Candidatos posicionados no início do debate da Band em 28 de agosto de 2022 (Reprodução)
Aconteceu neste domingo (28) o primeiro debate entre presidenciáveis das Eleições 2022. O encontro aconteceu na sede da TV Bandeirantes, em São Paulo, e reuniu Jair Bolsonaro (PL), Lula (PT), Simone Tebet (MDB), Ciro Gomes (PDT), Luiz Felipe D'Ávila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil).
Por que você tem que ler essa matéria: o primeiro debate reuniu os principais candidatos à presidência e colocou frente a frente, pela primeira vez, o atual presidente Bolsonaro e Lula, ex-mandatário. Tradicionais no Brasil, os debates pré-eleitorais são a melhor forma de eleitores se aproximarem dos candidatos e entenderem suas ideias e propostas.
Uma análise do debate: nosso colunista Matheus Pichonelli acompanhou o primeiro embate entre candidatos. Ele pondera que Bolsonaro tinha como uma das principais missões no debate mostrar que sabia se comportar longe do cercadinho para conseguir votos do eleitor moderado, sobretudo as mulheres. A fantasia não chegou até o segundo bloco. Leia a análise completa.
No primeiro bloco do debate entre candidatos à presidência na noite desta domingo (28), os presidenciáveis responderam perguntas de jornalistas e, em seguida, fizeram perguntas entre eles. O esperado embate entre Bolsonaro e Lula aconteceu logo na primeira pergunta. O debate esquentou quando o tema foi corrupção. Leia aqui um resumo do primeiro bloco.
Como foi o segundo bloco do debate?
Já no segundo bloco, os candidatos responderam perguntas dos jornalistas de veículos que compõe o pool de imprensa que organizou o debate. Destaque para os ataques de Bolsonaro à jornalista Vera Magalhães. Com outros candidatos comentando as respostas dos rivais, o bloco acabou gerando mais interação entre os candidatos. Leia aqui um resumo do segundo bloco.
Como foi o terceiro bloco do debate?
Último bloco do debate, o terceiro voltou a colocar candidatos questionando uns aos outros. Mais acirrado que os blocos anteriores, o derradeiro trouxe à tona alguns temas bastante sensíveis, como pandemia, modelo econômico em vigência, corrupção e, principalmente, questões relacionadas às mulheres. Leia aqui um resumo do terceiro bloco.
Veja como foi o tempo real do Yahoo Notícias durante o debate:
ATUALIZAÇÕES AO VIVO
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Presidente foi bastante atacado durante o encontro dos candidatos
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Bolsonaro e D'Ávila respondem sobre o que será feito para aumentar os investimentos nas políticas públicas para mulheres.
"Temos que aproveitar as boas experiências de políticas públicas para combater esse tipo de violência. Se nós ficarmos toda hora inventando política pública e não cumprir a lei, o Brasil não evolui", diz o candidato do Novo.
Bolsonaro inicia sua fala defendendo a flexibilização do armamento e relaciona que o número de mulheres vítimas de violência têm diminuído. "O meu governo tem mostrado na prática que o número de mulheres mortas e violentadas tem diminuído".
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Agora, Lula e Simone são questionados sobre o número de ministras mulheres que irão compor o governo nos ministérios.
"Eu não sou de me assumir a comprometer a indicar metade de mulheres, de negros, de homens (...) Não vou assumir o compromisso, porque se eu não tiver determinado número vou me passar por mentiroso", diz Lula.
Simone ressalta que já assumiu o compromisso em seu plano de governo, em estabelecer paridade no número de ministérios entre homens e mulheres. "Mas tem mais uma coisa que divirjo de Lula. No meu ministério não terá ninguém envolvido em escândalo de corrupção".
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"Bolsonaro, treinado, teve a arma roubada por um ladrão há anos, veja você", relembra Ciro.
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Ciro é questionado sobre o afrouxamento das leis a respeito de armas de fogo promovido pelo governo Bolsonaro.
