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quinta-feira, julho 05, 2018

Direito ao contraditório

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Independente de amizade que sempre mantive com o atual prefeito, este BLOG seguirá com sua linha de fazer criticas construtivas e independentes, principalmente no que diz direito ao erário público ou qualquer outra atividade concernente ao nosso município.
Procuro divulgar a notícia com a maior seriedade, responsabilidade e respeito, mesmo sabendo que ninguém é perfeito, e só erra quem trabalha.
Diante do exposto comunico a todos independente de cargo ou posição, que ninguém é dono da verdade, portanto, o BLOG está aberto ao CONTRADITÓRIO de qualquer matéria por nós publicada.

Onde se encontra a imparcialidade da imprensa? No direito ao contraditório.



Quem narra um conto não tem o direito de aumentar um ponto.
Por Raul Rodrigues

Muito se fala no quesito da imparcialidade nos órgãos de imprensa. Esta discussão é inócua para alguns casos, dúbia para outros e facilmente perceptível de quem prima por ela – a imparcialidade – se analisarmos o direito ao contraditório seja a quem for de fato citado, subliminarmente agregado ao teor do tema, ou se sentir prejudicado pelo assunto discorrido em determinado momento.
Assim se faz imprensa com isenção e imparcialidade. Sem corte ou censuras, sem imposições ou acordos antecipados para entrevistas. Não existe quem pense enganar aos ouvintes, leitores ou telespectadores tendo conseguido êxito neste “livre pensar”!
Quando emitimos opiniões ou/e transcrevemos textos, quando lemos um artigo ou matéria de outrem, estamos exatamente a fazermos imprensa. E por ser algo que atinge a milhares de pessoas, necessário se faz trazer consigo uma clareza das informações, uma fundamentação do tema, e se possível, uma amplitude de maior alcance se pertinente à vida das pessoas, de uma sociedade, de uma população.
Quem omite mente silenciosamente. Quem aumenta mente por exagero de análises, quem transfere responsabilidades comete o adultério aos fatos.
Emitir opinião exige competência, habilidade e profundidade de conhecimento.
Não basta ter sob a sua vontade ou oportunidade uma caneta cheia de tinta para escrever. Escrever cobra o pré-requisito do saber ler. Saber ler requer saber interpretar, e interpretar cobra do analista empatia e sobriedade no controle das emoções.
Para se transformar em um bom membro da imprensa é necessário o amadurecimento trazido pelas intempéries dos encontros e desencontros. A aplicabilidade da razão acima da emoção, e a perfeita sintonia entre o que o poder tem a oferecer, e nunca, ao me oferecer.

Fonte: correiodopovo-al.com.br

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