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sexta-feira, abril 02, 2021

A possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro tentar dar um golpe é igual a três vezes zero


Confira a charge de Jota A publicada na edição desta quarta do ...

Charge do Jota A (Portal O Dia/PI)

J.R.Guzzo
Estadão

Eis aí os três ministros militares, todos os três de uma vez só, desembarcados do governo. Em outros tempos, um negócio desses faria um barulho danado, ainda mais nas vésperas do dia 31 de março. O que está acontecendo? O que vai acontecer? Quem ganha? Quem perde? A terra tremia, pelo menos para quem tinha medo de “Brasília” ou para quem tinha alguma coisa a esperar das altas autoridades do País.

Outros tempos, realmente. Hoje ninguém tem medo de militar nenhum – e, embora muita gente ainda tenha muito a esperar de cima, a queima geral dos chefes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica é um assunto de interesse só para o mundo político e os jornalistas, ou bem pouco mais do que isso.

ILUSTRES DESCONHECIDOS – Para dizer a verdade, quanta gente sabe quem é mesmo o almirante Ílques, o brigadeiro Bermudez, ou mesmo o general Pujol, que como comandante do Exército é normalmente o mais falado? A quase totalidade da população (e a maioria dos jornalistas), nunca tinha ouvido falar o nome de nenhum deles, e mesmo o do seu chefe nominal, o ministro da Defesa – o primeiro a ser demitido, aliás.

Nem ministros eles se chamam mais – hoje, seu título é de comandante de cada uma das três armas. Em suma: o mundo continuou a girar como tinha girado na véspera, e o Brasil girou junto, com o seu caminhão de problemas do mesmíssimo tamanho que carregava antes.

 

Isso tudo é assim porque os militares brasileiros não são mais o que eram, e golpes de Estado viraram uma coisa obsoleta, esquisita e inviável.

SERVIDORES PÚBLICOS – Os militares não funcionam mais como uma força política – tornaram-se, ao longo dos últimos 30 anos, uma organização profissional, e seus oficiais são atualmente mais ou menos como os outros funcionários públicos do aparelho estatal. Quanto ao quesito “golpe de Estado”, em si, caiu na categoria das coisas que não se fazem “mais”.

Esse, no fim das contas, é o único ponto que interessa: vai ter golpe? Não, não vai ter golpe, pela simples razão de que não se consegue mais, e já há muito tempo, “botar a tropa na rua” e derrubar o governo – a última vez que isso aconteceu, aliás, foi há exatos 57 anos, em 1964. De lá para cá houve uns roncos de vez em quando, briga entre eles mesmos, mas golpe, mesmo, não dá para fazer no mundo das realidades práticas.

A história mais emocionante que se tentou circular é de que o governo queria virar a mesa e os comandantes militares, mais o ministro da Defesa, se recusaram a obedecer; além disso, eles tinham cumprimentado o presidente com o cotovelo e de máscara, em cerimônias das forças armadas.

CRISE GRAVÍSSIMA? – Por conta disso, haveria uma crise gravíssima – atestada inclusive por professores universitários que a mídia entrevista na condição de “cientistas políticos”. Quem sabe se “os militares”, revoltados com o governo, não iriam, eles mesmos, virar o feitiço contra o feiticeiro?

O problema com essas teorias é que a possibilidade do presidente Bolsonaro dar um golpe é igual a três vezes zero; e o mesmo, por simetria, se aplica ao outro lado.

Beto não concorda com o exposto no contraditório, comprova a veracidade do seu vídeo e coloca o dedo na ferida do prefeito e seus comandado.s

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Diante dessa novela entre o Empresário Beto e outras vítimas iguais e ele, lembrei da  citação de  Martin Niemöller, conhecido pastor protestante que se opôs ao regime nazista.

"Quando os nazistas vieram buscar os comunistas, eu fiquei em silêncio; eu não era comunista. 

Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu fiquei em silêncio; eu não era um social-democrata. 

Quando eles vieram buscar os sindicalistas, eu não disse nada; eu não era um sindicalista. 

Quando eles buscaram os judeus, eu fiquei em silêncio; eu não era um judeu. 

Quando eles me vieram buscar, já não havia ninguém que pudesse protestar."

No meu entender Beto não quis nem quer se indispor com nenhum comerciante já que todos serão vítimas tão quanto eles, apenas comparo todos os habitantes de Jeremoabo semelhantes a citação acima exposta.