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Agora, jornalistas perguntam aos candidatos sobre os planos de governos.
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Em direito de resposta, Bolsonaro chama Lula de "ex-presidiário" e afirma que os candidatos produzem fake news contra ele.
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"Hoje é qualquer coisa é sigilo de 100 anos. Sigilo de 100 anos do cartão corporativo, para que?", pergunta Lula.
"Certamente é de quem quer esconder alguma coisa", diz Simone.
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"Esse governo tem esquemas de corrupção, assim como teve o de Vossa Excelência", completa a candidata do MDB.
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Lula pergunta a Simone Tebet, integrante da CPI da Covid, se houve ou não corrupção ou negligência durante a condução do combate ao novo coronavírus.
"Sim, eu vi. Houve corrupção e tentativa de comprar vacinas superfaturadas", citando o caso da Covaxin, afirma Tebet.
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"Você é uma pessoa que não tem coração, simular uma pessoa sufocada por Covid, dizer que não é coveiro quando morreram quase 700 mil pessoas no Brasil", rebate Ciro.
Antes, Bolsonaro levantou uma frase machista dita por Ciro há 20 anos e cobrou um pedido de desculpas do pedetista.
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Na resposta, Ciro diz que Bolsonaro não compreende a questão dos ataques que o atual presidente faz às mulheres e relembra quando Bolsonaro afirmou que sua filha foi fruto de uma "fraquejada" após ser pai de quatro homens.
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Agora, Bolsonaro pergunta para Ciro Gomes.
"O que você acha sobre políticas às mulheres que nós criamos?", depois de exaltar os feitos de seu governo.
Presidente pediu que candidata parasse com "vitimismo" e "mimimi"
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"A senhora fala que não viu esse país que eu falei. Mas a sua empregada doméstica viu, mas o seu motorista viu, o seu jardineiro viu. O pobre desse país vai voltar a ser respeitado", complementa Lula.
Lula relembra feitos dos governos petistas sobre o combate à inflação.
Na tréplica, Soraya diz que "o mundo lindo de Lula" só existe na propaganda do PT. "Seus economistas são todos mofados". Por fim, a candidata do União Brasil exalta sua proposta de imposto único federal.
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Agora, Soraya pergunta para Lula sobre encargos e impostos tributários e questiona o petista sobre suas propostas.
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"Mais uma vez o candidato fabrica fake news", rebate Simone. "Não podemos ter um presidente que mente, que fabrica fake news, que destila ódio".
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Bolsonaro, em resposta, relembra as participações das médicas Nise Yamaguchi e Mayra Pinheiro na CPI da Covid, e alega que foram atacadas e que não houve defesa de Simone Tebet.
"Chega de vitimismo"
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Simone Tebet questiona Bolsonaro citando as homenagens ao torturador Carlos Ulstra, relembra os ataques do presidente às mulheres e pergunta.
"Porque tanto ódio às mulheres?"
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Recomeça o debate, agora no terceiro bloco.
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REVEJA O ATAQUE DE BOLSONARO À JORNALISTA VERA MAGALHÃES E ÀS SENADORAS
Bloco teve entreveros entre candidatos e ofensa de Bolsonaro a jornalista
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Encerrado o segundo bloco do debate na Band.
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No comentário, Tebet reconhece a necessidade da iniciativa privada no setor de transporte.
"Infraestrutura para o agro é fundamental para que possamos exportar mais", finaliza o candidato do Novo.
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"É o investimento e o mercado que resolvem. A gente tem que privatizar tudo no Brasil", completa ele.
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O candidato do NOVO aponta a necessidade da privatização de portos, rodovias e ferrovias.
"Eu não sei como as pessoas são contrárias às privatizações".
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A jornalista Thays Freitas questiona sobre infraestrutura ao candidato Felipe D'Ávila sobre o escoamento das mais diversas produções agrícolas. "Qual sua proposta, caso seja eleito, para melhorar o escoamento das milhares de toneladas de produção?"
