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segunda-feira, junho 03, 2024

Votação termina no México com favoritismo de candidata de AMLO

 Foto: Reuters / Luis Cortes

Ex-presidente da Câmara recebeu entre 58% e 60% dos votos03 de junho de 2024 | 06:45

Votação termina no México com favoritismo de candidata de AMLO

MUNDO

A maior votação da história do México foi encerrada às 21h de Brasília (18h locais) deste domingo (2) sob expectativa de vitória para Claudia Sheinbaum, a candidata do presidente Andrés Manuel López Obrador que liderou as pesquisas de intenção de voto.

Sob o manto do medo em algumas regiões, o pleito refletiu a campanha eleitoral e registrou episódios de violência. Na cidade de Tijuana, duas pessoas foram baleadas em um centro de votação. Já em Querétaro, homens lançaram gasolina e coquetéis molotov em três centros.

Enquanto isso, a Cidade do México era quase um oásis nas eleições em que estavam em jogo mais de 20,7 mil cargos. A capital registrou focos de violência e violação da lei eleitoral —como fazer propaganda política dentro ou fora do local de votação—, mas em grau não comparável com o de estados como o de Chiapas (sul) ou Michoacán (centro).

As urnas abriram às 11h de Brasília (8h locais), e eleitores compareciam com relativa tranquilidade às chamadas “casillas”, as mesas de votação em espaços públicos e privados, para registrar seus votos em cédulas.
Na capital, votava-se para a chefia do governo local, para a Presidência, a Câmara, o Senado e mais uma porção de cargos locais. O clima era bem distinto do que ocorre em outras regiões do país.

Em um dos centros de votação visitados pela reportagem, uma longa fila se formava com muitos idosos. Os termômetros marcavam mais de 32°C para a felicidade da sorveteria da esquina, e os eleitores compareciam com roupas de manga longa para se proteger do sol e sombrinhas. A Cidade do México vive sua terceira onda de calor neste ano.
Alguns membros da comunidade local convocados para operar a mesa de votação, como manda o sistema eleitoral mexicano, não haviam comparecido naquela “casilla”, e por isso o processo não podia ser iniciado e foi atrasado em 1 hora.
Por isso, membros do Instituto Nacional Eleitoral (INE) buscavam um “jeitinho” de convencer os que estavam na fila a serem voluntários por 550 pesos mexicanos (R$ 170) mais alimentação, kits de sanduíches com maça. Mas a disposição era pouca. “Já temos outros planos para este domingo, não nos programamos”, diziam algumas mulheres.

Até este sábado (1º), o INE, órgão autônomo, havia informado que mais de 220 das “casillas” tiveram de ser fechadas por questão de segurança em todo o país. No total, há 170 mil centros de votação, e mais de 99 milhões de eleitores inscritos para votar.

Isso dificultou a participação de quem queria comparecer às urnas, que assim teve de se deslocar para um centro de votação mais distante de sua casa. O voto no país é obrigatório, segundo a Constituição, mas não há punição para quem não comparecer. Na última eleição presidencial, de 2018, a participação foi de 63,5%.

Há justificativas concretas para o temor sobre a insegurança. Dados preliminares divulgados pela Secretaria de Segurança mostram que este maio foi o mês mais violento do ano, com 2.410 assassinatos em todo o país, média de ao menos 77 assassinatos por dia.

Os eleitores tinham de preencher à mão uma porção de “boletas”, as cédulas eleitorais, uma para cada cargo. Na capital, eram seis. A saber: presidente, Senado federal, Câmara de Deputados, chefe de governo (similar a governador) da Cidade do México, subprefeito da região administrativa onde se vota e Congresso local. Alguns, em especial os mais velhos, mostravam-se confusos com o volume de papéis.

Na fila para votar em um centro esportivo da subprefeitura de Cuauhtémoc, no centro da capital, Maribel Vázquez, 55, diz que se permitiu ter esperança, já que o país terá a primeira mulher presidente. “Por isso, esperamos que seja mais sensível em algumas coisas”, diz ela. “Mas também fica a incógnita do que vai realmente cumprir.”

Vázquez coloca o combate à violência como prioridade. “Quando os filhos vão para a rua, ‘estás con Jesus en la boca'”, diz sobre a sensação de insegurança e medo. Mãe de três filhas que são mães solteiras, ela também as ajuda a criar os quatro netos e estava apressada para voltar para casa. “Essa é a realidade de muitas mulheres no México.”

