Brasil de hoje?

E o “hoje” é fundamental, porque um projeto de regulamentação da mídia que seria válido em 2010, teria que ser atualizado em 2021. 

Não sendo, portanto, um projeto claro e atualizado, a regulamentação da mídia é apenas um grito de guerra.

Minha crítica principal, contudo, é que se trata de um péssimo slogan político. 

Slogan ruim e má literatura. 

Pra início de conversa, não tem apoio popular. Para tê-lo, teríamos que ajustar o slogan para algo mais simples, como “Globolixo”. Só que aí estaríamos usando as mesmas palavras do bolsonarismo.

É necessário, naturalmente, que o campo progressista tenha propostas audaciosas de políticas públicas para o setor de comunicação social.  

Entretanto, para que essas propostas ganhem adesão das classes mais instruídas, de um lado, e do povo, de outro, elas precisam ser verbalizadas e articuladas da melhor maneira possível. 

Além disso, é preciso separar as coisas:

  • De um lado, temos a necessidade de discutir políticas públicas de comunicação que visem corrigir distorções históricas do mercado brasileiro de informação, como a ausência de um forte jornalismo político regional, que possua independência política dos governos estaduais.  Hoje devemos discutir – e talvez seja necessário levar esse tema a fóruns internacionais – a necessidade de pressionar as plataformas para que aumentem a transparência de seus algoritmos. A participação cada vez maior de sistemas de inteligência artificial na gestão das plataformas digitais também exigirá, por parte dos governos e da sociedade civil, um grande esforço de vigilância democrática, senão quisermos nos tornar, literalmente, personagens de uma distopia de ficção científica, escravizados por computadores espertos. 
  • De outro lado, um governo progressista precisa desenvolver ferramentas de comunicação que ajudem a explicar suas escolhas ao público. Todo governo enfrentará momentos difíceis, crises, e a uma comunicação eficaz é sempre necessária para garantir a estabildade da administração e da própria economia. Será um erro do novo governo achar que pode economizar na comunicação. O prejuízo será muito maior depois. Nesse ponto, Bolsonaro deu algumas lições, como a de se comunicar constantemente com seus apoiadores, através de lives diárias. No caso de um presidente democrático, seria uma boa ideia organizar a presença da imprensa nos locais de passagem do presidente, mas proporcionando conforto aos jornalistas. Essas ferramentas de comunicação serão usadas, além disso, para as batalhas políticas e parlamentares que virão necessariamente, em defesa das grandes e necessárias reformas que precisarão ser implementadas em prol do desenvolvimento.

De qualquer forma, o mais importante, para o Partido da Esquerda, é ganhar a batalha da opinião pública. Essa é uma batalha que antecede qualquer outra. 

Para ganhar a batalha da regulamentação da mídia, será preciso uma comunicação muito bem planejada, que inclua, por exemplo, evitar o uso de expressões tão feias, do ponto-de-vista linguístico e literário, como “regulamentação”. Um conjunto de políticas públicas para a comunicação, que sejam ao mesmo tempo democráticas e científicas, precisa passar por um amplo debate social e popular, mas antes de tudo, é necessário que o conceito seja reunido sob um slogan menos carregado de sentido negativo e repressivo.

O conceito de mídia, além disso, é excessivamente aberto. É melhor engavetar os dois termos, “regulamentação” e “mídia”, que nunca pegaram mesmo, e usar outros, mais específicicos e objetivos, como uma política de apoio ao jornalista, com ênfase nos profissionais ou aspirantes a sê-lo, de comunidades carentes, periferias, cidades pequenas, e demais locais onde temos uma verdadeiro deserto de jornalismo. A resposta política para iniciativas como essa seria extraordinário. O mais importante, porém, seria o resultado prático para essas comunidades.

Aí sim conseguiríamos dar um aspecto genuinamente popular e revolucionário a uma política pública voltada para a mídia!

Algumas dessas políticas nem precisam passar, necessariamente, pelo Congresso Nacional. Poderiam ser políticas públicas oriundas diretamente do Ministério da Comunicação.

Não adianta tratar um tema como esse como um confete a ser lançado sobre a militância, apenas para agitá-la esterilmente, e, quando no governo, retirar a proposta alegando falta de correlação de forças. Hoje temos experiência suficiente para fazermos, desde já, os ajustes necessários para construirmos propostas criativas e factíveis de políticas públicas de mídia, que possam ser efetivamente implementadas no país. 

O post Regulamentação da mídia, má literatura e o grito de guerra apareceu primeiro em O Cafezinho.


Pesquisa na Paraíba mostra força eleitoral de Lula, declínio de Bolsonaro e esvaziamento da terceira via

Posted: 31 Aug 2021 06:52 PM PDT

Instituto Opinião divulgou uma pesquisa de intenção de voto para a presidência da República entre os eleitores da Paraíba e mostra que o ex-presidente Lula (PT) tem um amplo favoritismo com 52,5% das intenções de voto. Jair Bolsonaro vem na sequência com seus 18%.

Já os postulantes da chamada terceira via, Ciro Gomes (PDT). José Luiz Datena (PSL), Sérgio Moro (sem partido), Luiz Henrique Mandetta (Democratas), João Doria (PSDB) e Eduardo Leite (PSDB) patinam na preferência do eleitorado paraibano.

Veja os números completos da pesquisa estimulada:

  • Lula (PT) – 52,5%
  • Jair Bolsonaro (sem partido) – 18,3%
  • Ciro Gomes (PDT) – 6,7%
  • Datena (PSL) – 1,9%
  • Sérgio Moro (sem partido) – 1,5%
  • Mandetta (Democratas) – 0,9%
  • João Doria (PSDB) – 0,7%
  • Eduardo Leite (PSDB) – 0,6%
  • Branco/Nulo/Nenhum – 9,7%
  • Indecisos/Não sabem – 7,2%

Espontânea:

Lula: 41,1%
Bolsonaro: 12,1%
Ciro Gomes: 2,6%
Datena: 0,4%
Mandetta: 0,2%
Cabo Daciolo: 0,1%
Eduardo Leite: 0,1%
João Dória: 0,1%

O levantamento foi realizado entre os dias 23 e 26 de agosto com 2 mil eleitores de todas as regiões da Paraíba. A margem de erro é de 2,2%.

Bahia Notícias

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