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quarta-feira, julho 03, 2019

Com o golpe do gravador, Sérgio Machado iludiu a Lava Jato, mas agora será apanhado


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Fotomontagem reproduzida do Arquivo Google
Luiz Vassallo, Ricardo Brandt e Fausto MacedoEstadão
A força-tarefa da Operação Lava Jato divulgou nesta quarta, 3, nova denúncia criminal contra o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e o operador financeiro Paulo César Chafic Haddad, por lavagem de dinheiro e corrupção passiva e ativa. Segundo a acusação, pelo menos R$ 13,5 milhões foram pagos em propina para garantir o direcionamento de negócio em favor das empresas Noroil Empresa de Navegação Ltda. e Vilken Hull.
A denúncia, divulgada nesta quarta, 3, foi levada à Justiça Federal em abril. Segundo os procuradores da Lava Jato, ‘ao longo da investigação ficou comprovado que, da mesma maneira que foi demonstrado na Petrobrás, o esquema criminoso de pagamentos de propina se estendeu para a Transpetro’.
OPERADOR – Sérgio Machado, então presidente da subsidiária, indicado e mantido no cargo por integrantes do MDB, tinha a função de arrecadar propinas para seus padrinhos políticos, sustenta a Procuradoria.
“Em contrapartida ao pagamento de vantagens indevidas, ele promovia o direcionamento de contratações e repassava informações sigilosas a fim de beneficiar determinadas empresas”, diz a denúncia.
Segundo a acusação, entre fevereiro e agosto de 2010, Machado solicitou, para si e para integrantes do MDB, R$ 11,9 milhões em propina para garantir a contratação da Noroil pela Transpetro. “Nesta ocasião, além de praticar atos de ofício irregulares, o então presidente da subsidiária forneceu a Paulo Haddad, representante da Noroil, informações sigilosas sobre a proposta apresentada pela empresa concorrente na disputa”, diz o Ministério Público Federal.
MAIS PROPINAS – Em outra ocasião, entre julho de 2011 e janeiro de 2012, Machado ‘solicitou novamente propina a Paulo Haddad, desta vez representando a empresa Viken Hull (que pertence a holding Viken Shuttle A.S), na importância de cerca de R$ 1,6 milhão para garantir a contratação do navio Suezmax pela Transpetro, pelo prazo de dez anos’.
“Para esconder a origem dos valores e dar aparência de legalidade, foram utilizadas contas offshores no exterior, sendo demonstrado que os R$ 13,5 milhões de propina foram pagos a partir da conta da empresa offshore Devaran International Ltd, que era controlada no exterior por Paulo Haddad”, destaca a força-tarefa.
A investigação constatou que o grupo ‘adotou mecanismos para quebrar o rastro financeiros dos valores, os quais, depois de depositados em offshore não declarada em banco suíço, cujo beneficiário era Sérgio Firmeza, um dos filhos do ex-presidente da Transpetro, foram transferidos para trusts detidos por Expedito Machado, outro filho de Machado, que, posteriormente, foram liquidados e repatriados ao Brasil’.
MULTINACIONAIS – A procuradora da República Jerusa Burmann Viecili assinala o envolvimento de empresas estrangeiras, ‘mais uma vez demonstrado no âmbito da Operação Lava Jato, nos esquemas de corrupção desvendados no âmbito da Petrobrás e da Transpetro’.
 “Isso só acontece porque o Brasil é visto externamente como o paraíso da impunidade”, afirma Jerusa. “Se houvesse efetividade no combate à criminalidade organizada e sofisticada no país, haveria também maior preocupação internacional com o respeito à legislação brasileira.”
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – 
Entre centenas de envolvidos na Lava Jato, o mais esperto foi Sérgio Machado. Inventou o golpe do gravador para entregar seus cúmplices, tipo Renan, Jucá, Sarney e Barbalho. Com isso, ganhou imunidade para seus três filhos e liberdade total, no melhor acordo de delação já celebrado. Apenas um de seus filhos havia adquirido imóveis no valor de R$ 90 bilhões no Reino Unido, segundo o jornal “The Guardian”, mas Machado conseguiu que a Lava Jato aceitasse a devolução de apenas R$ 72 milhões, em suaves prestações. Agora, volta a ser denunciado. Se bobearem de novo, vai dar um jeito de sair ileso. (C.N.)

