em 24 jan, 2023 4:02
Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.
Os maiores e menores níveis de polarização em uma cesta
de 28 países de todas as partes do mundo em 2023.
Os dados da Edelman (agência global de comunicação) sobre quais países são os mais polarizados vêm de resultados de pesquisas que fazem duas perguntas muito simples aos entrevistados:
Quão dividido está o país deles?
Quão arraigada é a divisão?
As perguntas ajudam a trazer à tona as questões sociais que um determinado país enfrenta e a falta de consenso sobre essas questões.
Além disso, no relatório, Edelman identifica quatro métricas a serem observadas e medidas que ajudam a quantificar a polarização.
■ Ansiedades econômicas
• Minha família estará melhor em cinco anos?
■ Desequilíbrio Institucional
• O governo é visto como antiético e incompetente.
■ Divisão de classes
• As pessoas com rendimentos mais elevados têm uma maior confiança nas instituições.
■ Batalha pela verdade
• Câmaras de eco e baixa confiança na mídia.
Aqui estão todos os seis países considerados severamente polarizados:
Argentina
Colômbia
Estados Unidos
África do Sul
Espanha
Suécia
O Brasil aparece no grupo dos 15 países que estão em risco de polarização severa:
Brasil
Coreia do Sul
México
França
Reino Unido
Japão
Holanda
Itália
Alemanha
Nigéria
Tailândia
Quênia
Canadá
Austrália
Irlanda
Países com perspectivas econômicas justas e alta confiança em instituições como China, Singapura e Índia estão no setor inferior esquerdo do gráfico:
Indonésia
China
Emirados Árabes Unidos
Cingapura
Arábia Saudita
Malásia
Índia
Nesse caso também é importante dizer que China, regida por um único partido, Emirados Árabes Unidos e Árabia Saudita, regidos por uma monarquia absoluta, não têm espaço para polarização como em países regidos pela democracia.
Olhando para frente, Edelman observa que a polarização é “causa e consequência da desconfiança”, criando um ciclo autorrealizável. Além das quatro métricas mencionadas acima, as preocupações com a erosão da civilidade e o enfraquecimento do tecido social também levam à polarização. (Fonte: investidores Brasil).
Desumanidade Conhecido por ser desumano e insensível com o povo pobre, o arcebispo de Aracaju, d. João Costa, não compareceu ao sepultamento do pe. David, falecido no último domingo aos 85 anos de idade. “A ausência do arcebispo só confirma o que os leigos pensam a respeito dele”, disse uma leiga que estava presente no cemitério. Os padres do clero de Aracaju, que bajulam o arcebispo por causa de cargos e paróquias financeiramente boas, devem abrir os olhos para quem age com tamanha desumanidade com os colegas padres. “Se ele trata assim os padres (pobres) mortos, como será que ele trata os vivos?”, desabafou um leigo.
Desumanidade II É bom recordar que d. João Costa também não compareceu ao sepultamento do pe. Geovani Bomfim, que foi vigário da catedral, falecido em fevereiro do ano passado. Arrepare, Osmário, que homem mais insensível. Será que ele se comporta assim com os ricos e poderosos? E com as senhoras ricas?
Casa de ferreiro, espeto de pau: em frente a onde mora Edvaldo Nogueira, SMTT mostra desdém com os pedestres: botoeiras dos semáforos para pedestres quebradas Em frente ao Edifício Opará, na Avenida Beira Mar, onde diariamente dezenas de pedestres têm que atravessar a via, não só para o trabalho, mas para o lazer no calçadão da 13 de julho, tem dois semáforos para pedestres (um em cada lado). Porém, os dois estão com as botoeiras (dispositivo de acionamento manual), quebradas, uma delas pendurada pelo fio.
Prefeito mora em frente É uma pena que o prefeito Edvaldo Nogueira, que mora no edifício Opará, não frequente o calçadão, nem precise atravessar a via a pé. Já teria mandato trocar o equipamento. Edvaldo, os frequentadores do calçadão da 13 de Julho agradece se o senhor “solicitar” ao superintendente da SMTT, para tomar as devidas providências.
Praias de Aracaju: dezenas de postos elevados para salva-vidas construídos e inacabados. Obra do governo estadual. Da praia logo após a Passarela do Caranguejo, passando até a praia de Aruana, depois da sede da AABB/SE, percebe-se que foram construídos pelo governo estadual durante a reforma da orla, vários postos avançados para salva-vidas como na foto ao lado. Agora não foram acabados porque não tem escada para os profissionais subirem. De quem é a responsabilidade? Qual a autoridade não está fiscalizando e cobrando? Aliás, pela quantidade de concreto cada posto elevado não foi barato não…
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