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Na tréplica, Soraya relembra que a proposta do governo Bolsonaro para o Auxílio Emergencial era de R$ 200, e não R$ 600 como Bolsonaro cita.
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"É preciso manter a religião fora da política", comenta Felipe D'Ávila.
Em seguida, aponta o Fundo Eleitoral como um "dízimo" e critica os gastos eleitorais.
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"Quando homens são tchutchuca com outros homens e vem para cima das mulheres como tigrão, eu fico incomodada", diz Soraya, ainda em apoio à jornalista Vera Magalhães.
"Liberdade religiosa para todos nós, e não permitir que as pessoas fiquem utilizando na política o nome de Deus em vão. Já tem candidato perdendo eleitor por falta de respeito à religião".
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Pela Folha de S. Paulo, a jornalista Mônica Bergamo pergunta à Soraya sobre a garantia das liberdades religiosas em um Estado laico.
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Simone Tebet também se solidariza com o ataque de Bolsonaro à Vera.
"Eu não tenho medo de você, que fabrica fake news e mentiras, nem dos seus ministros. Violência política é o que sofri com intimidações e mentiras do seu governo"
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Soraya questiona a informação dada pela jornalista do UOL, e ressalta:
"Como advogada temos que analisar fato por fato, e quem disse que mulher não pode mentir? Quero me solidarizar com a Vera", citando o ataque de Bolsonaro anteriormente.
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Simone: "Ser feminista é defender o direito das mulheres. Ser feminista no Brasil hoje é olhar para as mulheres que estão nas barracas nas ruas alimentando seus filhos com fome". Ela completa: "Não é possível as mulheres ganharam 20% menos para as mesmas funções".
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Pelo UOL, a jornalista Thaís Oyama pergunta para Simone Tebet, com comentário de Soraya, sobre feminismo.
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No comentário, Ciro culpa o crescimento do bolsonarismo ao PT e a Lula.
"Infelizmente o Lula se deixou corromper mesmo", diz Ciro.
"Mesmo assim, Ciro, nós ainda vamos conversar. E você vai me pedir desculpas porque sabe que está dizendo inverdades", rebate Lula.
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Lula inicia citando dados dos governos petistas de vacinação, tema da pergunta anterior.
"Tenho extremo respeito ao Ciro, mas ele, nesse instante, resolveu sair por candidatura própria. Respeitamos (...). Eu espero que o Ciro não vá para Paris, que ele fique no Brasil e que possamos sentar para conversar".
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Agora, a jornalista Patrícia Campos Mello pergunta para Lula, com comentário de Ciro, sobre as críticas e farpas entre PT e PDT durante a campanha.
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No comentário, Bolsonaro ataca a jornalista Vera Magalhães, responsável pela pergunta.
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Ciro: "Sumiram todas as filas de vacinação do período de quando eu era prefeito de Fortaleza. É o fracasso do Brasil total"
Primeiro bloco foi marcado por embate direto entre Lula e Bolsonaro
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Agora, a jornalista Vera Magalhães questiona sobre a desinformação com relação às vacinas para retomar os parâmetros dos anos anteriores. O comentário é de Jair Bolsonaro.
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"Ele está mentindo, está no seu DNA mentir", ataca Bolsonaro na tréplica.
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No comentário, Lula questiona as informações de Bolsonaro:
"A manutenção não está na LDO no ano que vem. Significa que há uma mentira no ar. Há 2 anos o PT reivindica o auxílio a R$ 600 e a bancada do PT votou favorável. O candidato adora citar números absurdos que nem ele acredita"
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Bolsonaro: "Nós vamos manter o auxílio Brasil de R$ 600 no ano que vem. Onde retirar dinheiro? Tenho conversado com minha equipe econômica para respeitar os tetos e gastos fiscais"
O candidato à reeleição também cita a renegociação de precatórios para alívio dos cofres públicos.