Filho “Zero Dois” enxerga forças ocultas e diz que sua vida está em risco. Será mesmo?


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Carlos Bolsonaro (Zero Dois) é chegado a “teorias conspiratórias”
Eliane CantanhêdeEstadão
É muito arriscada a estratégia do governo de atiçar manifestações, que agora têm até vídeos do chefe do GSI, general Augusto Heleno, de boné e camiseta amarela, pulando uma cerca, assumindo lugar de honra no palanque, empunhando microfone e vociferando contra os “canalhas” e “esquerdopatas”. O ponto alto do domingo.
Já segunda-feira, as divisões pipocaram dentro do próprio governo, com o “02”, vereador Carlos Bolsonaro, ostentando sua mania de perseguição e postando coisas sem nexo. Joga suspeitas sobre os seguranças do GSI do general Heleno, diz que está “sozinho nessa” e é “alvo mais fácil ainda tanto pelos de fora tanto por outros”. Quais os “de fora”? E quem seriam os “outros”? Já há quem veja mais um general no alvo dos olavistas. E um general fundamental para Bolsonaro.
VIDA EM RISCO? – A mensagem do filho do presidente termina com um tom épico. Após dizer que eles (quem?) vieram deixar “uma mensagem”, ele concluiu: “Creio que essa (?!) faz uma parte dela (da mensagem?!), mesmo que isso custe a minha vida!” O que é isso?
E na terça-feira, os governadores do Nordeste, todos eles do PT ou ligados ao partido, ignoraram a reforma e fizeram uma nota unicamente para atacar Moro e os procuradores e, indiretamente, mas nem tanto, defender a liberdade do ex-presidente Lula.
Na nota, um óbvio contraponto às manifestações de domingo, os governadores consideram as conversas entre Moro e procuradores da Lava Jato, reveladas pelo site The Intercept Brasil, como “de extrema gravidade” e condenam: “ao lixo o direito”… Eles são do PCdoB, do MDB, do PSB, além do PT, e calaram sobre a reforma da Previdência, fundamental para o futuro não só do Brasil, mas dos seus Estados.
POLARIZAÇÃO INSANA – Com o governo apoiando ostensivamente as manifestações pró-Lava Jato e os governadores nordestinos condenando, o Brasil aprofunda uma polarização insana que gera tensão e expectativas e alimenta manifestações. Por enquanto, elas são pacíficas, como destacou o presidente Jair Bolsonaro, mas o governo só tem seis meses. Até quando dura a paz nas ruas?
Em São Paulo, ficou bem claro como a polarização vai abrindo divisões dentro dos próprios movimentos. Boa parte da sociedade é cegamente a favor de Bolsonaro e boa parte, também cegamente, a favor de Lula. Mas há quem seja pró-Moro, mas não morra de amores por Bolsonaro, e quem seja pró-Bolsonaro, mas desconfiando das conversas de Moro e procuradores da Lava Jato, pelo combate à corrupção.
Divisões fortes, com o Nordeste se assumindo como um bolsão vermelho e o Sul, como a principal base bolsonarista – única região onde o presidente, em vez de cair, subiu no Ibope.
CONFUSÃO GERAL – Em resumo: o governo estimula manifestações que, daqui e dali, atacam o Congresso, o Supremo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Governadores de uma região inteira invertem prioridades. O general do GSI assume pela primeira vez sua veia palanqueira, com viés belicoso. E o filho do presidente teme misteriosas forças ocultas, de dentro e de fora do governo, que podem até custar a sua vida.
Tudo isso quando o Planalto deveria estar comemorando o acordo com a União Europeia e as energias do presidente da República, do governo, dos governadores e da sociedade deveriam estar concentradas na reforma da Previdência.
Não é assim. Os mesmos manifestantes que defendem a reforma e atacam o Congresso não percebem que é ele, o Congresso, que está salvando a reforma, o equilíbrio fiscal e o futuro do País. Viva o Congresso! Aliás, um viva às instituições!