Nestas eleições estão em disputa a Presidência da segunda nação mais populosa e da segunda maior economia da América Latina, além de todas as vagas da Câmara de Deputados (ou Congresso da União, como é chamado) e do Senado. Também serão escolhidos nove governos de estados, incluindo a Cidade do México, e milhares de cargos locais.

A favorita presidencial é Claudia Sheinbaum, ex-chefe da capital e apadrinhada do incumbente, o populista Andrés Manuel López Obrador. Ela liderou a maioria das pesquisas de intenção de voto e ostentava uma vantagem de cerca de 15 pontos nas sondagens.

A principal concorrente é a ex-senadora Xóchitl Gálvez, indígena que representa uma coalizão histórica de três partidos tradicionais, PRI-PAN-PRD. Ao votar, ela disse que a eleição ocorreu em termos desiguais e que AMLO “se meteu muito na campanha, apoiou sua candidata sempre que pode”.

Analistas políticos dizem que já há dois anos o México está em campanha eleitoral. Isso porque desde 2022 a população já tem alguma ideia de que Sheinbaum seria a candidata governista devido aos múltiplos sinais dados pelo presidente.

Ela representa uma tríade de partidos da situação: o Morena, uma das siglas mais jovens do México, fundada em 2011 por Obrador; o PT (Partido do Trabalho) e o PVEM (Partido Verde Ecologista). A reeleição não é permitida no México, o que força a saída de AMLO do poder.

Para muitos dos votantes o desejo era assegurar a continuidade de políticas das quais usufruem hoje, como para Maria Balcas, 83.

Ela é um dos idosos de mais de 68 anos que sob López Obrador recebem o que o governo chama de bolsa de aposentadoria, que paga cerca de 2.400 pesos mensais (R$ 740) em um complemento da Previdência. Trata-se do principal programa social de AMLO.

Mayara Paixão / FolhapressPoliticaLivre

Danielle confortável ao lado de um agressor da mulher

 em 3 jun, 2024 3:25

     Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
              “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

 

 

Na abertura do Forró o governador escancara a sessão constrangimento e coloca Danielle que se intitula “secretária de Política para Mulheres” ao lado do secretário de Turismo, que está indiciado como agressor da própria esposa.

Pressionado pela negativa repercussão o governador chegou a anunciar a exoneração do secretário Marcos Franco, sem coragem para sustentar a decisão, mudou a decisão para “afastamento a pedido”, e logo em seguida foi anunciado o retorno do secretário, como um tapa na cara da sociedade

E enquanto isso, a secretária que deveria defender as mulheres, simplesmente silenciou.

Esperto e orientado pelo marketing, o pré-candidato de Mitidieri, Luiz Roberto optou por uma agenda que deixasse distante do polêmico cenário.

 

 

 Justiça suspende A nova paralisação do Sintese, marcada para começar nesta terça, 4, e encerrar quinta-feira, 6, foi suspensa, mais uma vez, pelo Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE). A decisão atendeu a um pedido feito pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE-SE), que voltou a argumentar a ilegalidade do ato e os prejuízos acarretados para estudantes das 319 escolas que compõem a rede. Na decisão, o TJSE relembrou o descumprimento da decisão do dia 21 de maio e dobrou a multa em caso de nova desobediência, passando de R$ 50 mil para R$ 100 mil, por dia.

 Eleições OAB em Novembro Em todo país, em novembro, serão realizadas as eleições para novas diretorias nos estados e as futuras conselheiras e conselheiros federais da OAB para o triênio 2025-2027. Em Sergipe, até o presente momento, o certo é a candidatura à reeleição do atual presidente, Danniel Costa. Já pela oposição falam-se em até quatro nomes, mas nenhum deles anunciou oficialmente que desejam disputar a presidência.

Quinto ConstitucionalSem data para eleição da lista sêxtupla  Outra eleição que deve movimentar a advocacia sergipana é a vaga para o Quinto Constitucional com a aposentadoria do desembargador Luiz Mendonça, que responde processo em tramitação no CNJ e foi afastado do cargo desde março do ano passado. A maioria já votou para condenar o desembargador a pena de aposentadoria compulsória com vencimentos proporcionais ao tempo de serviço. Porém, quem conhece Luiz Mendonça afirma que ele lutará até o fim para garantir a aposentadoria total. Ou seja, vai exaurir todas as medidas legais que tem direito.

