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quinta-feira, abril 02, 2020

Especialistas apontam falta de clareza e morosidade em ações contra o impacto econômico da pandemia


“A crise exige medidas mais ágeis”, diz ex-presidente do BNDES
Marina Barbosa e Rosana Hessel
Correio Braziliense
Enquanto o governo vem batendo cabeça para traçar um plano mais claro, a fim de responder à altura os impactos econômicos da Covid-19, analistas ouvidos pelo Correio avaliam que as propostas apresentadas a conta-gotas e com velocidade lenta de implementação geram preocupação.
A pandemia está colocando o mundo em uma recessão profunda, e a falta de um plano mais detalhado é o principal problema da equipe econômica, na avaliação da economista Monica de Bolle, pesquisadora sênior do Peterson Institute for International Economics (PII).
IMPLEMENTAÇÃO – Na opinião dela, o texto da medida provisória da manutenção de empregos precisa estar muito bem amarrado para evitar, ao máximo, demissões ou redução de salários. Ela espera que seja cumprida a promessa feita pelo secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, de que a implementação será fácil para as empresas.
“O Congresso precisa ficar muito atento a isso, porque é preciso evitar o desemprego em massa, que poderá ocorrer no meio dessa crise. E tudo o que não pode acontecer agora é redução de salário do trabalhador, porque isso vai afundar ainda mais a economia do país”, ressaltou, prevendo uma retração de 6% no Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, que poderá ser maior se não houver essa garantia.
MEDIDAS MAIS ÁGEIS – O economista e consultor Paulo Rabello de Castro, ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), acredita que o plano de até R$ 700 bilhões que Guedes vem prometendo, mas sem detalhar o verdadeiro impacto fiscal, poderá ser insuficiente na atual conjuntura. “A crise é única e exige medidas mais ágeis e mais estruturadas do que estamos vendo”, disse. Para ele, que prevê retração de 4,5% no PIB deste ano, é provável que seja necessário o dobro desse valor.
Apesar da demora, empresários viram com bons olhos as MP com regras para a manutenção de empregos, porque permitirá várias possibilidades de suspensão de salários em até 70%, na avaliação do presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, Paulo Solmucci.
GARANTIAS – “O governo entendeu que a situação demandava essa flexibilidade, porque, no caso dos restaurantes, quando tivermos que retomar as atividades respeitando as limitações de espaço, haverá a necessidade de redução do quadro”, destacou. “O importante é que essa medida garante o emprego ao trabalhador formal.”
Diretor da CBPI Produtividade Institucional, Emerson Casali admitiu que o “ideal seria que essa medida tivesse vindo uma semana atrás”, porque as empresas que foram mais afetadas pela crise do coronavírus já começaram a demitir. Ele garantiu que, ainda assim, a MP vai evitar novas dispensas.
É que, segundo destacou, muitas delas vinham se virando como podiam, com as possibilidades regulamentadas pela MP 927, como a antecipação de férias e o home office, para aguardar a publicação da nova MP.
EXPEDIENTES  – “Houve algumas demissões nas empresas que não podiam esperar e não viam perspectiva, mas a espera e a ansiedade de todo mundo era grande para poder tomar qualquer decisão. O que as empresas fizeram, dentro do possível, foi usar expedientes como banco de horas, férias e home office para aguardar a MP. Então, a medida ainda vai conseguir evitar o fechamento de milhões de postos de trabalho”, avaliou.
Segundo Casali, a redução da carga horária, com a redução proporcional do salário, dos trabalhadores deve ser implementada pelas empresas que tiveram a atividade reduzida pela pandemia da Covid-19. Já a suspensão temporária do contrato de trabalho deve ser adotada, sobretudo, por aquela que precisaram fechar as portas em virtude das medidas de isolamento social.
ADEQUAÇÃO – “É uma forma de adequar os custos para sobreviver a esse período e manter a estrutura razoavelmente pronta para a retomada”, frisou Casali, dizendo que manter os vínculos empregatícios vai ajudar as empresas a retomarem suas atividades com mais celeridade depois desse momento.
Na avaliação de José Francisco Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator, a forma como o governo vem anunciando as medidas é muito confusa e está deixando até os mais experientes desconfiados sobre os dados e os impactos de cada anúncio. “É preciso darmos uma revisada nos números e ver o que tem exatamente impacto fiscal. Ainda não vejo isso com clareza nas medidas do governo”, lamentou.
TRANSPARÊNCIA – Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos, também considera pouco claros os anúncios do governo. “Mas o momento é complicado, porque é preciso cobrir uma carência do mercado sem saber qual é a carência”, pontuou. Na avaliação dele, as medidas que o governo está tomando têm sido responsáveis do ponto de vista fiscal.
“Mas ainda não temos noção do tamanho do buraco que precisará ser coberto, e isso é que preocupa”, emendou o economista, que prevê retração de 2,7% no PIB deste ano.
MOROSIDADE – Secretário-geral da Associação Contas Abertas, Gil Castello Branco também avaliou que a implementação das medidas tem sido muito lenta. Um exemplo, segundo ele, é o fato de que, mesmo após ser sancionado por Bolsonaro ontem, o auxílio de R$ 600 aos trabalhadores informais só deve começar a ser pago depois do dia 10.
“O governo demorou para desenhar essas medidas, demorou a sentir que tinha amparo legal para implementar essas medidas e vai demorar para operacionalizá-las”, criticou.
Na opinião de Castello Branco, houve demora na elaboração dessas medidas, porque o governo parece ter subestimado os impactos do coronavírus; houve demora na publicação delas porque os técnicos do governo têm receio de serem acusados de novas pedaladas fiscais; e haverá demora na implementação porque o governo vai precisar localizar os trabalhadores informais e porque os bancos vão precisar oferecer a linha de crédito do financiamento da folha às empresas. Para ele, contudo, foi esse segundo fator que mais pesou nisso tudo.

