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quarta-feira, maio 03, 2023

Exército reabre as redes sociais e recebe uma avalanche de ataques bolsonaristas


Os comandantes da Marinha (Marcos Olsen), da Força Aérea (Marcelo Damasceno) e do Exército (Tomás Paiva) prestam continência ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na celebração do Dia do Exército, em Brasília, em 19 de abril

Bolsonaristas usam redes sociais para atacar apoio a Lula

Marcelo Godoy
Estadão

Leônidas Pires Gonçalves foi o homem que comandou a volta dos militares para os quartéis. Teve de lidar com os impulsos do Centro de Informações do Exército (CIE) que pretendia participar ativamente da guerra cultural que ele enxergava em torno da memória dos presidentes militares. Foi durante seu comando que se produziu o Projeto Orvil, um livro por meio do qual o CIE pretendia contar sua versão sobre a luta contra o comunismo e os comunistas.

Pronto o documento de quase 2 mil páginas, ele foi engavetado por ordem de Leônidas. Não era o caso de reviver feridas. O então comandante queria o Exército distante da política partidária em nome de sua profissionalização.

SEMPRE PERDIA – Leônidas Pires Gonçalves acreditava, como o general Góes Monteiro nos anos 1940, que a tropa sempre sairia perdendo quando se fazia a política dos partidos nos quartéis em vez de se levar aos partidos a política do Exército. A figura do primeiro comandante da Nova República está sendo recuperada nas casernas para explicar aos homens e mulheres o papel do atual chefe, o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

Generais ouvidos pela coluna consideram que o esforço de Tomás de afastar a Força Terrestre da contaminação ideológica dos anos da Presidência de Jair Bolsonaro é comparável ao de Leônidas.

O desafio foi abordado no artigo A espada de dâmocles e as lideranças militares, pelo general Otávio Rêgo Barros, o qual questionou como seria a transição para o governo civil se Leônidas tivesse de lidar com o “desassossego das redes sociais, com memes grotescos, vilipêndio de adversários e notícias mentirosas”.

ALGO MUDOU – Rêgo Barros lembra que na caserna a liderança “se constrói em associação com a hierarquia, as decisões subsistem na solidão do comando e a comunicação é sempre oficial”. O problema é que o comandante e seus subordinados não estão mais isolados atrás dos muros dos quartéis.

O telefone celular, o computador e outros aparelhos levam as redes sociais para dentro das unidades. E nelas estão manifestações que o Exército não estava acostumado a testemunhar. Basta abrir qualquer post na conta do Twitter da Força Terrestre. Diante da enxurrada de críticas, o comando fechou sua conta @exercitooficial para comentários em 2 de fevereiro.

Na semana passada, o general Alcides Valeriano de Faria Junior decidiu reabri-la ao publicar uma entrevista com a major Gabriela Rocha Bernardes, que está na força de paz das Nações Unidas, no Sudão.

REAÇÃO VIOLENTA – A reação do bolsonarismo radical foi violenta. Entre os primeiros 215 comentários no post, 188 eram ofensivos ao Exército e aos seus comandantes. O xingamento mais repetido foi “melancia” (40 menções), epíteto com o qual se busca dizer que os militares são “vermelhos” por dentro.

Logo atrás estava a acusação de “trairas” ou de “traição”, repetida 35 vezes. Uma dúzia de vezes os comentadores mandaram os militares “pintar sarjeta” ou “capinar”. Também mandavam a Força “fazer o L” e os acusavam de prender crianças e idosos e abandonar os “patriotas”.

Ou seja, a extrema direita continua a sonhar com um golpe de Estado e chama de “traição” o cumprimento da Constituição e a manutenção do Estado Democrático de Direito.

TUDO AO CONTRÁRIO – A extrema-direita ainda acredita que o Brasil está em vias de se transformar em um a ditadura porque os chefes militares prestam continência ao atual presidente: Lula. Até mesmo a decisão de retirar a política partidária de dentro dos quartéis após a contaminação ideológica registrada no governo Bolsonaro se transformou em razão para acusar o general Tomás de ser um instrumento do Foro de São Paulo.

De fato, o Exército não estava acostumado com isso. As publicações oficiais eram sempre elogiadas nas redes sociais por seu público, a maioria formada por conservadores e por eleitores de Jair Bolsonaro.