MP instaura procedimento para apurar conduta do vereador “Palhaço Soneca”

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Sargento traficante pode ter um cúmplice de maior patente dentro da Aeronáutica


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A dúvida: quem autorizou o sargento a desembarcar em Sevilha?
Deu em O Globo
O segundo-sargento Manoel Silva Rodrigues , de 38 anos, surpreendeu as autoridades espanholas por sequer ter tentado camuflar os 39 quilos de cocaína que levava na bagagem, em avião da Força Aérea Brasileira (FAB). O militar integrava a equipe de apoio à comitiva do presidente Jair Bolsonaro quando foi flagrado “por acaso” no raio-X do aeroporto de Sevilla, no sul da Espanha. O jornal El País obteve uma foto da bolsa de mão do brasileiro, preenchida com nada além de 37 pacotes da droga.
Rodrigues foi preso na última terça-feira (25) no controle aduaneiro do terminal da cidade espanhola, que serviria de parada para a viagem de Bolsonaro ao Japão, onde o presidente participou da reunião do G20. Depois da prisão, a comitiva presidencial mudou a rota para Portugal. A polícia tratou o voo em que estava Rodrigues como um “vuelo caliente” por vir de uma rota historicamente usada pelo narcotráfico.
ESTUPEFATOS – No raio-X, agentes desconfiaram dos pacotes organizados na mala de Rodrigues. Ao abrirem a bolsa, encontraram a maioria da droga envolta em material bege. Um dos pacotes tinha invólucro amarelo. Segundo o El País, os guardas civis ficaram “estupefatos” com as nulas precauções tomadas pelo militar para ocultar o crime.
Bolsonaro determinou que o Ministério da Defesa colaborasse com as investigações da Polícia da Espanha. Nas redes sociais, pediu “punição severa” para o militar e afirmou que o episódio era “inaceitável”. Ao voltar do Japão, o presidente lamentou que o segundo-sargento não tivesse sido preso na Indonésia, onde o carioca Marco Acher foi condenado e fuzilado por tentar entrar no arquipélago com 13 quilos de cocaína, em 2015.
BUSCA E APREENSÃO – A FAB cumpriu mandados de busca e apreensão  no imóvel funcional onde morou o segundo-sargento, em Brasília, e também no endereço mais recente do militar, em Taguatinga (DF). Para vizinhos, o sargento preso com 39 quilos de cocaína levava vida acima de qualquer suspeita
As buscas, ocorridas na segunda-feira, incluíram um cão farejador e foram acompanhadas pela promotora do MPM. Foram as primeiras diligências desde a instauração do inquérito. O prazo para a conclusão do inquérito é de 40 dias, prorrogável por mais 20 dias.
Rodrigues, de 38 anos, está no Centro Penitenciário Sevilha 1, onde cumpre prisão provisória em meio a uma investigação de crime contra a saúde pública — categoria que inclui o tráfico de drogas na Espanha.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Há perguntas que não querem calar: Quem autorizou o sargento a desembarcar em Sevilha? Ele estava a serviço ou a passeio? Ao responder a essas perguntas, a investigação da FAB mostrará se há outros envolvidos, de maior patente. (C.N.)

Veja frases da audiência de Moro

 