Em Jeremoabo é salve-se quem puder.



Enquanto as escolas não tem aulas para evitar aglomerações, na quadra no Colégio São João Batista a noite é de  futebol.
Esse vídeo documentando essa aglomeração e descumprimento das recomendações da OMS,e do Ministério da Saúde, assim como o Decreto do Prefeito, foi  gerado agora à noite.
Moral da história o prefeito Decreta e seus comandados desrespeitam as determinações..

 Em Jeremoabo a cidade continua em ebulição.
Nada de reserva Todos os comércios abertos, barreira sanita´ria por hora marcada, bancos não respeitam nada, as aglomerações estão escancaradas.
Jeremoabo sem eira nem beira salve-se que puder.
Enquanto isso, o " bem bom não para de chegar";  

O FNDE repassou os recursos para a compra da alimentação escolar(merenda escolar) do Município de Jeremoabo. A saber: Fevereiro:60.064,00 ; Março:77.279,20 ; Abril hoje dia 02; 68.671,60. Um período difícil mais o dinheiro chegou.
Se não está  havendo aula, porque o prefeito não usa esse dinheiro que chega para benefício dos alunos, comprando a merenda escolar e distribuindo para os mesmos que são os verdadeiros donos desse dinheiro?              

Além do vírus ainda ter que ficar sem receber dinheiro ai é dose.

Esse povo trabalhador que vive do seu salário ou de roça, pediu que o prefeito entendesse que eles sobrevivem do suor do seu trabalho, 
Não tem cabimento motoristas que prestam serviços na prefeitura com salários atrasados desde o m~es de dezembro.
Inacreditável e inaceitável é esse pessoal que vive de roça, da agricultura familiar, fornecer verduras para a merenda escolar e desde o mês de novembro sem receber.
Não tem justificativa o prefeito não pagar a esses pequenos agricultores porque o dinheiro já chegou.
Além de enfrentar o coronavírus ainda ter que enfrentar o vírus da inadimplência já é demais.

Julia Lemertz destrói Regina Duarte: "Onde está a sua lucidez, a sua capacidade de discernimento?" | Revista Fórum

MP recomenda interdição do Calçadão da 13 de Julho, estacionamentos da Orla e praças públicas

O MP recomendou que sejam interditados: os estacionamentos de áreas com registro de maior concentração pública, notadamente os de toda extensão de Orla na cidade de Aracaju; todas as praças no município de Aracaju para evitar a circulação de pessoas; e o Calçadão da 13 de Julho, localizado na Avenida Beira Mar, em toda a sua extensão.
Leia mais no A8SE: http://a8se.com/r/b9MB1

