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terça-feira, agosto 01, 2023

Diretor da Polícia Federal critica relatório do Exército sobre ataques do 8 de janeiro


Entrevista: 'Policial federal candidato terá que ser exonerado', diz  diretor-geral da corporação Andrei Rodrigues

Exército protegeu os acampados, destaca o diretor da PF

Flávio Ferreira
Folha

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, disse nesta segunda-feira (31) que novas operações serão realizadas contra envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro. Em evento em São Paulo, ele também criticou o Exército pela atuação diante dos acampamentos bolsonaristas.

Segundo Andrei, a Polícia Federal quis remover os acampamentos duas vezes, mas o Exército não permitiu. Ele afirmou ainda que houve “complacência de várias entidades e órgãos públicos de manutenção daqueles acampamentos”.

EXÉRCITO COONESTOU – O chefe da PF participou de evento sobre os dez anos da Lei Anticorrupção promovido pela seção brasileira da entidade Transparência Internacional e a instituição de ensino Insper.

Segundo Andrei, o ato golpista “deveria ter sido evitado lá em dezembro”, quando, afirma, a corporação tentou remover o acampamento e acabou impedida pelo Exército. “Quando nós fomos de novo, no dia 8 de janeiro lá, tinha tanque de guerra no meio da rua impedindo que a polícia entrasse para retirar aquelas pessoas do acampamento. Então, isso é uma sequência.”

Ele relatou que na véspera do 8 de janeiro fez um alerta oficial sobre a movimentação golpista, em reunião que convocou na Secretaria de Segurança do DF e em um ofício.

DINO FOI ALERTADO – Segundo o diretor-geral da PF, a comunicação escrita foi feita ao ministro da Justiça, Flávio Dino, que depois teria enviado o alerta ao governo do Distrito Federal.

“Não só coloquei e verbalizei isso, como eu mandei um ofício escrito. Não sou vidente, não, mas eu estou vendo as coisas aconteceram, e nele escrevi: “Essas pessoas têm que ser contidas no acampamento. Não podem sair de lá porque eles irão invadir o Congresso, o Supremo e o Palácio do Planalto”. O que aconteceu no dia seguinte? Não só permitiram a saída, como esse bando foi levado até os palácios.”

Andrei lembrou ter atuado como chefe da segurança feita pela PF a Lula (PT) na campanha eleitoral de 2022 e disse que “foram presas 30 pessoas que atentavam contra a integridade do então candidato”.

DIZ O EXÉRCITO – O inquérito policial militar aberto para investigar os militares que deveriam ter protegido o Palácio do Planalto diante dos ataques golpistas de 8 de janeiro livrou as tropas de culpa e apontou “indícios de responsabilidade” da Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial, que integra a pasta do GSI (Gabinete de Segurança Institucional).

A apuração concluiu que, se houvesse tido planejamento “adequado” no início do governo Lula seria possível ter evitado a invasão do palácio ou minimizado os estragos.

O relatório sigiloso, obtido pela Folha, foi finalizado em 2 de março e recebeu uma complementação no dia 14 daquele mês. O inquérito policial militar é uma investigação pré-processual elaborada pelos próprios militares para avaliar se há indícios de crime militar e quais os possíveis responsáveis. Feitosa sequer foi ouvido durante a apuração.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– O diretor da PF está criticando diretamente o Exército, e tem toda razão. Se o Comando Militar do Planalto não tivesse permitido e protegido o acampamento bolsonarista, não teria havido o ataque do 8 de janeiro. Detalhe: os baderneiros foram escoltados pela PM até a Praça dos Três Poderes. Ou seja, houve uma conspiração nojenta, ridícula e grotesca, sob o auspício (ou hospício) de autoridades constituídas(C.N.)