Quinto ConstitucionalSem data para eleição da lista sêxtupla II  Os advogados já confabulam desde o ano passado, os possíveis seis nomes para a lista sêxtupla. Fala-se em Fabiano Feitosa, Márcio Conrado, Carlos Augusto, entre outros. O advogado Fabiano Feitosa, em entrevista a mais recente edição da Revista Advogados, deixou claro que se tiver respaldo perante a categoria será candidato. Aliás, Fabiano Feitosa desde o início do ano vem participando de rodas de conversas e debates com advogados em vários municípios sergipanos.

Ação Integrada As atividades e ações da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil sempre foram muito concentradas em Aracaju. Advogados e advogadas do interior do estado não recebiam apoio igual aos de seus colegas da capital, por que não havia essa democrática integração funcional. Agora, com sedes em algumas cidades do interior, a realidade é outra e – reconhecem os próprios advogados – o mérito é da atual gestão da OAB. Apoio logístico, assistência técnica e acompanhamento das atividades profissionais da categoria integraram a advocacia sergipana como jamais ocorrera antes. O programa de interiorização da OAB integra toda a advocacia, apoia os profissionais do direito, promove cidadania e melhora consideravelmente a prestação de serviços advocatícios à toda a sociedade sergipana.

Atuação republicana de Márcio Macedo é destacada na imprensa lembrando legado Marcelo Déda Na última sexta-feira, 31, boa parte da imprensa de Sergipe repercutiu a passagem do ministro Márcio Macedo, em Pedrinhas, lembrando a atuação republicana do eterno governador Marcelo Deda que sempre tratou situação e oposição com respeito e sem perseguições. Em Pedrinhas, tanto o grupo da situação como da oposição não só receberam com festa Márcio Macedo, mas destacaram a importância dele para o desenvolvimento de Sergipe como principal representante do governo Lula no Estado.

Compromisso O site Fax Aju lembrou que durante sua visita a Pedrinhas, Márcio Macêdo participou de várias atividades e encontros com líderes locais, reforçando seu compromisso com o progresso e a união do estado. Ele destacou os projetos e iniciativas que têm sido implementados em Sergipe, enfatizando a importância de um trabalho conjunto entre governo e população para alcançar resultados significativos. “A recepção calorosa que recebeu em Pedrinhas demonstra o apoio e a confiança que tanto a oposição quanto a situação depositam em seu trabalho. Isso reflete a habilidade de Márcio Macêdo em unir diferentes grupos políticos em torno de objetivos comuns, sempre buscando o melhor para Sergipe”, reforçou o site.

Legado de Marcelo Déda Ainda na matéria do site é destacado que Márcio Macêdo tem sido uma peça chave no governo Lula, não apenas pela sua influência política, mas também pelo impacto positivo de suas ações no estado. Ele tem se esforçado para continuar o legado de Marcelo Déda, promovendo políticas que visam o bem-estar e o desenvolvimento sustentável de Sergipe. “A visita do ministro a Pedrinhas reafirma seu compromisso com a população sergipana e sua determinação em trabalhar para um futuro melhor para todos. Com seu estilo de liderança inclusivo e sua dedicação inabalável, Márcio Macêdo continua a ser uma figura central no cenário político de Sergipe e uma esperança de progresso para o estado”, concluiu a matéria.

Canindé do São Francisco: lançamento da pré-candidatura de Kaká e Wilton foi um sucesso Na tarde da última sexta-feira, a cidade de Canindé de São Francisco, recebeu uma multidão de pessoas para a festa de lançamento das pré-candidaturas de Kaká Andrade a prefeito e de Wilton da Nova Vida a vice. O evento aconteceu no estacionamento do posto de Luci, no centro da cidade. O jornalista Dimas Roque, presente ao ato escreveu uma excelente matéria sobre o lançamento que o blog transcreve nas notas abaixo: “Quem deu as boas-vindas, já na abertura, foi o ex-prefeito Heleno Silva que destacou a importância da unidade em torno dos nomes de Kaká e Wilton, que reconhecidamente são os mais preparados para, segundo ele, administrar a cidade. Quem também esteve presente para apoiar, foi faram os ex-prefeitos Marcondes Marinho e Rosa Maria. Os dois protagonizaram momentos de emoção em seus discursos ao lembrar aos presentes que “Kaká é o que Canindé precisa neste momento. Um administrador sério e competente” disseram eles em seus discursos. Outro momento importante foi a declaração de apoio do ex-vereador Soares, que se somou à pré-campanha e reforça o time da coligação que buscará eleger Kaká e Wilton a prefeito e vice.”

