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segunda-feira, junho 03, 2024

Fim das saidinhas pode dividir detentos em duas categorias, diz chefe da Defensoria da União

 Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

03 de junho de 2024 | 17:00

Fim das saidinhas pode dividir detentos em duas categorias, diz chefe da Defensoria da União

BRASIL

O defensor público-geral federal, Leonardo Magalhães, diz que o fim das saidinhas pode dividir os presos entre os que já tinham decisão favorável para deixar o sistema penitenciário em datas comemorativas e os que terão que se submeter às novas regras, sem o direito de visitar a família.

Antes mesmo da derrubada do veto do presidente Lula (PT), a lei reduzia drasticamente o número de possíveis beneficiados e dava início a uma “imensa discussão jurídica” ao deixar de propor qualquer norma de transição, afirma o chefe da Defensoria Pública da União.

“Você retira totalmente o direito a saídas temporárias no Brasil. A gente tem mulheres que não praticaram crimes com violência ou grave ameaça, não praticaram crimes hediondos, e que vão perder o direito de ver seus filhos. Presos que vão perder o direito de ver os pais”, diz em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.

No cargo desde janeiro depois que o Senado rejeitou o nome do indicado anterior, Magalhães também afirma que avalia acabar temporariamente com o teto de renda de R$ 2 mil para acessar os serviços da DPU no Rio Grande do Sul.

De que forma o fim das saidinhas o preocupa?

A saída temporária é um direito que vem para garantir a reinserção social do preso. É uma forma de, pouco a pouco, a pessoa voltar ao convívio da família, dos amigos. Uma política de descompressão do sistema penal. Com o veto derrubado, você retira totalmente o direito a saídas temporárias no Brasil. É uma situação complicada.

A gente tem mulheres que não praticaram crimes com violência ou grave ameaça, não praticaram crimes hediondos, e que vão perder o direito de ver seus filhos. Presos que vão perder o direito de ver os pais.

A pena não pode passar da pessoa do condenado. Nós estamos também retirando dos filhos, dos pais, a possibilidade de ter o convívio, ainda que por um período pequeno, com a pessoa privada de liberdade. Pouco mais de 5% dos beneficiados não retornam. Que política pública tem 95% de êxito?

O sr. teme rebeliões?

Quem atua no sistema penitenciário sabe muito bem que essas restrições têm um condão de gerar instabilidades, insatisfações, e que essas insatisfações eventualmente podem escalar. De maneira que pode gerar uma situação de rebelião. Um dos requisitos para o preso ter acesso à saída temporária é ter bom comportamento. Se ele não tem incentivo do Estado para ter bom comportamento…

A lei pode criar duas categorias de detentos?

Eu solicitei à Câmara de Coordenação e Revisão Criminal, que orienta a atuação dos defensores, uma nota técnica sobre as consequências.

Qual é a questão? Uma coisa são aquelas pessoas que já têm decisão judicial favorável à saída temporária. Aquelas que já tiverem decisão judicial vão gozar da saída temporária nos termos definidos na decisão judicial. Aquelas que não têm podem ter que cumprir a lei vigente. Mas esses pedidos têm que ser renovados porque dependem do bom comportamento.

Isso vai impactar também os presos do 8 de janeiro; essa é uma pergunta que me fazem. Não está assegurada para nenhum preso a aplicação da lei anterior. É uma norma de direito processual, que se aplica a partir da data de vigência.

Nós, da Defensoria Pública, muito provavelmente manteremos a posição de que nenhuma norma pode retroagir para prejudicar. Em tese, [a lei] deveria ser aplicada só para os crimes posteriores. Isso vai ser objeto de imensa discussão jurídica. A lei não traz norma de transição.

Como está a atuação da DPU no 8 de janeiro?

No mês passado, reuni-me com o procurador-geral da República [Paulo Gonet] e solicitamos a celebração de acordos de não persecução penal para casos de menor potencial ofensivo, pessoas que não participaram da depredação.

Uma vez homologado o acordo, a pessoa deve cumprir serviços comunitários e indenizar o Estado. Ao assinar, a pessoa reconhece a prática delitiva. Um problema que surgiu é que muitas dessas pessoas são hipossuficientes e não têm condições de pagar a multa mínima de um salário mínimo. A solução apresentada foi pedir o parcelamento.

Estamos falando de quantas pessoas?

Houve 1.254 processos na DPU, dos quais 979 foram arquivados. Entre os arquivados, alguns foram absolvidos, outros, condenados. Em outros, um advogado particular assumiu a defesa. Alguns processos também foram arquivados devido aos acordos de não persecução penal. Até o momento, foram firmados 110. Nosso trabalho hoje é identificar essas situações de menor potencial, menor dano.

Só neste ano o Senado aprovou castração química, PEC anti-drogas, fim das saidinhas. O que o sr. conclui desse quadro?

Acredito que precisamos compreender que o Brasil é uma República Federativa composta de três Poderes. O Legislativo tem a obrigação constitucional de legislar e representar os anseios da população.