Ex-diretor da Abin vai explicar à CPI o que falhou na repressão aos atos de 8 de janeiro

Publicado em 1 de agosto de 2023 por Tribuna da Internet

O oficial de Inteligência Saulo Moura da Cunha foi nomeado diretor adjunto da Abin 1º de janeiro

Saulo Cunha é servidor de carreira e cumpriu seu dever

Eduardo Gonçalves
O Globo

O ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Saulo Moura da Cunha será o primeiro convocado a depor na retomada dos trabalhos da CPI do 8 de Janeiro, nesta terça-feira, dia 1º. Servidor de carreira do órgão desde 1999, ele comandava a Abin na época da invasão às sedes dos três Poderes. Depois, foi exonerado do cargo, em março.

Cunha foi chamado na cota da ala da oposição ao governo Lula. A convocação dele foi pedida pelos senadores Magno Malta (PL-ES), Izalci Lucas (PSDB-DF) e os deputados Nikolas Ferreira (PL-MG), delegado Ramagem (PL-RJ) e Marco Feliciano (PL-SP).

HOUVE ALERTAS – O ex-diretor da Abin deve prestar esclarecimentos sobre os alertas emitidos pela agência dias antes dos atos golpistas. Ele também deve indicar as autoridades que foram informadas antecipadamente e qual foi o encaminhamento dado aos avisos.

Reportagem do GLOBO mostrou que, seis meses após os ataques, os membros do canal do Sistema Brasileiro de Inteligência divergem sobre o formato e a responsabilidade dos informes que receberam. Autoridades militares afirmaram que as mensagens careciam de confirmação e foram enviadas de maneira “informal”.

A Abin, por sua vez, rebateu esses comentários, dizendo que enviou as informações “por meio de canais adequados, decididos prévia e conjuntamente”.

COMPARTILHAMENTO – No grupo de WhatsApp — criado para trocar dados inteligência de maneira mais célere —, havia membros do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); dos ministérios da Justiça e Defesa; do Exército e da Marinha; da antiga pasta da Infraestrutura, que se desdobrou no governo Lula; da Secretaria de Segurança do Distrito Federal; e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Os parlamentares devem perguntar ao ex-diretor da Abin se ele confirma que os alertas também foram enviados ao ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). general Gonçalves Dias. O nome dele constava na lista como um dos receptores das mensagens.

A maioria dos alertas produzidos pela Abin antes de 8 de janeiro tratava da concentração de manifestantes em frente a unidades militares nas capitais do país, bloqueios de rodovias federais e “convocação para atos em frente a refinarias e distribuidoras”.

UM AVISO CLARO – O alerta mais preocupante chegou ao canal de WhatsApp em 6 de janeiro e diz o seguinte: “A perspectiva de adesão às manifestações contra o resultado da eleição convocadas para Brasília para os dias 7, 8 e 9 jan. 2023 permanece baixa. Contudo, há risco de ações violentas contra edifícios públicos e autoridades. Destaca-se a convocação por parte de organizadores de caravanas para o deslocamento de manifestantes com acesso a armas e a intenção manifesta de invadir o Congresso Nacional. Outros edifícios na Esplanada dos Ministérios poderiam ser alvo das ações violentas”.

O ex-diretor da Abin também deve ser perguntado sobre os relatórios que a agência produziu depois de 8 de janeiro. Dois deles apontaram um grupo ligado a produtores rurais, o “Movimento Brasil Verde e Amarelo”, e um de reservistas do Exército, os “boinas vermelhas”, como supostos “articuladores dos atos intervencionistas”. Os documentos, obtidos pelo Globo, foram enviados à CPI.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Tudo já é sabido, a CPMI está apenas confirmando os fatos. E o Exército já culpou o general Gonçalves Dias, ministro do GSI no governo Lula, e a Secretaria de Segurança do governo do Distrito Federal. Portanto, foi uma tragédia anunciada, que os responsáveis pela repressão estranhamente deixaram acontecer. (C.N.)