 

Competência A representante dos evangélicos na cidade, Isa Bezerra, em sua fala, lembrou o quanto Kaká foi e é importante para a cidade. Ela que há muitos acompanha de perto a trajetória do pré-candidato e reconhece a sua competência com gestor público. Em seguida quem usou da palavra foi o representante do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, José Íris. “Nós estamos juntos a um projeto vitorioso e que Canindé precisa neste momento. Nosso movimento está com Kaká porque acredita que ele seja o melhor para Canindé”, disse ele.

Apoio João Daniel O deputado federal, João Daniel (PT), não pôde estar presente, mas enviou um vídeo que foi apresentado nos telões onde declara apoio a Kaká e diz estar pronto para marchar nessa caminhada juntamente com o Partido dos Trabalhadores para a vitória em outubro. Na sequência que falou foi a deputada Catarina (PSD). Ela que enviou emendas parlamentares para o município que vão beneficiar o Bairro Novo e outras comunidades, disse estar firme no apoio à candidatura de Kaká e Wilton e que espera os ver eleitos pelo povo de Canindé.

Melhor nome para Canindé Jeferson Andrade, presidente da Assembleia Legislativa do Estado, também esteve no ato e reafirmou o que todos já sabem, “não há neste momento em Canindé um nome melhor do o de Kaká para dar a Canindé o que ela precisa, um político e gestor experiente, já testado e aprovado nos cargos em que esteve”, afirmou ele. Em seguida, representando as mulheres, falou Tiane Andrade, esposa de Kaká. Ela falou sobre o trabalho que o casal já faz ao longo dos anos de assistência a população que precisa de ajuda na área da saúde e social. E aproveitou para convidar as mulheres para o evento “Elas Com Kaká” que acontecerá no próximo dia 06 de junho no Espaço Único em Canindé.

Projeto do grupo Weldo Mariano (PT), atual prefeito, fez um discurso em que ressaltou aos presentes a importância do politico manter a palavra empenhada. Havia na oposição o desejo de que ele também se lançasse como pré-candidato a prefeito. Agora não há mais como espalharem fake news, Weldo apoia Kaká e isto é um fato muito importante nesta pré-campanha, já que todos os ex-prefeitos vivos estão no mesmo palanque com Kaká mostrando a força do projeto que Canindé precisa. Ele ainda lembrou da traição que sofreu do seu atual vice, Joseildo Pank, que tentou por várias vezes o destituir do cargo de prefeito. Wilton da Nova vida, é um politico experiente. Ele tem sua base eleitoral na zona rural de Canindé e faz dupla com Kaká nesta caminhada. Homem simples nos gestos, mas firme em sua determinação. “Nós vamos vencer a próxima eleição e juntos vamos cuidar do nosso povo”, disse ele olhando para Kaká.

Ações para Canindé Quando Kaká começou o seu discurso, milhares de celulares foram acessos entre o público na praça criando um clima de show de Rock em Canindé. Emocionado, Kaká agradeceu os apoios que vem recebendo. Agradeceu aqueles que abrem as portas de suas casas para que ele entre na caminhada que já faz. Agradeceu a Weldo o apoio que recebe. E aproveitou para já colocar algumas das ações que pretende realizar caso seja eleito prefeito. Ele falou da importância de se trazer industrias para Canindé, de como irá priorizar a agricultura local o turismo que são duas das principais fontes de geração de emprego em Canindé. Ele ainda aproveitou para mandar um recado aqueles que vivem colocando a cidade nas páginas policiais. “Eu e Wilton seremos uma dupla que entraremos juntos e permaneceremos juntos até o último dia dos nossos mandatos. Aqui não terá traidores. Aqui tem é um projeto de futuro para Canindé”, afirmou o pré-candidato.