Se o Congresso entende que deve avançar em certos temas que, eventualmente, possam não parecer tão adequados do ponto de vista da dignidade humana, isso será, no futuro, objeto de discussão judicial.

Isso não impede que órgãos de Estado, como a Defensoria Pública, defendam garantias. Em situações que entendemos poder ser objeto de judicialização, a Defensoria agirá no caso concreto da pessoa específica, buscando promover todos os direitos possíveis.

Como está a atuação no Rio Grande do Sul?

A sede DPU em Porto Alegre, Canoas e Santa Maria foi alagada. No dia 4 de abril eu inaugurei a nova sede em Porto Alegre. Nós perdemos tudo. Estive com a Caixa Econômica, nós vamos estar juntos na identificação de beneficiários. As pessoas perderam tudo, inclusive documentos.

Como a gente vai identificar aquela pessoa como beneficiária do Bolsa Família? Fizemos uma parceria para que a identificação biométrica seja utilizada.

Para as pessoas que possuem financiamento imobiliário, solicitamos à Caixa, que nos atendeu prontamente, que elas possam solicitar ao seguro a quitação do financiamento. Elas vão ter outra dívida, a da reconstrução. Estamos atuando também no remanejamento da população penitenciária. O primeiro andar do Complexo Prisional de Charqueadas foi alagado, os presos foram transferidos para o segundo.

Em breve, pretendo publicar uma norma específica para o Rio Grande do Sul [acabando com o teto exigido para ser atendido, de renda familiar de até R$ 2.000]. Da noite para o dia, pessoas que antes não eram assistidas pela Defensoria, que não eram parte do público-alvo, passaram a ser. Porque perderam tudo. Veja Eldorado do Sul, 98% do município [atingido]. Já estive com a AGU, a ideia também é tentar fazer conciliações prévias para evitar ao máximo demandas judiciais.

Thaísa Oliveira/Raquel Lopes/FolhapressPoliticaLivre

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Comissão de Agricultura terá pauta explosiva para arrebentar com Lula


O deputado Evair Vieira de Melo (PP - ES)

Evair Vieira de Melo está priorizando os projetos radicais

Augusto Tenório
Estadão

Novo presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, o deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES), indicou a aliados que uma prioridade à frente do colegiado será frear a demarcação de terras indígenas e a reforma agrária. O parlamentar será responsável por selecionar os projetos que vão à votação e quer pautá-los antes das eleições municipais.

Como revelou a Coluna do Estadão, Evair deu sinal verdade para a derrubada do programa Terra da Gente.

PANCADA NO PT – Lançada pelo governo Lula, a iniciativa ria uma nova estratégia para a reforma agrária no País e disponibiliza as chamadas “prateleiras de terras” que prevê assentar 295 mil famílias até 2026.

Entre as matérias paradas na Comissão de Agricultura está um projeto de decreto legislativo que revoga o reconhecimento de posse da terra indígena Taego Ãwa, em Tocantins, pelo grupo indígena Avá-Canoeiro do Araguaia.

Próximo ao ex-presidente Jair Bolsonaro, Evair Vieira de Melo é vice-líder da oposição e assumiu a Comissão de Agricultura após o deputado Vicentinho Júnior (PP-TO) deixar a cadeira para ser secretário estadual em Tocantins.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Vai ser criada uma confusão dos diabos. Esse deputado não tem equilíbrio para conduzir uma comissão de tamanha importância. Vai armar uma crise atrás de outra e provocar nova radicalização na política agrária, com a bancada da bala enfrentando o exército do Stédile. Podem comprar pipoca. (C.N.)


Lula abandonou o Congresso, semeou descaso, é natural que seja derrotado

Publicado em 3 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

Entenda o risco de maior derrota de Lula em 5 pontos - 31/05/2023 - Poder -  Folha

Lula pensou que seria fácil anhar o Prêmio Nobel da Paz

Dora Kramer
Folha

Ainda na campanha, quando indagado sobre seus planos para se relacionar com um Congresso cheio de novos poderes, o então candidato Luiz Inácio da Silva (PT) não demonstrava preocupação. Dizia que resolveria tudo com muita conversa.

Transcorrido praticamente um ano e meio de governo, o presidente muito discursou, mas não resolveu nem conversou na forma e no conteúdo exigidos pela atual configuração do Parlamento.

TUDO MUDOU – Aqui não se fala do perfil ideológico, desde sempre de centro-direita, com a esquerda minoritária. Foi assim em todos os governos petistas, sendo que nos dois de Lula a coisa fluiu. Nem sempre a poder de motivações republicanas, mas andou sem percalços, no automático como habitual.

Era um tempo de Congresso submisso a cargos, emendas de liberação não impositiva, presidente da República nos píncaros da popularidade e oposição aveludada.

Isso mudou. O tempo passou, e Lula fez a Carolina na janela. Não deu o devido peso à força da maioria de centro, direita e extrema-direita, que antes não tinha voz nem o respaldo das “ruas” hoje conhecidas como redes sociais e que tampouco dispunha do manejo do Orçamento da União.

