Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

quarta-feira, janeiro 02, 2019

Sindicato tem que defender associados jogando duro.




Servidores do Poder Executivo sem salários até agora


Conforme acima especificado, devido a mudança de governo, houve um problema com a liberação dos vencimentos do funcionalismo público federal, não sendo efetuado o depósito como de costume.
O Sindicato entrou em ação e começou a passar todas as informações para o funcionalismo.
Conforme abaixo especificado, o atraso foi de poucas horas mesmo assim causou transtornos.
Diante desse fato concreto, comecei a meditar e analisar o sufoco, as dificuldades e a humilhação imposta e sofrida pelas professoras de Jeremoabo.
É por isso que digo, quem sente a dor é quem geme.
Governo creditou salários...

Alinhamento aos EUA não dará ao Brasil protagonismo na política externa


Resultado de imagem para bolsonaro e trump charges
Charge do Pataxó (arquivo Google)
Vicente Nunes e Rodolfo Costa
Correio Braziliense
Do ponto de vista da política externa, a percepção clara é de que Bolsonaro terá de restabelecer o protagonismo do Brasil. A despeito de ser uma das 10 maiores economias do planeta, o país se afastou completamente dos grandes grupos de decisão global, muito por ideologia, que continua sendo uma ameaça, dada a postura do novo governo, e também pela derrocada econômica iniciada em 2014.
O Brasil, dizem especialistas, está isolado demais. O nível de abertura da economia é semelhante ao observado nos anos de 1960. Está completamente atrasado em inovação e tecnologia, perdeu poder de influência e cresce a níveis inferiores à media global.
REDEFINIÇÃO – Para voltar a ser um ator de primeira linha no quadro mundial, o Brasil terá que redefinir as relações com os Estados Unidos, a China, a Europa e os países de seu entorno, especialmente os que integram o Mercosul — grupo do qual ministros de Bolsonaro dizem que o Brasil tem que sair.
Assusta, porém, o discurso de alinhamento sem contestação com os Estados Unidos, defendido pelo novo ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
Enfim, a partir desta terça-feira, o relógio começou a correr para Bolsonaro. A lua de mel com a população e os agentes econômicos tem prazo de validade. Não há ilusão de que será uma caminhada fácil. Mas o recado é claro. “Bolsonaro terá que chegar chegando. Terá que ser muito rápido na aprovação das reformas, porque o capital não ficará esperando mais promessas.
INVESTIDORES – Há muitas incertezas no mercado internacional, que estará mais desafiador. Os investidores não ficarão estendendo o benefício da dúvida por muito tempo”, diz a economista Alessandra Ribeiro, sócia da Consultoria Tendências.
Há grande expectativa ainda em torno da política de demarcação de terras indígenas, na questão dos direitos humanos e na área ambiental, tema em que o Brasil lidera as discussões no mundo.
Se o governo decidir sair de acordos, como o de Paris, certamente as consequências serão pesadas, sobretudo para a economia, com o fechamento de mercados importantes, como o europeu, para os produtos brasileiros. (Colaborou Rosana Hessel)

Ideólogos de direita admirados por bolsonaristas não aceitavam autoritarismo


Ludwig von Mises, Friedrich Hayek e Karl Popper
Os ideólogos Ludwig von Mises, Friedrich Hayek e Karl Popper
Vinicius MotaFolha
Parte da turma que assume o governo federal nesta terça admira uma linhagem de acadêmicos nascidos no Império Austro-Húngaro entre o final do século 19 e o início do 20, entre eles Ludwig von Mises (1881-1973), Friedrich Hayek (1899-1992) e Karl Popper (1902-1994).
Em comum, além da defesa intransigente do liberalismo econômico, eles professaram lições importantes contra a tirania, seja a dos poderosos, seja a dos próprios intelectuais.
ALGUNS PENSAMENTOS – É uma pena que, rebaixados pelo marxismo dominante, seus principais escritos tenham circulado pouco aqui. Menosprezaram-se alguns rebentos do Iluminismo, como estes:
1 – O mecanismo que faz os homens cooperarem no mundo moderno é essencialmente complexo e não pode ser apreendido pelo intelecto mais treinado, a não ser em contornos grosseiros. Por isso o desfecho dos processos históricos e sociais se reveste de crônica indeterminação.
2 – Não há doutrina “científica” eficaz aplicável ao juízo político. A passagem dos especialistas, inclusive militares, e dos intelectuais para o governo deveria ser vista com cautela, para que a autoridade adquirida em campos específicos não se transforme em verniz do arbítrio.
3 – A escala de valores do indivíduo, que determina suas escolhas, não pode ser substituída pela de outra pessoa, que é diversa. Tampouco um ente coletivo a suprirá. Quando o governo invade o domínio das decisões particulares — e dita padrões de produção, consumo, opinião ou conduta —, incide em autoritarismo.
4 – A boa norma é simples, impessoal e instrumental. Pela proliferação descontrolada de regulamentos e burocratismos se estabelecem de antemão vencedores e vencidos no jogo econômico e social. O efeito, para os indivíduos e as organizações tolhidos em sua liberdade de ação, pode ser similar ao do despotismo.
5 – Integra o ânimo propagandístico autoritário, escreveu Hayek, despojar as palavras “de qualquer significado preciso, podendo designar tanto uma coisa como o seu oposto”.