Em Jeremoabo  primeiramente o gestor tentou eliminar a imprensa, não teve  nem tem competência nem cacife para calar a imprensa, mas como muitos estavam mamando nas tetas da viúva, ficaram em silêncio.

Posteriormente tentou fechar a Rádio, como muitas outras categorias não eram da comunicação, nada disseram.

Agora está tentando prejudicar um empresário que vem trabalhando pelo desenvolvimento de Jeremoabo, mas como ainda não atingiu os seus protegidos, os empresários protegidos nada disseram.

Quando perseguiu os professores, quem não era professor também calaram-se.

Quanto atingir outras categorias, como os vulneráveis que receberam o tíquetes, porém não receberam  o peixe, aí não terá mais a quem reclamar.

Voltando ao assunto da perseguição contra Beto, que está botando a boca no trombone, após a divulgação do contraditório,  o aludido senhor para provar que não precisa mentir, expandiu o tamanho do vídeo anexo ao contraditório, e mostrou como todos poderão observar  que os produtos veterinários não estavam isolados, e sim em igual condições semelhantes ao dele, perseguido político, numa fragrante demonstração que a Vigilância Sanitária agiu "fora da lei".

Contra fatos não há argumentos, as provas estão aí explicitas tanto no vídeo do Beto, quanto no vídeo da Casa do agricultor.

Ao enviar esse áudio, o remente frisou que nada tem contra seus colegas comerciantes, mas contra a prepotência, contra a arbitrariedade, e contra o atentado a democracia e a Constituição por parte do governo municipal por intermédio da Vigilância Sanitária. 

 

Senado aprova voto de censura a assessor de Bolsonaro devido a gesto usado por supremacistas

Publicado em 2 de abril de 2021 por Tribuna da Internet

Martins fez gesto usado por supremacistas de extrema-direita

Sara Resende
G1

O Senado aprovou nesta quarta-feira, dia 31, voto de censura a Filipe Martins, assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República. Na semana passada, Martins participou de uma sessão do Senado com o então ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Na ocasião, o assessor do presidente Jair Bolsonaro fez um gesto com a mão, interpretado como obsceno por parlamentares. Martins negou e disse que estava somente ajeitando a lapela do terno (veja detalhes no vídeo acima).

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), mandou a polícia legislativa apurar o caso. Como Martins não é parlamentar, o voto de censura não gera punição, é a forma de o Senado repreender publicamente o ato do assessor presidencial. Se for constatada alguma infração, o Senado pode enviar a investigação da polícia interna para o Ministério Público.

INDÍCIOS – A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão no Rio Grande do Sul já informou ter encontrado indícios de crime e pediu a abertura de uma investigação sobre o gesto. O requerimento aprovado nesta quarta, apresentado por Fabiano Contarato (Rede-ES), afirma que Filipe Martins praticou “gestos racistas e preconceituosos”, compatíveis com a identificação usada pelo “movimento supremacista branco”.

No dia em que Filipe Martins fez o gesto, o Museu do Holocausto se pronunciou. Afirmou ser “estarrecedor” que não haja “uma semana que o Museu do Holocausto de Curitiba não tenha que denunciar, reprovar ou repudiar um discurso antissemita, um símbolo nazista ou ato supremacista”.

SINAL – O museu explicou ainda que: “Semelhante ao sinal conhecido como OK, mas com 3 dedos retos em forma de ‘W’, o gesto transformou-se em um símbolo de ódio. Recentemente, o gesto foi classificado […] como um sinal utilizado por supremacistas brancos para se identificarem.”

“O Museu do Holocausto, consciente da missão de construir uma memória dos crimes nazistas que alerte a humanidade dos perigos de tais ideias, reforça que a apologia a este tipo de símbolo é gravíssima. Nossa democracia não pode admitir tais manifestações”, concluiu.


Lula critica postura do governo em meio à pandemia “Fecha a boca, Bolsonaro. Ouça a ciência”, diz o petista


Para Lula, Bolsonaro cria crises institucionais com declarações polêmicas

Renato Souza
Correio Braziliense

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou, nesta quinta-feira, dia 1º, a condução do combate à pandemia do novo coronavírus pelo presidente Jair Bolsonaro. Para Lula, o atual chefe do Executivo cria crises institucionais com declarações polêmicas em vez de focar na compra de vacinas — única solução para conter o alastramento da doença.

O petista voltou a afirmar que Bolsonaro “é um ignorante” e que precisa reunir apoio internacional para impedir o avanço da covid-19. “E queria mandar mais um recado ao Bolsonaro, porque nunca conversei com ele: feche a boca, Bolsonaro. Se for para continuar falando bobagem, melhor não falar. Ouça a ciência”, disse.