Os raros comentários críticos vinham de usuários identificados com a oposição ao governo do capitão. Agora, as principais bolhas da internet – a da esquerda e a da direita – se uniram para criticar a Força.

ACUSAÇÕES DESCABIDAS – Uns apontam para a conivência de generais com o governo anterior, com as ameaças à democracia e os acampamentos em frente aos quartéis, cuja escalada terminou no ataque à sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro.

Como não se viu no País pronunciamento de generais fechando Congresso e Supremo, os outros acusam os comandantes de traição.

O general Tomás terá de conviver com esse ambiente enquanto procura fazer do Exército uma força apolítica, apartidária, imparcial e coesa. Ao reabrir suas redes, a Força Terrestre mostra ter aprendido uma lição: esse terreno dominado pelo imediatismo foi minado pelos radicais.

Mais corrupção na prefeitura de Jeremoabo denunciada pelo vereador Eriks

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Apenas no dia de hoje 03.05 tomei conhecimento desse pronunciamento do vereador Eriks, onde passarei a comentar alguns tópicos.
De início confirmo que o vereador Eriks é atuante e aponta as ilicitudes que não são poucas praticadas pelo (des)governo Deri do Paloma; no entanato caso as denúncias permaneçam apenas dentro das quatros paredes do prédio da Câmara, de nada asdiantará, é mais um enxugamento de gêlo.
Nesse vídeo o vereador denuncia  um cemitério, que não cabe mais nenhum sepultamento.  O Cemitério Oficial de Jeremoabo, coloca em alerta todos os moradores que têm parentes enterrados há mais de três anos, podem ter uma surpresa bem desagradável. “Chegar ao cemitério e encontrar uma sacola cheia de ossos dos parentes”, por enquanto segundo o vereador Eriks alguns sepultamentos estão sendo realizados nos cemitérios da Zona Rural.
Para os pobres bem-amados, ficam as lágrimas dos parentes e a beleza que tiveram em vida, pois não terão nenhuma na morte. "
Falar em cemitério superlotado é fácil, no entanto, pergunto: de quem é a culpa?
A culpa maior é do prefeito que doou um terreno em frente ao cimitério para Construção de uma Igreja, mesmo já existindo uma Capela, porém, a costumeira omissão dos vereadores é tão prejudicial para a população jeremoabense, quanto a incompetência e irresponsabilidade do prefeito.
Esse assunto do cemitério já vem de muito tempo, qual foi o vereador que já fez pelo menos um requerimwento pedindo informação ao prefeito do porque da doação da Praça em Frente ao Cemitário?
O prefeito tem competência para doar um terreno público para terceiros?
Existe alguma Lei autoerizando essa doação sabendo que prejudicou toda população?
Segundo um vereador, os vereadores não querem entrar nesse caso porque está perto das eleições, e não querem perder votos.
Com isso o povo e os mortos F*dam-se.
O restante do vídeo é a respeito da sangria contra o erário público, parecendo até que o prefeito Deri do Paloma e seus secretários são detentores de " carta branca" para saquear impunemente o erário público.

Até agora nada impedirá a Candidatura de Tista de Deda para disputar as próximas eleições para prefeito

 

                                             Foto Divulgação Superior Tribunal de Justiça


SENTENÇA TIPO "A"

 PROCESSO: 0001799-30.2016.4.01.3306

 CLASSE: AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (64) 

POLO ATIVO: Ministério Público Federal (Procuradoria) e outros

 REPRESENTANTES POLO ATIVO: JOSE HUMBERTO LIMA SANTANA FILHO - BA55681

 POLO PASSIVO:JOAO BATISTA MELO DE CARVALHO 

REPRESENTANTES POLO PASSIVO: RAFAEL DE MEDEIROS CHAVES MATTOS - BA16035 


                                                                    (...)

2. FUNDAMENTAÇÃO De acordo com a inicial, em 04 de novembro de 2013, foi recebida pela Procuradoria da República representação formulada pela ONG Transparência Jeremoabo, relatando a ocorrência de irregularidades durante a gestão do ex-prefeito João Batista Melo de Carvalho (de 01/01/2009 a 03/04/2012), dentre elas, o desvio de finalidade de recursos do FUNDEB.

                                                                 (...)

