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quarta-feira, junho 09, 2021

Alta do número de mortes pode indicar a chegada da Terceira Onda, pela variante delta


Rio Grande do Sul tem, nesta sexta-feira, 531 pessoas em UTIs por causa do novo coronavírus

Nesta terça-feira, o número de mortos subiu para 2.634

Deu na IstoÉ
(Agência FP)

No Brasil, o segundo país com mais óbitos pelo coronavírus, a soma da lenta vacinação, reabertura prematura da economia e o potencial da variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, preveem uma nova onda duríssima da pandemia.

Alguns especialistas falam da chegada de uma terceira onda em junho ainda mais letal que as duas primeiras, visto que parte de um platô muito mais alto, com média móvel de cerca de 2.000 mortes diárias. Nesta terça-feira, dia 8.. chegou a 2.634 mortes, o maior número nos últimos 34 dias.

SEM QUEDA MÍNIMA – Outros antecipam que no Brasil não se pode falar em ondas porque nunca nos 16 meses de pandemia conseguiu-se sufocar o vírus até a queda mínima de mortes e casos, como aconteceu, por exemplo, em países europeus, algo que atribuem ao presidente Jair Bolsonaro e sua campanha contra as quarentenas por seus nocivos efeitos econômicos.

Nos dramáticos meses de março e abril, quando chegou-se a um pico de mais de 4.000 mortos em um único dia, quase todos os governadores voltaram a adotar o fechamento de serviços não essenciais e toques de recolher noturnos.

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NO DF, CRESCE O NÚMERO DE PACIENTES ABAIXO DOS 50 ANOS

Cibele Moreira Correio Braziliense

Enquanto o Distrito Federal avança na imunização da população com 58 anos ou mais, cresce as internações em hospitais públicos de pacientes com covid-19 na faixa-etária abaixo dos 50 anos. Segundo dados da Secretaria de Saúde, cerca de 85 pessoas, entre 0 e 50 anos, estão recebendo cuidados intensivos nas UTIs da rede pública. Desse quantitativo, nove têm 35 anos e seis são bebês com menos de um ano de idade.

Nas unidades de cuidados intermediários (UCI), das 73 internações, 30 são de pacientes com 50 anos ou menos. O número mais expressivo se encontra nos três hospitais de campanha, com 90 pessoas internadas em leitos com suporte ventilatório com idade entre 27 e 50 anos, sendo que a maioria são pessoas na faixa etária dos 40 anos. 

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DE CADA 10 ÓBITOS, 4 SÃO ABAIXO
DOS 60 ANOS EM ARARAQUARA

Deu em ACidadeON/Araraquara

O agravamento da covid-19 em pacientes mais jovens, que antes não integravam os grupos de risco, vem sendo alertado pelas autoridades de saúde e pode ser confirmado nos números: das 89 mortes pela doença em Araraquara no mês de fevereiro, 34 delas foram de pessoas abaixo de 60 anos. Ou seja, 38%.

No ano passado inteiro, 17 dos 92 óbitos foram de pessoas não idosas, o que representou 18%. Essa mudança de perfil é alertada pelos profissionais de saúde do município desde o final de janeiro, quando se suspeitava que uma nova variante do vírus estivesse em circulação, fato confirmado no último dia 12 pelo Instituto de Medicina Tropical da USP (Universidade de São Paulo).

No plano nacional, as UTIs estão recebendo pessoas mais jovens, entre 30 e 50 anos, em situação mais grave e que estão demandando mais tempo de internação de dois a cinco dias a mais na UTI em relação aos pacientes dos primeiros meses da pandemia, o que prejudica o giro de leitos.

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