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sexta-feira, maio 28, 2021

'Crime, polícia e política não se separam mais', avalia Freixo sobre bolsonarismo

por Gabriel Lopes

'Crime, polícia e política não se separam mais', avalia Freixo sobre bolsonarismo
Marcelo Freixo, deputado federal | Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados

“Essa tragédia que acontece hoje no Brasil nasce no Rio de Janeiro”. Foi assim que o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) definiu o atual momento do país, ao citar o presidente da República, Jair Bolsonaro, e a infiltração do "bolsonarismo" nas polícias.

 

“Há uma relação direta, não é a toa que o Bolsonaro é do Rio. Quando a gente investigou as milícias, em uma CPI, concluiu que crime, polícia e política não se separavam mais no Rio de Janeiro. Domínios de territórios, mortes e armas. É desse caos e violência autoritário que nasce o Bolsonarismo”, disse o deputado em entrevista ao programa Isso é Bahia, uma parceria da A Tarde FM 103,9 com o Bahia Notícias, nesta sexta-feira (28).

 

"O maior miliciano, matador do Rio de Janeiro, Adriano da Nóbrega, foi homenageado pelo Bolsonaro. Entregaram uma medalha para ele. A família do Adriano era lotada no gabinete de Flávio como funcionários fantasmas", completou Freixo.

 

Para Marcelo Freixo, esse quadro de instabilidade promovida pelo governo Bolsonaro provocará uma eleição presidencial polarizada em 2022. Ele avalia que a necessidade “de derrotar Bolsonaro e retomar o desenvolvimento, democracia e emprego no Brasil é tão grande, que vai gerar uma unidade”.

 

"Tem que gerar unidade com uma frente ampla contra o que está acontecendo no Brasil de hoje", finalizou o deputado que colocou seu nome à disposição para 2022.

Bahia Notícias

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