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sexta-feira, junho 11, 2021

A Gestão Pública em Sergipe.

  em 11 jun, 2021 4:10

Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça

“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

Uma reflexão do médico sanitarista e ex-vereador de Aracaju, Antônio Samarone.

Os indicadores de desenvolvimento e qualidade de vida foram negativos em Sergipe, nos últimos 20 anos. O que ocorreu? Claro, não existe uma resposta simples.

Levanto a suspeita que a qualidade da gestão pública tem uma parte da responsabilidade.

Tivemos a infelicidade de sucessivos Governos indigentes, de poucas ideias e raras iniciativas. Nada criativos. Nenhuma obra estruturante. Políticos sustentados pela máquina, cargos e mimos, através de benesses e favores aos correligionários.

Tudo muito distante das necessidades de Sergipe.

Os “novos”, que entraram na política falando mal da política, descobriram cedo que existe uma mina de ouro nas tetas públicas e trataram de reservar as suas pepitas. Não digo que piores que os antigos, pois estaria exagerando. Iguais!

Deixando de lado as minhas preferencias ideológicas, no último meio século, Sergipe teve dois gestores profícuos: Augusto Franco foi um bom governador e João Alves Filho um estadista.

Tiveram outros mais ou menos.

Marcelo Déda foi um bom político, mas não teve tempo de mostrar-se um bom gestor.

De uns tempos para cá, a gestão pública degringolou.

Entre os últimos Prefeitos sergipanos, destaco como gestores qualificados os Prefeitos de Aracaju e Itabaiana, Edvaldo Nogueira e Valmir de Francisquinho. Peço desculpas por ter esquecido um ou outro, por desinformação.

A situação de Sergipe é dramática! Teremos sucessão estadual no próximo ano.

Claro, quem define as chances eleitorais é a política. Os critérios de escolha não são objetivos. Eleição não é uma análise de currículo.

Ressalto a existência de lideranças políticas destacadas em Sergipe que nunca foram nem Prefeito nem Governador e que podem pedir uma chance ao eleitorado.

Rogério Carvalho e Fábio Mitidieri são os mais evidentes. Entre os gestores, Edvaldo Nogueira é um forte candidato.

O pleito ainda está distante e podem surgir novidades. A política é cheia de surpresas.

Sergipe precisa acertar na escolha.

Mais textos de Samarone: http://blogdesamarone.blogspot.com/


De infernizar a vida das pessoas Jackson conhece bem E ontem, 10, Jackson Barreto, aquele que passou para a história como o pior governador de Sergipe e que fez das vidas dos sergipanos e dos servidores público um inferno por alguns anos, disse que: “Se o MDB estiver no palanque de Bolsonaro, eu quero que o MDB vá pro inferno.” De inferno ele entende bem, aliás, parece que ele não aprendeu com a segunda derrota humilhante para o Senado (1998/2018) e vai agora disputar a Câmara dos Deputados. Mais uma desmoralização e um inferno astral para ele…

Poço Verde: prefeito pediu à promotoria do MPE para contratar médicos estrangeiros E ontem, 10, foi exibida uma reportagem no SE 1ª edição da TV Sergipe mostrando a falta de médicos na principal unidade de saúde de Poço Verde, a clínica de saúde da família João Antônio de Abreu. O prefeito do município, Iggor Oliveira, disse que está lutando para resolver o problema e oferecendo melhores formas de contratação como ajusta de custo, salário maior e transporte para deslocamento. Porém, com a pandemia, muitos médicos optam por trabalharem nas regiões metropolitanas e o problema ocorre em vários outros municípios.

Poço Verde: prefeito pediu a promotoria do MPE para contratar médicos estrangeiros II O prefeito disse que já pediu à promotoria local do MPE que possa contratar médicos estrangeiros mesmo sem o Revalida, como já ocorreu em outros municípios do país, para que possa resolver o problema. “Aqui em Poço Verde não nos escondemos atrás dos problemas, lutamos para resolvê-los. Urgência fechada e salários 10 meses atrasados nunca mais”, escreveu o prefeito nas redes sociais.

Para Gualberto, o povo e a democracia no Brasil estão com o pescoço na guilhotina O deputado estadual Francisco Gualberto (PT), vice-presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe, disse na sessão de ontem, 10, não ter dúvidas de que a vida do povo brasileiro e a democracia do país estão com a guilhotina no pescoço. Para justificar sua tese, ele citou uma série de exemplos protagonizados pelo presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. “Ontem, em Goiás, o presidente da República voltou a provocar a China, fazendo aquela velha acusação de que existe guerra biológica e fazendo as insinuações que já tinha feito antes. E qual foi o resultado dos ataques? Foi a reação da China e o atraso do envio de matéria prima para fabricação do coronavac”, lembrou, garantindo que o presidente Bolsonaro não deseja ver o povo brasileiro vacinado e fica feliz com o número crescente de mortes. “Essa é a política correta para ele”, afirma.

Presidente negacionista Francisco Gualberto lembra que o país se aproxima de quase 500 mil mortes (483 mil, até ontem), e o presidente continua com sua política negacionista. “Diante dessa constatação, ouso fazer uma pergunta: o Brasil está sendo administrado por alguém que pode se enquadrar no rol dos seres humanos, ou estamos sendo governados por uma coisa?”, questiona. “Mas seja qual for a resposta, as evidências mostram que a vida do povo brasileiro, em função da pandemia e das atitudes desse presidente, está com a guilhotina no pescoço”, sentencia o deputado.

Risco Sobre os riscos que corre a democracia, Gualberto cita os atos inconstitucionais pedindo a volta da ditadura militar e fechamento do Congresso Nacional e STF; cita também o caso recente em que o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, participou de ato político no palanque do presidente Bolsonaro, contrariando o regimento do Exército Brasileiro, e mesmo assim não foi punido pelo comando militar. “Ele foi conduzido a um cargo importante ao lado do presidente da República em Brasília. Esse é um sinal para que a gente possa observar as ameaças à democracia brasileira”, garante o deputado.

Questionamentos Por fim, o deputado estranha, mas acende o sinal de alerta em relação aos constantes questionamentos feitos pelo presidente Bolsonaro sobre a urna eletrônica nas eleições brasileiras, querendo reimplantar o sistema de voto impresso. “Pelo que estamos vendo, ele quer contar com setores ilegais armados e possivelmente com setores legais, e que também são armados, para que possam defender o seu projeto que atenta contra a democracia”, alerta Gualberto.

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