Ao longo das mais de sete horas de audiência com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, vários parlamentares chamaram a atenção pelas declarações dadas. Em defesa ou contra o ministro, suspeito de orientar os investigadores da Operação Lava Jato, não faltaram ironias ou provocações. No começo da reunião, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Felipe Francischini (PSL-PR), chegou a comparar o ambiente confuso no auditório com o humorístico Escolinha do Professor Raimundo. No dia em que o Brasil eliminou a Argentina na Copa América, houve entrega a Moro de réplica da taça da Liga dos Campeões da Europa e até gritos de "juiz ladrão".
Veja algumas das principais frases:
"O senhor vai estar sim nos livros de História como um juiz que se corrompeu, como um juiz ladrão. A população brasileira não vai aceitar como fato consumido um juiz ladrão e corrompido que ganhou uma recompensa por fazer com que a democracia brasileira fosse atingida. É o que o senhor é: um juiz que se corrompeu"
Glauber Braga (Psol-RJ), ao fazer a declaração que resultou no encerramento da reunião
"Nunca me coloquei numa posição central nessa operação. Isso é uma coisa que eu particularmente rejeito. Foi um trabalho institucional"
Moro, ao dizer que não protagonizou a Lava Jato
"Sergio Moro, neste momento entrego o troféu da Champions League ao senhor, que equivale aqui na gravura fiz questão de colocar: Sergio Moro, a maior estrela de combate à corrupção brasileira. Beijo no coração, Sergio Moro, a paz de deus"
Boca Aberta (Pros-PR), ao entregar troféu a Sergio Moro
"Gente, eu vou encerrar a reunião, porque eu vou passar a palavra ao Ministro. Todo mundo está olhando para trás. Parece a Escolinha do Professor Raimundo isso aqui. Por favor, gente"
Fernando Francischini (PSL-PR), presidente da CCJ, ao cobrar ordem no auditório
“Eu gostaria de pedir que o ministro me olhasse. Eu sei que ele está acostumado a ver e ouvir a quem concorda com ele, inclusive gente que pede fechamento do Supremo e Congresso, mas eu sou deputada eleita e peço que ele tenha atenção nas perguntas que farei”
Fernanda Melchionna (Psol-RS), antes de questionar o ministro
"Quanto às mensagens, é que eu disse desde o começo: apresentem todas. Se as minhas mensagens não foram adulteradas, não tem nada ali, nada. É um balão vazio cheio de nada."
Moro, ao refutar gravidade de diálogos
"Quem sabe o senhor, para acabar com essa celeuma, para sabermos se as mensagens são verdadeiras ou não, faz uma manifestação formal ao Telegram — eu nem quero vê-la —, possibilitando que as autoridades tenham acesso à quebra do seu sigilo bancário, do seu sigilo do Telegram, do seu sigilo de todo esse período. [...] Eu tenho aqui em mãos inclusive uma declaração. Se o senhor quiser, poderá assiná-la hoje, abrindo mão de todos os seus sigilos."
Paulo Pimenta (PT-RS), ao propor que Moro pedisse ao Telegram divulgação de suas conversas pelo aplicativo
"Quebra o seu sigilo, Montanha [em referência Pimenta]! Quebra o seu sigilo..."
Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), em resposta a Paulo Pimenta
"A meu ver, o que existe aqui é uma tentativa criminosa de invalidar condenações, e o que é pior, a minha principal suspeita é a de que o objetivo principal seja o de evitar o prosseguimento das investigações contra criminosos que receiam que as investigações possam chegar até eles e que estão querendo se servir desses expedientes para impedir que as investigações prossigam"
Moro, ao desqualificar divulgação de diálogos
"O senhor não acha que, diante das denúncias feitas, na qualidade de ministro da Justiça, ficar no comando da Polícia Federal coloca em xeque a seriedade das instituições? Denúncias dessa gravidade não exigiriam que a Polícia Federal já estivesse investigando a veracidade e o conteúdo, também, das acusações? O senhor não acha que seria o caso de se afastar do cargo de ministro, ao menos, até que as investigações sejam concluídas?"
Rogério Correia (PT-MG), ao sugerir que Moro deixasse o ministério
"O ministro precisa responder às perguntas que estão sendo feitas. Foi questionado aqui, diversas vezes, se a PF, se o Coaf estão investigando o jornalista e o ministro não responde"
Zeca Dirceu (PT-PR), ao questionar o ministro se a PF mandou o Coaf fazer devassa nas contas do jornalista Glenn Greenwald
"Quero parafrasear aqui um deputado cujo pai é o criminoso José Dirceu: o PT é tchutchuca com corruptos e criminosos e tigrão com a Lava Jato"
Filipe Barros (PSL-PR), em referência ao deputado petista Zeca Dirceu, também do Paraná
"Se alguém foi culpado pelo impacto econômico em cima dessas empresas foram aqueles que praticaram corrupção, seja aqueles que pagaram sistematicamente, sejam aqueles que receberam. Então foram essas pessoas que fizeram escolhas ruins que geraram consequências. O policial não é responsável pelo assassinato quando encontra o cadáver da vítima. O assassino é outro."
Moro, ao defender a Lava Jato
"Nós temos aqui parlamentares, citados na Lava Jato, tentando abafar a Lava Jato. Eu sou novo aqui, não tenho vínculo com nenhuma situação anterior, mas há gente aqui com ficha limpa. Eu quero mostrar a minha ficha e quero que todos mostrem a sua ficha antes de ficar acusando o ministro."
Coronel Armando (PSL-SC), ao criticar colegas que atacavam o ministro
"Esse mesmo site, no dia 13 de junho, divulgou outras mensagens sem qualquer espécie de consulta prévia, o que é um expediente em jornalismo um tanto quanto reprovável. Fiquei com a impressão de que o site queria que fosse ordenada uma busca e apreensão, talvez para aparentar uma espécie de vítima, um mártir da imprensa ou coisa parecida"
Moro, em crítica ao Intercept