REUNIÕES DO G-20 – Lula afirmou que, em entrevistas à imprensa internacional, pediu a convocação de reuniões do G-20 para debater ações contra a pandemia e a universalização da vacina. “Estou convencido de que do jeito que esta gente está pensando, não tem solução para o Brasil. Eu falei com o (presidente dos Estados Unidos, Joe) Biden que ele tem a obrigação de convocar o G20. Falei em entrevista na Alemanha, na China”, destacou, em conversa com o jornalista Reinaldo Azevedo, na Band News FM.

O ex-presidente também criticou a política econômica do ministro Paulo Guedes. “Ele só sabe vender empresa pública e, como um marido que chega em casa, de uma companheira que já foi casada, diz que está desempregado e vai ter que vender as coisas dela para ter dinheiro… O milagre do meu governo foi colocar o pobre no orçamento. Quando ele puder fazer um puxadinho, comprar uma picanha, as coisas vão começar a melhorar”, disse ele.

 


Após ser nomeado, novo comandante do Exército foi se reunir com os generais Pujol e Villas Bôas

Publicado em 2 de abril de 2021 por Tribuna da Internet

Os três generais se encontraram na última quinta-feira Foto: Exército

Nogueira, Villas Bôas e Pujol firmaram a unidade do Exército

Gabriel Shinohara
O Globo

O novo comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira, se encontrou com seu antecessor, general Edson Pujol, e com o também ex-comandante Eduardo Villas Bôas na última quinta-feira. Uma foto do encontro foi publicada pelo perfil oficial do Exército nas redes sociais.

Na publicação, o perfil ressalta o encontro entre o “antigo, atual e futuro” comandante do “Exército de Caxias”.

DEPOIS DA CRISE – O general Nogueira foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro após uma troca simultânea e sem precedentes dos chefes das três forças armadas, Exército, Marinha e Aeronáutica, na última semana.

Os novos comandantes assumiram os cargos após uma crise em que, de acordo com relatos, os antigos chefes foram pressionados por Bolsonaro a demonstrarem maior apoio ao governo federal. 

No caso do general Nogueira, segundo fontes ouvidas pelo GLOBO, a escolha foi feita para diminuir a temperatura da crise dentro do Exército. O general foi escolhido para agradar aos militares.

POSTURA DIFERENTE – Nogueira tem uma postura diferente de Bolsonaro no enfrentamento à crise da Covid-19 e defendeu medidas sanitárias, como uso de máscaras, distanciamento social e higienização das mãos. 

Inclusive, afirmou que a defesa dessas medidas e o reconhecimento que as mortes diárias da doença representam ‘número de guerra” em uma entrevista ao jornal Correio Braziliense, que desagradou o Planalto no último final de semana. 

Segundo especialistas, a escolha dos novos comandantes das Forças Armadas demonstra a distância do Exército da política. A avaliação é que a nomeação do general Nogueira para o cargo mostra que o presidente não terá o controle que gostaria sobre o Exército.

Imagem

Exército divulgou a reunião em seu espaço oficial na internet

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A realização desse encontro é importantíssima. Significa que as Forças Armadas não permitirão nenhuma aventura golpista do presidente Bolsonaro, que não foi convidado e acabou sendo barrado no baile. Seu prestígio nas Forças Armadas hoje é inexistente. (C.N.)

Bolsonaro acusa prefeitos e governadores de pagarem contas atrasadas com recursos contra Covid

Publicado em 2 de abril de 2021 por Tribuna da Internet

Bolsonaro dispara seus palpites, mas não apresenta provas

Fernanda Trisotto e Bruno Góes
O Globo

O presidente Jair Bolsonaro disse, em sua live semanal, que prefeitos e governadores usaram recursos repassados pelo governo federal para o combate à Covid-19 para colocar as contas em dia. Ele ainda criticou as medidas restritivas que estão sendo adotadas.

“A política de fechar, que começou em março e abril do ano passado, qual a intenção da mesma? Achatar a curva de contaminação para que os hospitais se preparassem com leitos de UTI, respiradores etc”. E acrescentou:

“BILHÕES DE REAIS” – “Dinheiro foi para estados e municípios, muito dinheiro, bilhões de reais, mas nós sabemos que muitos governadores e prefeitos usaram esse recurso para pagar folha atrasada, botar suas contas em dia, e não deram a devida atenção para a saúde”.