É importante registrar que o dolo de aplicar as verbas públicas do FUNDEB com finalidade diversa da prevista se encontra suficientemente demonstrado na medida em que, durante toda a gestão do então Prefeito, ora réu, o Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia promoveu a glosa de valores aplicados indevidamente e aplicou multa ao ex-gestor. Isso, no entanto, não impediu a continuação da prática dos atos ímprobos ao longo de seu mandato, com aplicação, em desvio de finalidade, das verbas destinadas especificamente a atividades de manutenção e desenvolvimento da educação básica

Nota da redaçaõ deste Blog: 

INCISO LVII – PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA

“Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.

Com isso quero informar para o desespero dos aloprados que estão vendo o galo cantar sem saber onde, que  Isso não torna Tista de Deda ainda inelegível. Isso só depois do trânsito em julgado.  

Vamos fazer um comparativo pelo desvio de finalidade supostamente praticado pelo ex-prefeito Tista de Deda e o suposto peculato mais Improbidade Administrativa praticado pelo atual prefeito e seu conluio, a começar pela desvergonhada, imoral e ilegar prática do Nepostimo, Tiket combustivel, LIMPEZA, DESVIO DE dINHEIRO DA EDUCAÇÃO etc.

Conforme consta na SentençA, Tista de Deda não se apropriou nào se  apropriou ou desviou o bem, em benefício próprio ou de terceiro, por isso mesmo que na INICIAL O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL NÃO REQUEREU A SUA PRISÃO, diferente do atual prefeito onde a sua prisão poderá sair a qualquer momento.

Essa sentença mais uma vez demonstra a imparcialidade da ONG-TransparênciaJeremoabo, que continua cumprindo com o seu dever de denunciar a Malversação contra o dinheiro público, suprindo a vaga imposta pela omissão da Câmara de Vereadores.

Encerro informando para desespero de todos, que até agora nada impedirá a Candidatura de Tista de Deda para disputar as próximas eleições para prefeito, só depende de querer fazer o sacrifício de lutar para retirar Jeremoabo dessa dessa masmorra, dessa podridão, dessa degradação moral.

Para encerrar pergunto: Será que os alopardos que acompanham o prefeito, esqueceram que no primeiro escalão da Casa de Mãe Joana existe condenados em primeiro grau?


Justiça bloqueia mais de R$ 100 mil das contas de Paulo Afonso para garantir serviços de proteção animal

Terça-Feira, 02/05/2023 - 17h20

Por Redação

Município de Paulo Afonso
Foto: Divulgação

A Justiça determinou, na sexta-feira (28), o bloqueio de mais de R$ 100 mil nas contas bancárias do município de Paulo Afonso para que sejam cumpridas obrigações assumidas em acordo realizado junto ao Ministério Público estadual. O valor, explica a promotora Luciana Khoury, deverá cobrir dívidas do município com a Associação Recanto dos Animais em Perigo (Ardap). A instituição é um lar provisório, que foi contratado por meio de convênio firmado com a prefeitura, para abrigar os animais de rua que são castrados, fornecendo alimentação, medicamentos e os cuidados necessários.

 

Segundo a promotora de justiça, o município firmou convênio com a Ardap após diversas tratativas com o MP. Ocorre que atrasos frequentes têm inviabilizado a devida prestação dos serviços, afirma ela, citando que os valores relativos aos últimos meses de fevereiro e março não foram repassados pela Prefeitura à Instituição, o que afeta a prestação do serviço público e repercute negativamente na proteção animal. “São diversos os problemas ocasionados pela falta de cumprimento da Prefeitura Municipal das obrigações pactuadas, especialmente na falta de repasse do recurso mensalmente conforme previsão do Termo de Colaboração causando sérios problemas para o desenvolvimento das ações da Ardap, que está prestando serviço público em lugar do município”, afirma Luciana Khoury.

 

No pedido de cumprimento de sentença apresentado à Justiça, a promotora lembra que o município iniciou as ações de forma direta, com a aquisição de ração, através da Secretaria de Meio Ambiente. Também buscou custear medicamentos, através da Secretaria de Saúde, mas, em determinado momento, concluiu pela realização do convênio com a Associação para assegurar as melhores condições para prestação das obrigações assumidas perante o Ministério Público e o Poder Judiciário.


Moraes manda PF ouvir dirigentes de big techs após ofensiva contra PL das Fake News

Terça-Feira, 02/05/2023 - 19h00

Por Constança Rezende | Folhapress

Moraes manda PF ouvir dirigentes de big techs após ofensiva contra PL das Fake News
Foto: Marcelo Casall Jr. / Agência Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou que a Polícia Federal tome depoimentos de dirigentes das big techs no prazo de cinco dias sobre ofensiva sobre a PL das Fake News.
 

