Foto Divulgação Google
Sou de maior, sei o que faço, sou responsável por meus atos, não tenho que dar satisfação a quem não tenho o mínimo de amizade ou relacionamento.
Sou livre para apoiar e votar em quem bem quiser, pois sempre votei por um ideal; nunca fui eleitor de cabresto nem tão pouco influenciado por quem quer que seja.
Ainda não chegou o momento para declarar meu voto a CANDIDATA ANABEL, no entanto, não sei qual o motivo de tantos comentários principalmente a caso passado entre eu e Tista de Deda.
Quero dizer que meus problemas pessoais, só a mim pertencem, nunca dei nem darei ousadia a quem nada tem haver com o caso vir dizer o que deverei fazer ou deixar de fazer; aconselho que esses descompreendidos procurem seu lugar e se respeitem.
Na hora que resolver passar uma esponja no passado, passarei, e daí, qual o problema?
Do perdão
O perdão é uma estrada de mão dupla.
Sempre que perdoamos alguém, estamos também perdoando a nós mesmos.
Se somos tolerantes com os outros, fica mais fácil aceitar nossos próprios erros.
A partir daí, sem culpa e sem amargura, conseguimos melhorar nossa atitude diante da vida.
Pedro perguntou a Cristo: “Mestre, devo perdoar sete vezes meu próximo?”
E Cristo respondeu: “não apenas sete, mas setenta vezes”.
Quando – por fraqueza – permitimos que o ódio, a inveja, a intolerância fiquem vibrando ao nosso redor, terminamos nos consumindo nesta vibração. O ato de perdoar limpa o plano astral, e nos mostra a verdadeira luz da Divindade