Moro cruzou uma linha inimaginável, diz colunista do Globo



"Quando a PF, subordinada a um ministro, investiga o jornalista que faz denúncias a este ministro, cruzamos uma linha inimaginável", diz o jornalista Pedro Doria, colunista do Globo; ontem, Mônica Waldvogel, âncora da Globonews, também condenou a postura autoritária de Moro

BRASIL 247 – Aos poucos, a blindagem de Sergio Moro na Globo começa a ser quebrada. "Quando a PF, subordinada a um ministro, investiga o jornalista que faz denúncias a este ministro, cruzamos uma linha inimaginável. Nos EUA, p investigar Trump agora, nomeou-se um investigador independente", escreveu o jornalista Pedro Doria, colunista do Globo e da CBN.

Ontem, Mônica Waldvogel, âncora da Globonews, também condenou a postura autoritária de Moro. Confira o tweet de Pedro Doria e a reportagem da Fórum sobre Mônica:


Pedro Doria

@pedrodoria
Quando a PF, subordinada a um ministro, investiga o jornalista que faz denúncias a este ministro, cruzamos uma linha inimaginável.

Nos EUA, p investigar Trump agora, nomeou-se um investigador independente. https://twitter.com/monicabergamo/status/1146182788703490050 …

Mônica Bergamo

@monicabergamo
Moro não responde se a PF, chefiada por ele, começou a investigar Glenn Greenwald, do @TheInterceptBr. O site revelou as mensagens que colocam sob suspeita a atuação do ministro como juiz. https://twitter.com/UOLNoticias/status/1146181193429344258 …

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19:31 - 2 de jul de 2019
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Revista Fórum - Durante a audiência na Câmara em que o ministro da Justiça, Sérgio Moro, é sabatinado sobre as conversas com procuradores da Lava Jato divulgadas pelo site The Intercept Brasil, a jornalista Mônica Waldvogel, da GloboNews, sugeriu, via Twitter, que o ex-juiz federal comete crime de abuso de autoridade ao colocar a Polícia Federal na “cola” de Glenn Greenwald, jornalista responsável pelo site que deu luz ao comportamento de Moro enquanto juiz.

“Não aprovaram um dispositivo de abuso de autoridade?”, questionou Waldvogel ao compartilhar uma notícia sobre uma suposta investigação da vida financeira de Greenwald que a PF estaria encampando. A Fórum falou com a assessoria de comunicação do Departamento de Polícia Federal, que disse que se houver investigação, elas são sigilosas e não poderiam ser confirmadas. A PF, por sua vez, está subordinada ao Ministério da Justiça, comandado por Moro.

A jornalista, em seu tuíte, se referiu ao dispositivo aprovado pelo Seando na semana passada aprovado pelo Senado na semana passadacontra abuso de autoridade de juízes e promotores. A proposta, depois de modificada, foi votada no mesmo bojo das “10 medidas contra a corrupção”, pacote defendido pelo próprio Moro.