 

Festa no interior, com salário de prefeito e vereador subindo para até R$ 34,3 mil


Câmara Municipal de São José de Rio Preto; aumento chega a 179% na remuneração dos vereadores

Em São José do Rio Preto, aumento de vereador foi de 179%

Zeca Ferreira
Estadão

A um ano das eleições municipais, câmaras municipais e prefeituras de municípios paulistas iniciaram movimento para turbinar os salários. Os reajustes variam entre 40% e 179% e há casos em que a remuneração mensal pode chegar a R$ 34 mil, para o Executivo municipal, e até R$ 20 mil, para o Legislativo municipal.

A onda de aumentos aprovados para si mesmos atinge não só cidades do interior do Estado, mas também municípios próximos à capital paulista.

EM SEQUÊNCIA – Em Ribeirão Preto, cidade a 290 km de São Paulo, o Legislativo municipal aprovou aumento de quase 50% para o salário de vereadores, prefeito, vice e secretários municipais. O projeto de lei que elevou a remuneração da classe política recebeu 19 votos a favor e apenas um contra.

Com a aprovação do texto, a remuneração do prefeito sobe de R$ 23 mil para R$ 34,3 mil. Já o subsídio de vereadores passa de R$ 13,8 mil para R$ 20,5 mil. Os novos salários valem a partir de 2025.

A onda de reajuste no salário de políticos parece seguir o mesmo padrão no interior do Estado. Após a aprovação de aumento por uma câmara municipal, os municípios vizinhos seguem o exemplo. Foi isso que aconteceu na Região Metropolitana de Ribeirão Preto, onde cinco cidades aprovaram os reajustes em sequência.

DÉCIMO TERCEIRO – Pelo menos em 12 municípios, os políticos que vencerem as eleições do próximo ano vão contar com salários maiores. De acordo com a Constituição, a remuneração do prefeito, vice-prefeito, secretários municipais e vereadores deve ser fixada pelo Legislativo municipal. Porém, reajustes feitos por uma legislatura só valem para o mandato seguinte.

Em Ourinhos, cidade a 370 km de São Paulo, a câmara municipal não só aprovou reajuste de 52% no subsídio dos vereadores, como também estabeleceu o pagamento de 13º salário aos parlamentares com base em decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Somente um dos 13 vereadores presentes na sessão votou contra a medida.

A aprovação do pagamento de 13º salário aos vereadores é outro padrão frequente observado nas câmaras municipais de São Paulo. Assim como a elevação no salário de políticos, a medida só valerá a partir de 2025.

REAJUSTE DE 179% – Entre os municípios que já aprovaram o aumento, São José do Rio Preto, a 414 km da capital paulista, terá o maior reajuste. A correção chega a 179% na remuneração dos vereadores. Com a medida, a cidade vai gastar, na próxima legislatura, R$ 10 milhões a mais com os novos salários.

Porém, não foram apenas os vereadores que se beneficiaram. Os salários do prefeito e vice de São José do Rio Preto, assim como dos secretários, terão aumento escalonado. Com isso, a remuneração do chefe do Executivo municipal, que hoje é de R$ 17,1 mil, vai passar para R$ 28 mil em 2025, e R$ 34,7 mil em 2028 — aumento de 102%.

A Câmara Municipal de São José do Rio Preto argumentou, em nota, que o último reajuste significativo nos salários do prefeito e dos vereadores ocorreu há mais de uma década, o que justificaria o porcentual de aumento aprovado pela Casa legislativa.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É por essas e outras que a política se tornou atividade que passa de pai para filho, de marido para mulher e até de filho para mãe, como aconteceu no governo passado com Eliane Nogueira, mãe do senador Ciro Nogueira (PP-PI), que assumiu o mandato do filho e continuou abastecendo o jatinho dele com combustível pago pelo Congresso. Que maravilha viver, diria Vinicius de Moraes. (C.N.)

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Concurso para Agente de Saúde fora da lei, mandado de segurança neles!

 


                                                               


A Prefeitura de Jeremoabo está sendo acusada de não fazer concurso público para preencher cargos do município, e quando decide realizar concurso para preencher vagas de Agente de Saúde determinadas pelo governo federal, realiza o concurso fora da lei. O Sindicato Regional dos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate as Endemas acionou a justiça através de um mandado de segurança para colocar o prefeito no seu devido lugar.