Em decisão desta terça-feira (2), Moraes diz que o objetivo é que esclareçam -entre outras questões que a autoridade policial entender necessárias as razões de terem autorizado a utilização dos mecanismos para constituir abuso de poder econômico.
 

Também cita o caso de, eventualmente, caracterizar ilícita contribuição com a desinformação praticada pelas milícias digitais nas redes sociais.
 

O ministro também solicita que as empresas Google, Meta, Spotify, Brasil Paralelo procedam a remoção integral, em no máximo de uma hora, de todos os anúncios e textos veiculados, propagados e impulsionados a partir do blog oficial do Google e com ataques ao projeto.
 

Ele cita as publicações que se referem ao texto como "PL da Censura", "Como o PL 2630 pode piorar a sua internet", "O PL pode impactar a internet que você conhece", sob pena de multa de R$ 150 mil por hora de descumprimento por cada anúncio.
 

"As empresas, em 48 horas deverão remeter relatório circunstanciado sobre os anúncios realizados e valores investidos, bem como os termos sugeridos pelo buscador Google relativos ao assunto", acrescenta o ministro.
 

O Google também deve explicar, em 48 horas, os métodos e algoritmos de impulsionamento e induzimento à busca sobre "PL da Censura", bem como os critérios Impulsionamento do site, em desacordo com suas próprias regras de autorregulação.
 

Além dos motivos de ter anunciado sem o rótulo "meta ads" as informações contra o PL 2630, a indicação de fontes hiper partidárias na primeira página de busca, como referido no estudo da UERJ" e na página inicial de pesquisas uma mensagem de alerta para todos os usuários, afirmando que o PL iria "aumentar a confusão entre o que é verdade e mentira no Brasil".
 

Nesta terça, o Google retirou de sua página inicial o link com os dizeres "O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil". A medida ocorreu durante entrevista coletiva no Ministério da Justiça em que o ministro Flávio Dino explicava exigências e eventuais sanções à empresa.
 

O ministro disse que emitiu medida cautelar que obriga o Google a informar que o link se tratava de uma publicidade. Além disso, deve fazer uma contrapropaganda mostrando os benefícios do PL das Fake News em tramitação na Câmara dos Deputados.
 

Como mostrou a Folha de S.Paulo, o Google lançou uma ofensiva contra o PL 2630, o projeto de lei que regula a internet, mostram emails, prints e relatos obtidos pela reportagem.
 

Levantamento do NetLab, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, indica que a empresa tem privilegiado nos resultados de buscas sobre o projeto de lei conteúdo contrário a sua aprovação. Também tem publicado alertas no YouTube sobre "impacto negativo" para os criadores e enviado mensagens a youtubers a respeito.
 

À Folha de S.Paulo, nesta segunda (1º), o Google negou que esteja privilegiando links contra o PL em seu buscador e afirmou que seus sistemas de ranqueamento se aplicam para todas as páginas da web, incluindo aquelas que administra.
 

O link, agora retirado, direcionava para um post do blog do Google com inúmeras críticas ao projeto.
 

Sobre o tema, o Ministério Público Federal em São Paulo expediu ofício nesta segunda-feira cobrando explicações do Google sobre ofensiva da plataforma contra o PL das Fake News.
 

A votação do PL das Fake News na Câmara dos Deputados, prevista para esta terça-feira (2), pode ser adiada diante das chances de o texto ser rejeitado pelo plenário. Caso aprovado na Câmara, o texto voltará ao Senado, que havia aprovado o texto original em 2020.

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Paulo Azi apresenta projeto de lei para ampliar número de candidatos para casas legislativas

 


Por Redação

Deputado federal Paulo Azi
Foto: Divulgação

O deputado federal Paulo Azi (União) apresentou um projeto de lei na Câmara dos Deputados para ampliar o número de candidatos por partido nas eleições para as Casas Legislativas federal, estaduais e municipais.

 

A regra alteraria a Lei das Eleições (nº 9.504/2007), passando a permitir que as legendas ou federações tenham até 150% postulantes mais um em relação ao número de vagas a serem preenchidas nas casas legislativas.