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Jornalista Rodolfo Schneider questiona Bolsonaro, com comentário de Lula, sobre os auxílios criados e a origem do dinheiro para bancar os custos
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Começou o 2º bloco
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TEBET AO ATAQUE
A candidata do MDB criticou com força a participação de Jair Bolsonaro na condução da pandemia:
Presidente foi alvo de críticas por sua atuação na pandemia
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Encerrado o primeiro bloco.
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Em sua resposta, Tebet criticou a gestão de Jair Bolsonaro na pandemia e prometeu "decretar estado de emergência para criar um crédito extraordinário e com isso colocar dinheiro nos municípios e estados, para que cada cirurgia, exame e consulta realizada seja imediatamente pago"
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O tema agora é SUS e a pergunta é de Soraya para Tebet.
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"Precisamos entender que sem remuneração decente isso não vai acontecer. O piso do magistério brasileiro, em comparação com o mundo, é vergonhoso", afirma Ciro.
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BRIGA NOS BASTIDORES
Veja os detalhes sobre a briga de Ricardo Salles e André Janones. Nos bastidores, eles quase foram às vias de fato:
Janones e Salles tiveram de ser apartados por seguranças nos bastidores
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Ciro fez críticas ao atual sistema de Educação do Brasil. "Serei o presidente da educação e aquele que vai cuidar do bolso da família pobre brasileira", afirmou.
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Na sequência, D'Avila confronta Ciro sobre Educação
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Ainda sobre fome, respondendo a Ciro Gomes, Bolsonaro afirmou que manterá o Auxílio Brasil de R$ 600 em 2023 e ressaltou que seu governo "tem um olhar especial para os mais pobres"
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DEBATE COMEÇOU QUENTE!
Lula e Bolsonaro tiveram o primeiro embate e ex-presidente falou que o atual presidente "acabou com o país".
Líderes das pesquisas travaram embate no Debate da Band
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Presidente Bolsonaro cita o auxílio emergencial e diz que governo "pensa nos mais pobres" ao citar os valores pagos e os patamares para que uma pessoa esteja abaixo da linha da pobreza
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O questionamento de Ciro é relativo a fome.
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Agora Ciro Gomes pergunta para Jair Bolsonaro.
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Lula diz que "seu Brasil foi outro" e afirma que Bolsonaro está destruindo o Brasil pois ele "adora inventar números e achar que o povo acredita nele". Lula finaliza afirmando que o "povo sente saudades" de seu governo.
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Na tréplica, Bolsonaro cita Palocci e fala que o ex-ministro disse, em delação premiada, que "tudo no governo Lula era aparelhado" e acusa o ex-presidente de receber dinheiro vivo em propina. "Seu governo era feito na base de roubo", diz o presidente.
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"Citar números que são mentirosos na televisão não compensa", começa Lula. "Nenhum presidente da República apurou mais corrupção do que eu"
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Bolsonaro pergunta para Lula. O tema é Petrobras. Citando corrupção, pergunta se Lula "quer voltar da mesma forma"
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Vai começar a primeira rodada de confrontos diretos.
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Por fim, na rodada de abertura, fala Ciro Gomes (PDT), também sobre educação. O candidato fala que fica feliz pelo tema por ter participado da construção do atual estágio de educação do Ceará.
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Lula (PT) fala agora e o tema é educação: o ex-presidente promete que, caso ganhe as eleições, ainda em janeiro se reunirá com governadores e prefeitos de capitais e fazer "pacto contra o atraso educacional"
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Em quarto fala o presidente Jair Bolsonaro (PL), que ataca o MDB de Tebet ao afirmar que escolheu ministros por critérios técnicos e "irritou" partidos tradicionais
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Simone Tebet (MDB) é a terceira a falar e afirma que Bolsonaro "não respeita a imprensa livre e ameaça a democracia"
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Soraya Thronicke (União Brasil) fala agora e também se apresenta.
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Felipe d’Avila (Novo) é o primeiro a falar. Se apresenta e fala sobre propostas de mudança econômica.
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Boa noite! Começa o primeiro debate das Eleições 2022 para presidente!