Os comentários foram feitos na esteira da leitura de manchetes de jornais argentinos, que indicavam aumento da pobreza no país por causa das medidas restritivas adotadas para contenção do coronavírus.

O presidente ainda criticou o governador do Piauí, Wellington Dias, que reclamou do valor do novo auxílio emergencial – em média, o novo benefício pagará R$ 250, ante R$ 600 e R$ 300 que foram pagos em 2020.

APELO – “Eu vi um vídeo de um governador, acho que o Wellington Dias, fazendo um apelo dramático, que o governo federal não pode pagar R$ 250 a título de auxílio emergencial. Tem que ser R$ 600 porque a pandemia não acabou. Bem, quem está acabando com emprego é ele, o governador Wellington Dias. Não somos nós aqui”, contestou.

Bolsonaro citou dados do Tesouro Nacional que apontaram que os estados fecharam o ano de 2020 com superávit de R$ 38 bilhões. “Como tem a matéria aqui na imprensa dizendo o seu estado, todos os estados, estão superavitários, você poderia pagar um complemento ao auxílio emergencial. Dá mais de R$ 350 e chega aos R$ 600”, sugeriu.

O presidente voltou a associar as medidas restritivas com estado de sítio e disse que há relatos de violência contra pessoas que estão tentando trabalhar, mas são agredidas por estarem nas ruas. “Há um sentimento cada vez maior de revolta junto a essas pessoas. Repito aqui: eu temo por problemas sociais graves no Brasil. E como é que você vai combater isso? Eu quero repetir aqui: o meu Exército brasileiro não vai às ruas para agir contra o povo. Ou para fazer cumprir decretos de governadores e prefeitos. O meu Exército, enquanto for presidente, não vai “, declarou.


Atendendo pedido dos leitores estou colocando os vídeos de ambas partes.

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                                            Foto Divulgação do Google


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Nota da redação deste Blog - A respeito dos Lojas não irei manifestar-me tendo em vista que faço parte da ONG em que Beto é Presidente a outra parte ainda somos parentes, portanto estou impedido.
Quanto a Vigilância Sanitária por analogia, apelando para o bom senso,  o correto seria sugerir ao Empresário Beto que para continuar praticando o Delivery, também colocasse uma lona, já que perante a lei todos são iguais e não pode haver favorecimento ou discriminação.

Usando o principio do contraditório e da ampla defesa comerciante cita em vídeo responde.

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Este BLOG tem um grande papel perante a sociedade, já, tem a função de informar sobre fatos recentes bem como fiscalizar e denunciar  para ajudar os cidadãos a compreender os muitas vezes complicados processos do governo, e conscientizar as pessoas .

Não tenho acerto nem compromisso com prefeito, vereador ou quem quer que seja, assumi um papel moral com os leitores de exercer uma imprensa livre, inclusive permitindo o contraditório quando solicitado conforme reza a nossa Constituição.



É muito triste que em meio a uma tempestade de acontecimentos negativos, de uma pandemia que vem ceifando milhares vidas em todo o mundo, as pessoas resolvam alimentar rixas políticas e propagar inverdades. Na última quinta feira fomos surpreendidos com uma gravação dentro do nosso estabelecimento comercial, provocando além de todo o constrangimento aos presentes, um sentimento de revolta por parte de quem vem trabalhando e seguindo todos os protocolos de combate a COVID 19.
Senhor empresário que se diz preterido e injustiçado, o nosso estabelecimento exerce três atividades distintas, a venda de material agrícola, água mineral e de correspondente bancário. Durante o decreto municipal em vigor, a parte equivalente aos produtos de ordem agropecuária foram devidamente isolados, como consta no vídeo, ficando apenas disponível o que tange aos seguimentos classificados como essenciais. Não vamos permitir que uma fake news venha a macular a imagem de uma empresa que vem a décadas movimentando a economia municipal.
Agradecemos aqueles que buscam e lutam o bom combate, aos que propõem soluções, juntos venceremos essa etapa, e logo tudo voltará ao normal.
Por fim, deixamos os nossos parabéns a Guarda municipal, que buscou, com a devida imparcialidade averiguar as denúncias, agindo de maneira proativa e dinâmica, e de nenhuma maneira, demonstrando agir em prol de interesses pessoais.
Nossos advogados já estão a par dos acontecimentos narrados, caso as denunciações caluniosas permaneçam as providências necessárias serão tomadas.(ipsis litteris)








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