PREFEITURA DE JEREMOABO NÃO PAGA 13 º SALÁRIO DOS SERVIDORES, SÓ OS PROFESSORES REZANDO PARA SANTOS REIS.




A última vez que aconteceu uma catástrofe semelhante a que estamos assistindo agora, só há vários anos ainda no (des)governo de Pedrinho, pelo menos é o que temos  conhecimento, de  falta de pagamento do 13º dos servidores da educação.
Infelizmente o prefeito Deri do Paloma e o atual Secretário de Educação entram para a história negativa deste município pelo não pagamento de 13º Salário para os trabalhadores de educação. 
Resumindo, os professores passaram o Natal e a virada do Ano sem nenhum centavo no bolso, restando agora apelar e rezar para a boa vontade dos Santos Reis, na esperança que daqui até as comemorações do seu dia esse dinheiro saia.
Jeremoabo tem a pior fase de sua história com gestores não muito republicanos e com denúncias de grandes indícios de desvios de verbas públicas pela Prefeitura Municipal de Jeremoabo. Mas a justiça demora a conceder a resposta que tanto precisamos.

Nota da redação deste Blog - Sugiro que leiam e interpretem o que está escrito na presente matéria.
Está escrito que os professores passaram  NATAL  E ANO sem receber o 13º  salário, se irão receber a partir de hoje, ótimo, valeu a luta. Parabéns professores.

Acabou a campanha, chegou a hora de Bolsonaro cair na real e começar a governar


Resultado de imagem para bolsonaro discursa na posse
Após o discurso de posse, agora Bolsonaro começa a ser cobrado
Cristiana LôboG1 Brasília
Os governantes gostam de dizer que o melhor período da vida política está entre a eleição e a posse. É quando recebe cumprimentos e festejos por onde passa sem qualquer cobrança de resultados. Nesta terça-feira (dia 1º), Jair Bolsonaro ultrapassou a fase do discurso. Agora é hora de governar. E com a mesma caneta Bic que assinou o termo de posse dos ministros, o presidente Jair Bolsonaro pode assinar os primeiros atos de seu governo.
DAR SATISFAÇÃO – Ele próprio sabe que precisa dar satisfação à sociedade – ao seu eleitor e também aos que votaram em outros candidatos.
Por isso, sua equipe está selecionando ações desburocratizantes que mexam com a vida do cidadão. Bolsonaro citou o prazo de validade da carteira de motorista que hoje é de cinco anos – ele quer que a validade seja de dez anos. Estas medidas serão anunciadas ao longo do mês, informam seus assessores.
Isso não basta. Bolsonaro prometeu ao longo da campanha a rota do crescimento econômico do país, agora sob o comando do seu “Posto Ipiranga”, o economista Paulo Guedes, e resultados na área de segurança pública, sob o comando do ministro Sérgio Moro.
AINDA NO PALANQUE – Neste dia de posse, Jair Bolsonaro ainda repetiu o que dissera na campanha, que a bandeira brasileira não é vermelha, e que chegou para afastar o socialismo do Brasil. Foi muito aplaudido pelo discurso muito parecido com o do palanque.
Mas, a partir desta quarta-feira (dia 2), ele precisa mostrar ação. E daqui a seis meses, resultados. A fase do discurso já passou.