O prefeito acha pouco a prática de nepotismo, nomeando parentes e amigos em cargos públicos sem concurso. além do desvio de verbas públicas, utilizando-as para fins particulares.

A justiça ainda não se pronunciou sobre o caso. No entanto, o sindicato está confiante de que o o concurso público para Agentes de Saúde será realizado de forma legal.

O caso da Prefeitura de Jeremoabo é um exemplo de como a administração pública pode ser corrupta e violar a lei. É importante que os sindicatos e a população estejam atentos para esses casos e que tomem medidas para combatê-los.



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segunda-feira, julho 31, 2023

A corrupção na educação é um problema que prejudica a vida de milhões de crianças e jovens brasileiros

Nota da redação deste Blog -

A educação em cidades pequenas do Brasil é muitas vezes prejudicada pela corrupção. O dinheiro que é destinado à educação é muitas vezes desviado para outros fins, como o enriquecimento pessoal de políticos , funcionários públicos e vereadores. Isso tem um impacto negativo na qualidade da educação, que muitas vezes é inferior à das grandes cidades.

Um exemplo da corrupção na educação é a cidade de Jeremoabo, na Bahia. A Polícia Federal realizou uma operação que revelou que o prefeito da cidade, desviou recursos da educação em transporte escolar, recentementemente o Ministério Público através de uma Ação Cívil Pública descobriu que mais de um milhão da educação dinheiro que deveria ser usado na manutenção e reparos de escolas da zona rural foi desviado de finalidade. Como resultado da corrupção, as escolas de Jeremoabo estão em péssimas condições e os alunos estão aprendendo em salas de aula sem infraestrutura adequada.

A corrupção na educação é um problema sério que precisa ser resolvido. O governo federal e os governos estaduais precisam tomar medidas para combater a corrupção e garantir que o dinheiro que é destinado à educação seja usado para melhorar a qualidade do ensino.

Aqui estão algumas sugestões para combater a corrupção na educação:

  • Aumentar a transparência na administração dos recursos da educação.
  • Criar mecanismos de controle e fiscalização dos recursos da educação.
  • Punir os responsáveis pela corrupção na educação.
  • Conscientizar a população sobre os prejuízos da corrupção na educação.

A corrupção na educação é um problema que prejudica a vida de milhões de crianças e jovens brasileiros. É preciso tomar medidas para combatê-la e garantir que todos tenham acesso a uma educação de qualidade.

ABI e FENAJ repudiam ataque a jornalistas da Inter TV

31 de julho de 2023

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI), entidade centenária na defesa do Estado Democrático de Direito e na luta pela Liberdade de Opinião, por meio de sua Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) vêm a público repudiar com veemência os ataques de ódio – através de pichações – ocorridos na madrugada desta segunda-feira (31/07) na fachada da Inter TV, uma afiliada da Rede Globo, em  Nova Friburgo, região serrana do Rio de Janeiro.


Ao mesmo tempo em que a Comissão LI & DH da ABI e a FENAJ se solidarizam com os profissionais atingidos e a emissora, elas exigem que o Governo do Estado do Rio de Janeiro, bem como o Ministério Público Estadual, tomem medidas urgentes para que atos criminosos como esse, provocados pelo clima de intolerância plantado no país nos últimos anos, sejam devidamente investigados.

A ABI e a FENAJ entendem que os responsáveis por mais esse ataque a jornalistas e à emissora de TV – logo, à Liberdade de Imprensa como um todo – devem ser identificados e punidos de acordo com a legislação em vigor, para que sirvam de exemplo e desestimulem toda essa campanha de ódio contra os profissionais de comunicação.

Relembramos que não há democracia sem o respeito à Liberdade de Imprensa, um direito de todos os cidadãos.

  • FONTE
  • Violência contra hornalistas

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