Nota da redação deste Blog - Inicio comentando a sabatina da esposa do ex-governador da Bahia a senhora Aline Peixoto para tentar uma indicação no cargo de Conselheira do TCM-BA, o que no meu entender é antiético e imoral; muito embora já existam outras esposas de ex-governadores nomeadas; simplesmente estamos diante do PT e suas contradições.
Quanto a formatura da pretendente ao Cargo pouco importa já que o TCM-BA no meu entender não passa de cabide de emprego para agraciar políticos em final de carreira.
Prefeitos sem ética, insenssatos iguais ao prefeito de Jeremoabo não estão nem aí para recomendações ou julgamentos do TCM-BA, como exemplo cito alguns desmandos praticados pelo prefeito Deri do Paloma, que mesmo já sendo penelizado pelo TCM continua praticado os mesmo ilícitos:
Nepotismo já foi multado, o processo encaminhado para apreciação do Minsitério Público no entanto, o prefeito continua praticando improbidades com nepotismo.
Promoção pessoal tanto do prefeito quanto dos vereadores da situação e secretários, mesmo sendo multado pelo TCM-BA, continua cometendo o mesmo ilícito, muito embora o TCM já tendo enviado o processo para o Ministério Público apreciar o caso.
Contratação de terceirizados em desacordo com a Constituição, o prefeito não está nem aí para recomendação do TCM-BA nem tão pouco para recomendação do Ministério Público.
Poderia postar um enorme número de improbidades, mas vou parando por aqui.
O que causa espécie é a Prestção de Contas concernente ao ano de 2020 ainda não ter sido julgada pelo TCM-BA.
A respeito da Deputada bolsonarista de carteirinha apenas digo que " rei morto, rei posto ". não merece perder tempo tecendo qualquer comentário, portando; sem comentários".
Vejam a que ponto chega a desfaçatez dessa gente.
Quanto ao terceiro ítem referente aos profissionais da politicagem " Nada de novo no front ocidental. O poder tem um formidável poder de atração e o adesismo é um dos esportes favoritos dos políticos brasileiros. Sempre foi assim. Quem desdenhou do Congresso foi derrubado, como Collor e Dilma, ou renunciou, como Jânio, ou perdeu a reeleição, como Bolsonaro." (C.N.)