Maia, Eunício e Toffoli são vaiados na cerimônia de posse; Raquel é aplaudida

Populares que acompanham a posse de Jair Bolsonaro do lado de fora do Congresso receberam com vaias à apresentação dos componentes da mesa da cerimônia

Fabrício de Castro/BRASÍLIA


Jair Bolsonaro participa de cerimônia de posse no Congresso Nacional. Foto: Nelson Almeida / AFP
Populares que acompanham a posse de Jair Bolsonaro do lado de fora do Congresso receberam com vaias a apresentação dos componentes da mesa da cerimônia Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara; Eunício Oliveira (MDB-CE), presidente do Senado; e Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, foi aplaudida.
Ainda do lado de fora, apoiadores do presidente disputaram os melhores ângulos para registrar, por celular, chegada do novo presidente ao Congresso. A segurança está reforçada. Atiradores de elite foram colocados sobre o Palácio do Itamaraty e em outros órgãos públicos de Brasília, no forte esquema de segurança, qualificado como o maior da história do País.
Estadão

Bolsonaro quer anular nomeação de Marun para conselho


Quarta, 02 de Janeiro de 2019 - 08:00


Bolsonaro quer anular nomeação de Marun para conselho
Foto: Saulo Cruz
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) quer anular a nomeação de Carlos Marun (MDB) para o conselho da Itaipu Binacional, com mandato até 2020.

Marun foi nomeado pelo ex-presidente Michel Temer (PMDB) no último dia de mandato do emedebista. Segundo a Coluna do Estadão, Bolsonaro disse a interlocutores que não gostou da atitude de Temer, tomada no apagar das luzes e que contraria sua decisão de nomear técnicos também no segundo escalão. 

O cargo garantiria a Marun, articulador político de Temer, salário de R$ 27 mil para participar de reuniões bimestrais.
Bahia Notícias
 

Bolsonaro assina decreto que fixa salário mínimo em R$ 998 em 2019



Bolsonaro assina decreto que fixa salário mínimo em R$ 998 em 2019
Foto: Alan Santos/PR
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou, nesta terça-feira (2), o decreto que fixa o salário mínimo em R$ 998 neste ano. O valor atual é de R$ 954.

Segundo o G1, o valor ficou abaixo da estimativa que constava do orçamento da União, de R$ 1.006. O orçamento foi enviado em agosto do ano passado pelo governo Michel Temer (MDB) ao Congresso.
Bahia Noticias

Parlamentares criticam intenção de Bolsonaro de mudar embaixada em Israel


Resultado de imagem para janaina paschoal
Janaina diz que Bolsonaro acertou ao adiar sua decisão
Deu no Correio Braziliense(Agência Estado)
A intenção do presidente eleito, Jair Bolsonaro, de mudar a embaixada do Brasil em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém gerou críticas entre parlamentares de partidos ligados ao novo governo Pelas redes sociais, políticos disseram que a medida pode trazer efeitos econômicos negativos para o País e fazer com que o Brasil se torne alvo de terrorismo. A mudança, por outro lado, foi apoiada por defensores de Bolsonaro, como o senador Magno Malta (PR-ES).
Neste domingo (30/12), no Rio, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que ouviu de Bolsonaro que a mudança da embaixada é uma questão de tempo.
ACORDO DA ONU – Logo em seguida, o deputado Felipe Maia (DEM-RN) reagiu à polêmica. “O Brasil está mexendo com uma bomba armada, além do que, o Brasil é signatário de um acordo na ONU que estabelece que a capital de Israel é Tel Aviv. Estamos chovendo no molhado”, escreveu o deputado em sua conta no Twitter, em apoio ao senador Ciro Nogueira (PP-PI).
“Considero grave erro da diplomacia brasileira a opção por lado na disputa árabe-israelense. Temos histórico de boas relações multilaterais e dar prioridade a um país em detrimento de outros pode trazer prejuízos econômicos, além de risco de o Brasil virar foco do terrorismo”, declarou Nogueira na mesma rede social, no sábado (29/12).
JANAINA CRITICA – A proposta de Bolsonaro também foi criticada pela deputada estadual eleita Janaina Paschoal (PSL-SP), integrante do partido do presidente eleito e a mais votada em São Paulo.
“Já tive oportunidade de dizer que transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém é juridicamente justificável, na medida em que Israel é um Estado soberano. Porém, por razões diversas, fico feliz que o presidente eleito esteja repensando a ideia. Respeitosamente”, disse Janaina, em referência a uma declaração feita pelo presidente eleito no início do mês, quando afirmou que sua equipe estava conversando sobre como tomar a melhor decisão.
MALTA APOIA – Em contrapartida às ponderações, o senador Magno Malta, que não conseguiu se reeleger,  divulgou uma série de publicações apoiando a intenção de Bolsonaro. Evangélico, Malta declarou que reconhecer Jerusalém como capital de Israel faz “justiça” ao país e é o cumprimento de uma profecia.
Em um dos vídeos publicados pelo parlamentar, Malta aparece ao lado de Bolsonaro em junho deste ano afirmando que a mudança seria efetivada por Bolsonaro se ele fosse eleito.
No entanto, nesta sexta-feira (28/12), nos pronunciamentos públicos após encontro com Netanyahu, Bolsonaro não tocou no tema da embaixada.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 –  Em tradução simultânea, o Brasil vai fortalecer as relações com Israel, mas a embaixada vai continuar funcionando em Tel Aviv, conforme recomenda o acordo assinado na ONU. (C.N.)