 

A medida vale para a Câmara dos Deputados, a Câmara Legislativa do Distrito Federal, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais. Na prática, caso a proposta seja aprovada, poderia haver um aumento na quantidade de candidatos nas eleições. Atualmente, a regra permite que as siglas lancem até 100% do número de vagas disponíveis para cada legislativo. 

 

De acordo com o parlamentar, a proposição insere, de modo literal, o vocábulo federações no bojo do artigo 10 da Lei das Eleições, “levando-se em conta que os organismos federados funcionam como se fossem, para fins eleitorais, uma só agremiação”.

 

Ainda segundo Azi, essa iniciativa valoriza a cidadania e o pluralismo político, contribuindo para uma maior participação popular no processo eleitoral e a possibilidade de um maior número de ideias representadas no Legislativo.

 

“O objetivo central desta iniciativa consiste em amplificar o número de candidatos que podem ser registrados por cada legenda ou federação quanto aos nomes que irão concorrer às vagas na Câmara dos Deputados, na Câmara Legislativa, nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras Municipais”, afirmou o deputado baiano.

 

Na Câmara dos Deputados, por exemplo, a Bahia possui 39 deputados federais. Atualmente, é permitido que cada partido lance até 40 candidatos (100% mais um). A proposta do deputado Azi é que a lei passe a dispor que os partidos tenham 150% do número de vagas a preencher mais um, o que significaria, na Bahia, 60 candidatos por sigla.

Terraplanista vandaliza capela com pichações e ataques à imagens de santos nesta terça


Por Redação

Terraplanista vandaliza capela com pichações e ataques à imagens de santos nesta terça
Foto: Acervo Pessoal

Um homem vandalizou uma capela com pichações, havendo inscrições terraplanistas e ataques à imagens de santos nesta terça-feira (2). O caso ocorreu na Capela de Nossa Senhora da Piedade, conhecida como “Igrejinha”, localizada na zona rural de Araras (SP). As informações foram divulgadas pelo g1.

 

Nas paredes internas da capela, o criminoso jogou as imagens dos santos ao chão, pichou as paredes questionando as santidades e alegou que a “terra é plana”. Em outra parede, o vândalo pichou “a terra é um círculo plano com uma cúpula acima ” e “detalhe importante, a bíblia também diz que a terra é plana” seguido de citações de versículos bíblicos.

 

A Polícia Civil vai investigar o caso e, por enquanto, nenhum suspeito foi identificado.

 

Confira as imagens: 
 

Fotos: Acervo Pessoal

Polícia Federal cumpre mandado na casa de Bolsonaro e prende seu ex-ajudante


Por Redação

Bolsonaro e Mauro Cid
Foto: Reprodução Redes Sociais

A Polícia Federal (PF) cumpre, nesta quarta-feira (3), um mandado de busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro, em Brasília e mandado de prisão contra o seu ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid.

 

As ações estão sendo cumpridas no âmbito da “Operação Venire”, que investiga uma associação criminosa acusada pelos crimes de inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde. A operação foi autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.

 

Ao todo, a PF cumpre 16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão preventiva, em Brasília e no Rio de Janeiro. Os policiais também farão análise do material apreendido durante as buscas e colherão depoimentos de pessoas que detenham informações a respeito dos fatos.

 

Segundo a PF, as inserções de dados falsos ocorreram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 e tiveram como consequência a alteração da verdade sobre a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários. Um dos que teriam tido o cartão de vacinação alterado seria o próprio Bolsonaro.

 

“Com isso, tais pessoas puderam emitir os respectivos certificados de vacinação e utilizá-los para burlarem as restrições sanitárias vigentes imposta pelos poderes públicos (Brasil e Estados Unidos) destinadas a impedir a propagação de doença contagiosa, no caso, a pandemia de Covid-19”, diz a PF.

 

A apuração indica que o objetivo do grupo seria manter coeso o elemento identitário em relação às suas pautas ideológicas, no caso, sustentar o discurso voltado aos ataques à vacinação contra a Covid-19.

 

As ações ocorrem dentro do inquérito policial que apura a atuação do que se convencionou chamar “milícias digitais”, em tramitação no Supremo.

Nota da redação deste Blog - Esse caso deve servir de exemplo para aqueles que pensam que quando estão no poder pode tudo, que não irá dar em nada, porém quando perde o cargo a queda é pior do que a subida.

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