Palanque certo E quem encerrou o evento da pré-candidatura foi o Governador do Estado, Fábio Mitidieri. Com um discurso recheado de poesia, ele disse estar no palanque certo, com as pessoas certas neste momento. Lembrou ao dois pré-candidatos a importância de estarem atentos ao que o povo necessita, porque, “se nós erramos, quem sofre é o povo. Se nós acertamos, quem se beneficia é o povo”. Fábio ainda falou diretamente ao povo lembrando as ações que o seu governo vem fazendo para o Sertão de Sergipe como a adutora do leite que levará agora do Rio São Francisco até a cidade de Nossa Senhora da Glória. A festa foi encerrada ao som da música “Anunciação” de Alceu Valença que em seus versos diz, “tu vens, tu vens, eu já escuto os teus sinais”, em alusão a possível eleição de Kaká e Wilton para prefeito e vice de Canindé de São Francisco.

Leitos pediátricos A partir desta terça-feira, 4, os serviços do Banco de Leite Marly Sarney (BLH) serão transferidos para o 2º andar da Maternidade Lourdes Nogueira, localizada em Aracaju. As instalações do BLH serão utilizadas, temporariamente, para comportar até 20 leitos pediátricos a fim de atender a alta demanda enfrentada pela Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A mudança dos serviços é resultado de um termo de cooperação entre Governo do Estado e Prefeitura de Aracaju.

“A quem incomoda o meu crescimento eleitoral?”, questiona Elisabete Nunes, pré-candidata à prefeita de Propriá A professora e ex-vereadora Maria Elisabete Nunes, pré-candidata à prefeitura de Propriá pelo Partido da Mobilização Nacional (PMN), tem buscado espaço na imprensa para reafirmar sua candidatura, apresentar suas propostas e combater a desinformação. Em entrevista ao radialista Patrício Lessa, na Propriá FM Nunes criticou a gestão atual e passada da cidade e questionou sobre a exclusão do seu nome de algumas pesquisas eleitorais.

Má gestão dos recursos públicos Segundo Elisabete Nunes, a decadência de Propriá se deve à má gestão dos recursos públicos. “Os políticos que administraram Propriá sempre tiveram apoio de outras esferas, mas mesmo assim, nossa cidade não cresce. Na época das eleições, todos prometem melhorias, especialmente na área da indústria, mas nada acontece. Temos um comércio forte e batalhador, mas nossos povoados estão esquecidos e nossos perímetros irrigados não evoluem. A falta de oportunidades faz com que nossa população busque emprego fora. Propriá entrou em decadência por conta de maus gestores e pela falta de planejamento”, declarou.

Má gestão dos recursos públicos II Nunes também criticou a falta de oportunidades e a má administração das taxas e serviços municipais. “É inadmissível ver escolas fechadas, como a do Morro do Chaves, enquanto nossas crianças são prejudicadas. E o prefeito foi eleito com apoio do governador, mostrando que o problema não é falta de apoio político. A taxa de 80% de esgoto, que ainda vai para o Rio São Francisco, é um absurdo e um exemplo claro da falta de planejamento”, afirmou.

Trajetória Elisabete Nunes justifica sua pré-candidatura com sua longa trajetória na política de Propriá. “Com 35 anos de dedicação à política local e quatro mandatos como vereadora, onde sempre trabalhei e fiscalizei a aplicação dos recursos públicos, acredito que posso contribuir significativamente para o desenvolvimento da nossa cidade. Minha história de luta e dedicação ao povo de Propriá mostra que estamos prontos para um projeto coeso e baseado em uma conduta ilibada “, frisou.

Apresentações orais e em pôsteres liderados por especialistas brasileiros mostram avanços no tratamento de diversos tipos de tumores e inovações nos cuidados com os pacientes Maior congresso de oncologia do mundo, a ASCO (Encontro Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica) acontece anualmente em Chicago, nos Estados Unidos, reunindo mais de 50 mil participantes. Na edição deste ano, o evento, que reúne os maiores especialistas sobre o tema, começou na sexta-feira, 31, e segue até amanhã, 4 de junho. E, assim como em outros anos, a Oncoclínicas&Co, um dos maiores grupos especializados no tratamento do câncer da América Latina, é destaque com 37 participações. A presença brasileira conta com apresentação oral e em pôsteres, e também em sessões como painelistas e debatedores.

Instrumentos essenciais “A pesquisa clínica e a educação são instrumentos essenciais para tornar a saúde acessível a todos, independentemente dos limites territoriais. A Oncoclínicas vem avançando a passos largos para, de fato, contribuir nessa equação. Nesta edição da ASCO, contaremos com uma delegação de mais de 100 especialistas, que compartilharão conhecimento com a comunidade oncológica mundial na busca pelas melhores alternativas de cuidado para vencer o câncer”, afirma Bruno Ferrari, fundador e CEO da Oncoclínicas&Co.

