Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

domingo, abril 02, 2023

1 em cada 4 eleitores de Lula acha que ele fez menos do que o esperado, diz Datafolha

 

1 em cada 4 eleitores de Lula acha que ele fez menos do que o esperado, diz Datafolha

Por Joelmir Tavares | Folhapress

Imagem sobre 1 em cada 4 eleitores de Lula acha que ele fez menos do que o esperado, diz Datafolha
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez até aqui pelo país menos do que o esperado na opinião de 1 em cada 4 pessoas que declaram ter votado nele, segundo pesquisa Datafolha. A fatia dos que veem expectativas frustradas é de 25% entre eleitores do petista e de 51% na média geral.
 

A maior parte dos que votaram em Lula, no entanto, indica estar satisfeita com os três primeiros meses de governo.
 

Para 37%, o mandatário fez o que era esperado dele —índice superior ao resultado geral, de 25%, aferido em um universo que inclui eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aqueles que votaram em branco, anularam ou não compareceram às urnas no segundo turno das eleições.
 

Uma parcela de 34% dos eleitores de Lula diz que ele fez até aqui mais do que era esperado, avaliação mais positiva do que a da média, que fica em 18%.
 

A segmentação dos dados entre os apoiadores dos dois políticos que polarizam o cenário nacional mostra os que apertaram 13 na urna sendo mais condescendentes com o governo. Já os que preferiam o candidato do número 22 exibem, naturalmente, pessimismo maior.
 

Lula e Bolsonaro protagonizaram a mais acirrada disputa desde a redemocratização, com o petista vencendo com a margem de votos mais apertada da história, apenas 1,8 ponto percentual à frente do rival.
 

A pesquisa do Datafolha ouviu 2.028 pessoas acima dos 16 anos, em 126 municípios espalhados pelo país, entre quarta (29) e quinta-feira (30).
 

A margem de erro geral é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Nos recortes de voto declarado, as margens são de 3 pontos entre eleitores de Lula e de 4 pontos entre os de Bolsonaro.
 

Segundo o levantamento, o governo Lula é considerado ótimo ou bom por 38% dos brasileiros, percentual que cresce para 71% entre os que votaram no líder do PT e cai para 7% entre os que preferiram o candidato à reeleição.
 

A gestão é ruim ou péssima para 29% dos entrevistados em geral, avaliação compartilhada por 3% dos eleitores de Lula e 60% dos de Bolsonaro. Os índices da classificação regular são mais parelhos: 30% na média, 24% entre lulistas e 30% entre bolsonaristas.
 

Embora o otimismo se destaque entre as opiniões dos lulistas, números da pesquisa permitem concluir que nem tudo vindo do presidente tem agradado ao grupo.
 

Um sinal amarelo emitido pelos que o apoiaram aparece na pergunta sobre as atitudes de Lula. Para 23% deles, o mandatário se comporta como um presidente da República na maioria das vezes, mas em algumas não. Na média, 24% pensam assim. No eleitorado bolsonarista, são 20%.
 

A maior parte dos eleitores do petista (66%), contudo, afirma que ele tem um comportamento condizente com o cargo em todas as ocasiões. No universo geral de pessoas ouvidas, 37% acham isso também. Entre os que votaram em Bolsonaro, o índice despenca a 10%.
 

E, enquanto 18% dos entrevistados totais dizem que Lula não tem postura de presidente em nenhuma situação, apenas 4% dos que votaram nele têm a mesma percepção. Entre bolsonaristas, a taxa vai a 35%.
 

O petista acumula desgastes por gestos como a ilação de que a descoberta de um plano do PCC para cometer um ataque contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) foi uma "armação" do ex-juiz da Operação Lava Jato. Na véspera, Lula disse que, quando preso em Curitiba, ficava pensando em maneiras de "foder" com a vida de Moro.
 

Outro capítulo da pesquisa expõe certo grau de ceticismo com a capacidade de cumprir promessas.
 