Confira a íntegra da reportagem na Revista Fórum.

AQUI:
https://revistaforum.com.br/monica-waldvogel-sugere-que-moro-comete-crime-de-abuso-de-autoridade-ao-colocar-pf-na-cola-de-glenn/amp/

FONTE:
https://www.brasil247.com/midia/moro-cruzou-uma-linha-inimaginavel-diz-colunista-do-globo-sfvp2qs2

General defende Heleno e diz que Carlos Bolsonaro é ”pau mandado de Olavo”


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General Rocha Paiva ataca duramente o filho 02 de Bolsonaro
Jorge Vasconcellos e Ingrid SoaresCorreio Braziliense
O general Luiz Eduardo Rocha Paiva, integrante da Comissão de Anistia, postou, nesta terça-feira (2/7), uma mensagem no WhatsApp chamando o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) de “pau-mandado de Olavo”, em referência ao guru da chamada ala ideológica do governo, o escritor Olavo de Carvalho. Na véspera, o vereador havia atacado o general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), devido ao caso do sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues, preso na semana passada com 39kg de cocaína, na Espanha, quando integrava a comitiva de apoio à viagem do presidente Jair Bolsonaro ao Japão.
Esse é o mais novo estremecimento na relação entre a ala militar do governo e o vereador carioca, que já proferiu ataques ao vice-presidente Hamilton Mourão e ao general Santos Cruz, que acabou sendo demitido da Secretaria de Governo.
IDIOTA INÚTIL – “Pau-mandado de Olavo. Se o pai chama os estudantes vermelhinhos de idiotas úteis, e eu concordo, para mim, o filhinho dele é um ‘idiota inútil’, ou útil para os esquerdistas”, dizia a mensagem do general Paiva, acrescida da assinatura dele e de um “Pode repassar”.
O ataque do filho do presidente Bolsonaro a Heleno foi feito em página bolsonarista, a @snapnaro, que havia publicado o vídeo de uma pessoa se dizendo jornalista e que, sem provas, acusa o GSI e a Força Aérea Brasileira (FAB) de cumplicidade com o sargento preso com cocaína.
DISSE CARLOS – Nos comentários do post, Carlos Bolsonaro escreveu: “Por que acha que não ando com seguranças? Principalmente aqueles oferecidos pelo GSI? Sua grande maioria podem (sic) ser até de homens bem-intencionados, e acredito que seja (sic), mas estão subordinados a algo que não acredito. Tenho gritado em vão há meses, internamente, e infelizmente sou ignorado”. Ele ainda disse que deixava essa mensagem mesmo que custasse a vida dele.
O filho de Bolsonaro voltou à carga, nesta terça-feira (2/7), com novas provocações ao general Heleno. “Ficar extremamente preocupado com a segurança do presidente da República e seu pai, PROIBIDO. Estar cansado como qualquer cidadão de ver um governo querer fazer o Brasil andar, não conseguir e você reclamar, PROIBIDO. Fazer todo o oposto, PROGRESSO. Sinto muito: PODEM ESPERNEAR!”, tuitou.
SEM COMENTÁRIOS – Nesta terça-feira (2/7), Jair Bolsonaro conversou com jornalistas, ao lado do general Heleno, em uma sinalização de que não há mal-estar com um de seus principais aliados. O presidente, no entanto, não quis comentar as declarações do filho. Ao ser indagado sobre os comentários, ele encerrou a conversa com a imprensa menos de três minutos após o início. Em seguida, repórteres perguntaram se o próprio Heleno falaria sobre o assunto. “Eu, não”, reagiu o ministro, enquanto deixava o local.
Depois, ao chegar ao Ministério da Defesa para um almoço, Bolsonaro repetiu que não falaria sobre a publicação do filho. “Não, não, não. Pergunta para ele”, disse. Já o deputado Eduardo Bolsonaro defendeu o irmão por criticar o GSI e disse que não há instituição 100% confiável.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – À noite, Bolsonaro deu força a Heleno, levando-o a Belo Horizonte para assistir ao jogo do Brasil, mas a crise não foi debelada(C.N.)

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