MP de Bolsonaro suspende contratos e corta salários desde a noite de 01 de abril - a Argentina proibiu demissões

Milionários se isolam em iates de luxo para evitar coronavírus

Personalidades da moda, tecnologia e esportes estão em suas embarcações em praias da América Central.
REVISTAFORUM.COM.BR
Personalidades da moda, tecnologia e esportes estão em suas embarcações em praias da América Central

Mais do que nunca, é preciso ajudar os carentes e combater a miséria exterior e interior


Shvetashvatara Upanishad – Advaita Ashrama
Nas “Revelações”, a sabedoria religiosa da Índia
Antonio Rocha
“A menos que o homem tenha atingido o conhecimento de Deus, só haverá fim para a miséria quando for possível enrolar o céu em uma rede de pescar” – é um dos escritos nos Upanishads Svetasvata, que já circulavam 1.500 anos antes de Cristo, segundo o livro “A Sabedoria da Índia”, Lin Yutang, pág. 38, Irmãos Pongetti Editores, 1945.
Até parece que Jesus Cristo leu os Upanishads, textos sagrados da Literatura Indiana: “Os pobres sempre os tereis” (Evangelho de João 12:8).
É PRECISO AJUDAR – Que estas assertivas não justifiquem a inércia social. É preciso de alguma forma ajudarmos os necessitados nessa crise que o país e o mundo atravessam.
Mas lembremos que existe miséria no sentido interior e exterior, assim como no sentido social, econômico, público e privado. Assim, podemos e devemos ajudar os pobres sem revoluções sangrentas.
Que as autoridades e os parlamentares reflitam sobre esses milenares ensinamentos. E não abusem tanto da paciência dos eleitores. Não enganem tanto.
TEXTOS MILENARES – Uns chamam no singular Upanishad outros no plural Upanishads. São textos milenares e o catedrático argentino Francisco Kastberger, em seu “Léxico de Filosofia Hindu – Sânscrito, Páli e Tâmil”, define Upanishads como “Revelações Divinas”. Ele é um especialista nestas três línguas faladas no chamado subcontinente indiano.
Tais revelações nos falam de um monismo (conceito único) entre o ser humano e o Criador, que tem vários nomes.
Lin Yutang, no livro citado, diz: “Acredita-se que Schopenhauer tenha lido uma versão latina dos Upanishads, e essa leitura tenha influído muito sobre sua concepção do mundo como vontade e representação”.
 SEMELHANÇAS – Algumas passagens dos Upanishads parecem ter inspirado trechos do Velho e o Novo Testamento da Bíblia, vejamos:
“No princípio só havia o Ser na forma de uma pessoa. Olhando em torno nada mais viu senão a sua pessoa. E disse: Isto sou Eu. Seu nome ficou sendo Eu. Por isso, ainda agora, quando interrogado, o homem antes responde “isto sou Eu” e só depois pronuncia o outro nome que lhe deram ao nascer.”
 “Mas não sentia prazer. Por isso não sente prazer todo aquele que é só. Desejou que houvesse um segundo, fez com que seu Ser se partisse em dois e o Homem e a Mulher se ergueram um diante do outro: “Nós dois somos cada um como como a metade de uma concha. O vazio que ali estava encheu-se com a presença da Mulher e quando Ele a abraçou nasceram os demais homens”. 
A QUEM ME DARÁS? – “E, (sabendo que seu pai havia prometido sacrificar tudo o que possuía, inclusive seu filho) perguntou-lhe: “Pai, bem-amado, a quem me darás?” perguntou uma segunda e uma terceira vez. Então o pai respondeu: “Eu te darei à Morte”.
 “Uma vez pronunciadas essas palavras, ainda que apressadamente, o pai precisou ser fiel à sua promessa e teve de sacrificar o filho”.
 “O filho disse: Irei o primeiro, à testa de muitos (que ainda morrerão); entre muitos (que ainda estão morrendo)”.
CRIADOR/MESTRE – Interessante que os Upanishads consideram o Criador como um Professor/Preceptor, Guru/Mestre na língua sânscrita.
As Revelações Divinas são dez textos de grande significado e terminam com estas palavras:
 “Mas se estas verdades forem ditas a um homem de alta compreensão, que consagre a Deus sua devoção e venere o seu professor, então brilharão para sempre. Em verdade, brilharão para todo o sempre”.

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