Avanços e interação Além disso, pela primeira vez a companhia contará com um stand na área de expositores do evento, um espaço dedicado a compartilhar avanços científicos e promover a interação direta com principais tomadores de decisão e influenciadores do setor. “O fortalecimento da nossa presença na ASCO 2024 é mais um passo que possibilita a formação de parcerias que podem acelerar o desenvolvimento e a implementação de novas frentes de combate à doença, beneficiando amplamente os nossos pacientes”, ressalta.

INFONET

Especialista explica importância de diagnosticar e trata o ceratocone

 em 2 jun, 2024 14:00


Doença acomete adolescentes e adultos jovens e, se não tratada, pode causar cegueira (Foto: Freepik)

Criada para conscientizar a população sobre o ceratocone, a campanha Junho Violeta busca disseminar as formas de prevenção à doença oftalmológica que, se não tratada, por causar cegueira. Caracterizada pelo afinamento da córnea, que fica com formato semelhante a um cone, a doença tem origem genética e pode ser agravada com o simples hábito de coçar os olhos. Pelo menos uma a cada 2 mil pessoas no Brasil, segundo dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), são acometidas pelo problema.

Especialista no tratamento de ceratocone e pioneiro em técnicas cirúrgicas para o tratamento da doença em Sergipe, o oftalmologista Allan Luz explica que crianças e adolescentes são os mais atingidos pela doença, visto que nesta fase da vida, há uma instabilidade da córnea. “Os jovens coçam bastante os olhos e existe uma instabilidade na córnea. Ela é mais frágil quando você é mais jovem e, por isso, está sujeita à fissuras que podem provocar problemas de visão. Quanto mais velho você vai ficando, mais resistente a córnea fica, o que reduz as chances de ser acometido pela doença”, detalha.

Oftalmologista Allan Luz destaca a importância do diagnóstico precoce (Foto: arquivo pessoal)

Allan Luz, que também é presidente da Sociedade Sergipana de Oftalmologia (SSO), destaca que o primeiro indício da ceratocone é a visão embaçada. Por causa disso, muitas vezes, o paciente procura um oftalmologista para trocar o grau do óculos. Mas ainda assim, o problema não é resolvido e a tendência é que haja um aumento gradativo, que pode levar à cegueira. “A doença pode ser suspeitada nos exames básicos do consultório e pode ser confirmada através de um exame chamado topografia da córnea. É um exame faz o mapeamento da córnea e mostra claramente a presença da doença ou não”, revela.

Outros fatores de risco para a ceratocone, além do ato de coçar os olhos, que pode causar fissuras nas córneas, são a alergia ocular e, sobretudo, o histórico familiar. “Nós vemos muitas pessoas com ceratocone e, quando vamos investigar, descobrimos, por exemplo, que o irmão também tem ceratocone. Estudamos pais, primos ou parentes próximos também é comum que eles tenham a doença. Às vezes, há uma rede de pessoas que têm essa predisposição”, alerta.

Consultas regulares

Incentivar a procura regular de um oftalmologista pode levar ao diagnóstico precoce. O ceratocone não possui cura, porém quanto mais cedo ele for descoberto, mais fácil será o tratamento. “No caso do ceratocone, quando não diagnosticado ou tratado, o paciente perde a visão ainda muito jovem. É uma perda visual que acontece muito cedo, comprometendo o desenvolvimento social, profissional e psicológico da pessoa. Por isso, é tão importante o diagnóstico precoce e o tratamento”, explica o Dr. Allan Luz.

Ainda de acordo com o oftalmologista, apesar de já existirem procedimentos cirúrgicos modernos como opção de tratamento, em alguns casos, a indicação é o transplante de córnea. “Através do transplante da córnea, pode ser revertido o mal causado pelo ceratocone, no sentido de perder a visão, porque você vai reverter o quadro visual. Porém, não se pode falar que o transplante da córnea vai curar a doença, ela ainda pode voltar na córnea transplantada. Quem tem a doença precisa estar alerta para os cuidados ao longo de toda a sua vida”, ressata.

