O velho guerreiro comunicador Chacrinha martelou seu bordão que tem tudo a ver com as falhas de transparência e comunicação da Câmara de Vereadores de Jeremoabo; não há atalhos e nem caminho mais fácil
Saber se comunicar é de suma importância, a falta dessa competência, portanto, pode ser vista como incapacidade para ocupar um cargo”, isso porque até o óbvio precisa ser dito. já que depende do ponto de vista e da percepção de cada um.
Muitas vezes falamos achando que, para a pessoa que está ouvindo, é tão obvio quanto para nós, e nos chateamos quando ela nos retorna com um resultado que nos frustra. Nestas horas, antes de achar que a pessoa não quis fazer melhor, seria interessante levar em consideração que talvez ela não tenha conseguido entender efetivamente o que queríamos.
Os vereadores jogam muito para a plateia, porém esse seu modo de agir é ineficiente e inadequado para o cidadão entender qual o motivo do atual gestor cometer diariamente todo tipo de suposta improbidade, de corrupção, de fraude, verdadeira sangria contra o dinheiro público e os vereadores permanecerem omissos.
Hoje interpelando o vereador Neguinho de Lié, o mesmo informou que todos esses desmandos praticados pelo prefeito de Jeremoabo e muitos dos seus secretários já foram denunciados perante o Ministério Público Federal, A Polícia Federal, ao Ministério Público Estadual e o TCM-Ba, portanto, não podem ser classificados de omissos, isso porque estão fazendo sua parte, agora não pode interferir no modo de proceder e agir dos demais órgãos.
Em parte concordo com o vereador Neguinho, só que os vereadores da oposição apelaram apenas para o início do caminho, esqueceram que existem órgãos superiores.
'«Se a montanha não vai a Maomé, vai Maomé à montanha.»
Conta-se que, tendo os árabes pedido a Maomé a realização de um milagre como prova do que ensinava, o profeta ordenou que o monte Safa viesse até ele. Como este não se deslocou, Maomé elogiou a misericórdia de Deus, porque assim a montanha não os tinha esmagado a todos, acrescentando: «Irei à montanha para agradecer a Deus por ter poupado uma geração de obstinados.» (cf. The Wordsworth Dictionary of Phrase and Fable, Londres, Wordsworth Editions, 1993).'
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