“Generais” de Bolsonaro estão assustados com a inaptidão do novo chanceler


Resultado de imagem para ernesto araujo
Novo chanceler quer tornou o Brasil um país-satélite dos EUA
Carlos Newton
A diplomacia, conhecida como a arte dos punhos de renda, desde sempre tem suas regras de conduta , discrição e elegância. Como dizia Foster Dulles, secretário de Estado norte-americano de 1953 a 1959, em plena Guerra Fria, “as nações não têm aliados, apenas interesses”. Esta máxima, de grande sabedoria e alcance, vale para qualquer país, a qualquer tempo. O novo chanceler brasileiro, porém, não somente desconhece esta regra da carrière, como faz também questão de quebrá-la, ao propor o alinhamento automático do Brasil aos Estados Unidos.
Nenhum país importante se alinha automaticamente a alguma potência mundial, isso é coisa de país-satélite, como se dizia antigamente. Se insistir nessa política, o ministro Ernesto Araújo vai levar a diplomacia brasileira ao ridículo.
DEFEITOS DE FÁBRICA – Araújo demonstra ter várias características que o inviabilizam para a função de chanceler– é inexperiente demais, fanático religioso demais e prepotente demais. Esses defeitos de fabricação reduzem seu prazo de validade, que pode vencer logo no início da gestão.
O novo chanceler parece desconhecer o crescente protagonismo do Brasil no cenário internacional. E isso começou lá atrás, nos tempos de Getúlio Vargas, que soube levar o país a um impressionante ciclo de desenvolvimento. A produtividade apresenta estagnação desde os anos 1980, quando Brasil mergulhou em crises consecutivas.
O Brasil é importante desde que se tornou a economia que mais crescia no mundo. De 1950 e 1980, houve o chamado “milagre brasileiro”, com o Produto Interno Bruto (PIB) crescendo à média de 7,4% ao ano, taxa sem precedentes. E na maior parte deste tempo, o país esteve sob regime militar, com uma política externa independente, que ajudou a impulsionar o crescimento econômico.
IGNORÂNCIA TOTAL – O novo chanceler escolhido pelos filhos de Bolsonaro demonstra nada saber sobre isso nem se interessar a respeito. Mas os generais que compõem o governo e assessoram Bolsonaro se orgulham do milagre brasileiro e da política externa independente que o regime militar adotou, inclusive levando o país a dominar o ciclo nuclear e ter capacidade de fabricar armas atômicas;
Depois dos governos militares, a economia se retraiu. De 1980 até 2016, o avanço médio anual ficou em 2,2%. Entre 2017 e 2018, caiu para 1%, que significa 0% em termos de renda per capita, porque a população cresceu em 1%.
Mas o ministro Ernesto Araújo desconhece essa realidade concreta. Em artigo publicação na revista norte-americana “The New Criterion, o novo chanceler culpou a falta de fé em Deus pelas dificuldades econômicas do país.
NINGUÉM LEU – Graças ao bom Deus, porém, essa publicação conservadora dos EUA tem pouquíssimos leitores e todos eles são fanáticos religiosos como Ernesto Araújo, não se trata de formadores de opinião. “The New Criterion” roda apenas 7,5 mil exemplares mensais. Deve vender apenas a metade disso, o resto vai para o lixo, na reciclagem de papel.
Os generais estudaram política externa nas Escolas de Estado Maior das três Armas e na Escola Superior de Guerra. Sabem que o Brasil precisa manter a postura independente, sem os erros e excessos cometidos pelos governos petistas no Itamaraty.
Bolsonaro já mostrou que sabe reconhecer erros e recuou no caso da Embaixada em Jerusalém. Mas o neoministro do Exterior não tem esse jogo de cintura e deve insistir na submissão do Brasil aos interesses dos EUA de Trump. Vai bater de frente com os generais e será defenestrado por Bolsonaro, implacavelmente.
###
P. S. – O Brasil, quinto maior país em extensão territorial e número de habitantes, está entre as dez maiores economias do mundo. Precisa ser tratado com o devido respeito, em função de sua invulgar importância, e não pode ser país-satélite de nenhuma outra nação. (C.N.)

Em destaque

Coral da PMBA leva emoção e esperança ao Hospital de Brotas

                                                                                                                                            ...

Mais visitadas