“Muitas vezes, a gente acha que coçar os olhos é um ato inocente e simples, que não vai causar mal nenhum, mas vai. E essa conscientização também precisa vir do médico, que deve orientar o paciente em relação a esse hábito. A procura pelo consultório oftalmológico não pode ser só questão de troca de óculos. O grande mal que nós temos hoje em dia também é o fato de que pessoas, que não são médicos, estão fazendo a troca de óculos em óticas. O que não faz bem, porque não têm o exame completo. Isso é questão de saúde pública”, finaliza Allan Luz.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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Israel só concorda com o cessar-fogo em Gaza se Hamas for desmobilizado


Tanques e carros-blindados de Israel, próximo à Faixa de Gaza

Dan Williams
CNN/Reuters

Um assessor do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu confirmou neste domingo (2) que Israel aceitou um acordo para encerrar a guerra na Faixa de Gaza que está sendo apresentado pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, embora o tenha descrito como falho e necessitado de melhorias e muito mais trabalho.

Numa entrevista ao Sunday Times britânico, Ophir Falk, principal conselheiro de política externa de Netanyahu, disse que a proposta de Biden era “um acordo com o qual concordamos – não é um bom acordo, mas queremos ardentemente que os reféns sejam libertados, todos eles”.

FALTAM DETALHES – “Há muitos detalhes a serem resolvidos”, disse ele, acrescentando que as condições israelenses, incluindo “a libertação dos reféns e a destruição do Hamas como uma organização terrorista genocida”, não mudaram.

Biden, cujo apoio inicial firme à ofensiva de Israel deu lugar à censura aberta ao elevado número de mortos civis da operação, transmitiu na sexta-feira o que descreveu como um plano de três fases apresentado pelo governo de Netanyahu para acabar com a guerra.

A primeira fase implica uma trégua e o regresso de alguns reféns detidos pelo Hamas, após o que as partes negociariam uma cessação aberta das hostilidades para uma segunda fase, em que os restantes reféns vivos seriam libertados, disse Biden.

HAMAS PARTICIPA – Esta sequência parece implicar que o Hamas continuaria a desempenhar um papel nos acordos incrementais mediados pelo Egito e pelo Catar – um conflito potencial com a determinação de Israel em retomar a campanha para eliminar o grupo islâmico apoiado pelo Irã.

Biden saudou várias propostas de cessar-fogo nos últimos meses, cada uma com estruturas semelhantes à que delineou na sexta-feira, todas elas fracassadas.

Em fevereiro, ele disse que Israel tinha concordado em suspender os combates durante o Ramadã, o mês sagrado muçulmano que começou em 10 de março. Tal trégua não se materializou.

PONTO DE DISCÓRDIA – O principal ponto de discórdia tem sido a insistência de Israel em discutir apenas pausas temporárias nos combates até que o Hamas seja destruído. O Hamas, que não dá sinais de se afastar, afirma que libertará reféns apenas no caminho do fim permanente da guerra.

No seu discurso, Biden disse que a sua última proposta “cria um ‘day after’ melhor em Gaza sem o Hamas no poder”. Ele não detalhou como isso seria alcançado e reconheceu que “há uma série de detalhes a serem negociados para passar da fase um para a fase dois”.

Falk, assessor de Netanyahu, reiterou a posição do primeiro-ministro de que “não haverá um cessar-fogo permanente até que todos os nossos objetivos sejam alcançados”.

SOB PRESSÃO – Netanyahu está sob pressão para manter intacto o seu governo de coligação. Dois parceiros de extrema direita ameaçaram fugir em protesto contra qualquer acordo que considerem poupar o Hamas. Um parceiro centrista, o ex-general Benny Gantz, quer que o acordo seja considerado.

Quanto ao Hamas, o grupo acolheu provisoriamente a iniciativa norte-americana. “O discurso de Biden incluiu ideias positivas, mas queremos que isso se materialize no âmbito de um acordo abrangente que atenda às nossas demandas”, disse Osama Hamdan, alto funcionário do Hamas, ao Al Jazeera no sábado.

O Hamas quer um fim garantido para a ofensiva em Gaza, a retirada de todas as forças invasoras, a livre circulação dos palestinianos e a ajuda à reconstrução.

RESSALVA DE ISRAEL – As autoridades israelenses rejeitam a existência do Hamas e um regresso efetivo à situação existente antes de 7 de outubro, quando o Hamas, empenhado na destruição de Israel, governava Gaza.