CONFIOU NO PASSADO – Num primeiro ano dedicado a ambições internacionais, Lula confiou no taco do passado, deixou o Congresso entregue a articuladores cuja expertise não está à altura da ferocidade das onças agora poderosas e dedicou-se à governança de palanque.

Semeou descaso, jogou no improviso, natural que colha derrotas. Atribuí-las ao perfil ideológico dos parlamentares é ignorar que o Legislativo lhe deu folga orçamentária na transição, aprovou o arcabouço fiscal e ainda lhe conferiu medalha por ter tirado a reforma tributária do campo das ilusões quase perdidas.

Nessa altura mais proveitoso para uma correção de rotas seria se acertar internamente para conseguir responder à velha pergunta comum à esquerda do século passado: qual é o rumo? Só então se chega ao prumo.

ENTREVISTA COM GORDO DE RAIMUNDO, PRÉ-CANDIDATO A PREFEITO.

Jeremoabo: Festejos Juninos Mascaram Realidade Amarga?


Falta de Infraestrutura e Desigualdade Social Ameaçam Potencial Turístico

Embora as festas juninas de Jeremoabo sejam famosas por sua animação e tradição, um olhar mais atento revela que a realidade da cidade vai além do forró e da quadrilha. A ausência de infraestrutura turística e hoteleira, somada à desigualdade social gritante, coloca em xeque a capacidade dos festejos de impulsionarem o desenvolvimento local de forma sustentável.

Desafios Estruturais Impedem Crescimento Sustentável

  • Infraestrutura Deficiente: Jeremoabo não possui estrutura para receber um grande número de turistas, o que limita o potencial dos festejos juninos. A falta de hotéis, restaurantes e outros serviços básicos dificulta a acomodação e o bem-estar dos visitantes.
  • Desigualdade Social: A maior parte da população de Jeremoabo vive em situação de pobreza, com muitos dependendo do Bolsa Família ou da aposentadoria rural para sobreviver. Essa realidade contrasta com os altos custos de organização das festas, que beneficiam principalmente um pequeno grupo de pessoas.
  • Falta de Planejamento: A gestão dos festejos juninos parece desorganizada e sem um planejamento estratégico claro. Questiona-se se os recursos investidos nos eventos realmente geram retorno para a comunidade local, na forma de empregos, renda e desenvolvimento social.

Festas Juninas: Oportunidade Perdida ou Mais do Mesmo?

  • Curto Alcance: O pico das festas juninas se concentra em um único dia, o "A ALVORADA", limitando o tempo de permanência dos turistas e o impacto econômico do evento,
  • O " O CASAMENTO DO MATUTO", e as bandas são apenas paliativos.
  • Benefícios Questionáveis: A geração de empregos e renda durante os festejos é temporária e precária, não contribuindo para o desenvolvimento sustentável da comunidade.
  • Falta de Transparência: A Prefeitura Municipal não apresenta dados concretos sobre os custos e benefícios das festas juninas, gerando dúvidas sobre a eficiência e o impacto real dos eventos, e quais os beneficiados na contratação dessas bandas.

Mascarando Problemas com Festejos: Uma Estratégia Eleitoreira?

  • Desvio de Foco: Alguns acreditam que as festas juninas servem como cortina de fumaça para desviar a atenção dos problemas reais da cidade, como a má gestão pública, a pobreza e a falta de oportunidades.
  • Campanha Eleitoral Disfarçada: Há suspeitas de que os recursos públicos destinados aos festejos estejam sendo utilizados para financiar a campanha eleitoral do sobrinho do prefeito, candidato a prefeito nas próximas eleições.

Em Busca de Soluções Duradouras

Para que as festas juninas de Jeremoabo realmente contribuam para o desenvolvimento local, é necessário:

  • Investir em infraestrutura turística: Construção de hotéis, restaurantes e outros serviços para atender à demanda dos visitantes.
  • Promover a inclusão social: Criar oportunidades de trabalho e renda para a população local, especialmente para os mais necessitados.
  • Planejar com transparência: Elaborar um plano estratégico detalhado para os festejos juninos, com metas claras e acompanhamento rigoroso dos resultados.
  • Combater a desigualdade: Implementar políticas públicas que promovam a justiça social e a distribuição de renda mais justa.
  • Combater a corrupção: Garantir a lisura e a transparência na gestão dos recursos públicos, evitando o uso dos festejos para fins eleitoreiros.

Somente com um compromisso sério com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar da população é que as festas juninas de Jeremoabo poderão se tornar um verdadeiro impulsionador da economia local, sem mascarar os problemas crônicos da cidade.

Lembre-se: O futuro de Jeremoabo depende de ações concretas que promovam o desenvolvimento social, econômico e ambiental, e não apenas de eventos festivos passageiros, ou propaganda mentirosa de locutor de rádio pago pelo município e sem nenhum fundamento legal.

Em destaque

Artigo: Eleitor de Jeremoabo: Uma Reflexão Sobre o Futuro de Sua Cidade

Triste e abandonada Jeremoabo, Vereador Neto, tio do candidato Matheus de Deri, alegando ter R$100.000,00 para comprar votos e ninguém proí...

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