Os seus combatentes precipitaram a guerra ao invadirem a fronteira com Israel, matando mais de 1.200 pessoas e fazendo mais de 250 reféns, de acordo com os registos israelenses.

No ataque israelense que se seguiu, que devastou grande parte do empobrecido e sitiado enclave costeiro, mais de 36 mil palestinos foram mortos, dizem autoridades médicas de Gaza. Israel afirma que 290 dos seus soldados morreram nos combates.

Piada do Ano! No combate às fake news, Brasil está à frente da Europa e dos EUA


Moraes afasta rumores de que inquérito das fake news será arquivado

Moraes perdeu o rumo e criou uma ditadura dentro do TSE

Carlos Newton

Entraram em vigor no dia 7 de janeiro deste ano as regras da União Europeia contra as fake News, recentemente elogiadas pelo ministro Alexandre de Moraes, que no dia 22 de maio chegou a sugerir que o Brasil seguisse o exemplo da UE. Na ocasião, tivemos de contestar aqui na Tribuna da Internet as declarações do ministro, porque ficou claro que ele jamais se interessou em ler e estudar essas normas europeias.

Ao agir assim tão irresponsavelmente, na verdade o ministro do Supremo acabou transmitindo ao país uma tremenda fake news, sem a menor base na realidade.

CIBERSEGURANÇA – O mais interessante é que não existe uma lei europeia contra fake news, como vem sendo apregoado aqui no Brasil. o que há é apenas uma “Estratégia Nacional de Cibersegurança”, que os países-membros devem seguir, mas cada um com suas próprias leis, como é o sistema da União Europeia. E até agora nenhum dos países-membros já aprovou suas normas.

Quando Alexandre de Moraes estava na presidência do Tribunal Superior Eleitoral, atropelou por fora e se apressou em criar sua própria lei contra fake news, sem passar pelo Congresso e sem consultar ninguém.

Assim, podemos chamá-la de Lei Moraes, no estilo da Viúva Porcina, aquela que foi sem ter sido…, como dizia Dias Gomes. E assim a Lei Moraes entrou clandestinamente em vigor na eleição de 2020, sem ter sido sancionada pelo presidente da República, que à época era Jair Bolsonaro.  

HÁ DIFERENÇAS – As normas europeias mandam que cada país crie uma comissão específica, chamada de Comitê de Resposta, para “monitorizar e analisar ciberameaças, vulnerabilidades e incidentes a nível nacional.

O Comitê deve “ativar os mecanismos de alerta rápido, enviar mensagens de advertência, fazer comunicações e divulgar informações às autoridades e a outras partes interessadas, se possível em tempo quase real.

Na Europa, até agora não está formado nenhum comitê, mas no Brasil o próprio Moraes, como presidente do TSE, criou em 2020 uma comissão formada por agentes da Polícia Federal, comandada por um delegado, que recebia denúncias ou agia por conta própria, para requerer que o ministro retirasse postagens perfis e youtubes das redes sociais, fizesse bloqueios e até desmonetizações.

ATOS DITATORIAIS – No embalo da embriaguez do poder, o ministro e sua comissão de policiais foram cada vez mais além e fizeram prisões, buscas e apreensões, suspensões de passaportes e bloqueio de contas bancárias, sem devido processo legal ou direito de defesa, como se fossem detentores de um AI-5 modernoso, em plena democracia.

Por essas e muitas outras excentricidades, Alexandre de Moraes foi ficando famoso no exterior e já teve sua foto exibida na Câmara de Representantes dos EUA, uma situação deplorável para qualquer pessoa, nem precisa ser ministro do Supremo.

Portanto, antes que a situação se complique cada vez mais, seria recomendável que o ministro desfizesse sua comissão de policiais federais, anulasse todos os seus atos irregulares e passasse a respeitar as leis do país, como se exige a qualquer cidadão.

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P.S. –
 Com seus atos espúrios, Moraes está criando uma legião de cidadãos brasileiros que podem pedir indenização por responsabilidade civil do Estado, aplicando-se a teoria do risco administrativo, com a obrigação estatal de indenizar sempre que vier a causar prejuízo a terceiros, conforme está previsto no artigo 37 da Constituição, parágrafo 6º. por exemplo, é líquido e certo o direito de serem indenizadas essas vítimas da comissão ilegal criada por Moraes. (C.N.)


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