Apoiadores do petista, na maioria (54%), acham que ele vai entregar tudo o que prometeu durante a campanha (28% pensam assim na média). Mas 42% dos que votaram nele afirmam que Lula vai honrar só parte das promessas (ante 50% no geral). Por fim, 3% dizem que nenhuma será cumprida (21% no total).
 

As diferenças de percepção também ficam nítidas no cruzamento entre a opção feita na eleição e as respostas sobre o futuro do governo. A gestão, daqui para a frente, será ótima ou boa na avaliação de 50% dos entrevistados em geral, de 84% dos eleitores de Lula e de 17% dos de Bolsonaro.
 

O prognóstico é de um futuro ruim ou péssimo para 21% da população na média, para 2% dos apoiadores do petista e para 44% dos simpatizantes de seu adversário na corrida de 2022.
 

Eleitores de Lula convergem com o resultado geral na discussão sobre os setores em que o governo federal se saiu bem, aqueles em que teve desempenho ruim e as questões que deve priorizar.
 

O auxílio aos povos indígenas e o combate à fome e à miséria são as duas áreas mais citadas de maneira positiva. Já as mais problemáticas são economia, saúde e segurança pública. E os temas que demandam prioridade são saúde, educação, estímulo ao emprego e enfrentamento à pobreza.

Vacinas contra Covid-19 não aumentam risco de miocardite e morte

em 2 abr, 2023 7:30

(Foto: André Moreira)

É comum se deparar com informações falsas que circulam pelas redes sociais e aplicativos de mensagens questionando a eficácia e segurança das vacinas contra a Covid-19. As afirmações mentirosas constantemente relacionam a imunização contra a doença com casos graves de miocardite, uma inflamação no músculo do coração, e até a morte. Outros áudios ainda relatam que um grupo de idosos teriam perdido os movimentos das pernas após reação grave ao imunizante contra a Covid-19. Não se engane, essas informações são falsas. As vacinas são comprovadamente seguras e altamente eficazes para a proteção contra casos graves e óbitos pela Covid-19.

O Ministério da Saúde alerta sobre a circulação de notícias falsas que prejudicam as iniciativas para ampliar as coberturas vacinais no país, além de ser um desserviço para o irrefutável benefício das vacinas no controle e redução de casos graves da Covid-19. Vacinas salvam vidas. A pasta orienta que a população busque informações nos canais oficiais do Ministério da Saúde para evitar desinformações relacionadas à vacinação.

Entenda melhor:
Todas as vacinas têm a eficácia e segurança comprovadas e validadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e seguem orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde para aplicação. Os imunizantes também passam por um rigoroso processo de análise antes de serem incorporadas ao SUS, levando em conta a segurança, eficácia, custo-efetividade e outros aspectos importantes para a saúde pública brasileira.

É importante esclarecer que os imunizantes podem causar eventos adversos – o nome técnico para o termo popularmente conhecido como “reação à vacina” – mas a maioria deles sem gravidade. Essas reações são raras e ocorrem, em média, em um caso a cada 100 mil doses aplicadas. Se comparado, o risco de complicações pela própria Covid-19 é muito superior ao risco de reações graves pela vacinação. A doença já matou quase 700 mil pessoas no Brasil desde o início da pandemia. Portanto, o benefício de se proteger dos casos graves e mortes pela doença pela vacinação é consideravelmente maior.

A mesma lógica vale para a miocardite (inflamação do músculo do coração). A doença é rara e mais frequente em crianças e adolescentes que contraíram a Covid-19. Ou seja, a maior preocupação não está relacionada com a vacinação, mas com os casos em que as crianças têm formas graves da doença.

Isso porque a miocardite está relacionada com a Síndrome Inflamatória Multissistêmica (SIM-P) – uma condição grave e rara, em que crianças com Covid-19 desenvolvem uma inflamação que afeta diferentes órgãos do corpo, incluindo o coração. A vacina contra a Covid-19 protege contra os casos graves da doença, o que inclui a síndrome que pode levar à muitas complicações para o resto da vida. Mais uma vez, o benefício trazido pela vacinação é muito maior.

Movimento Nacional pela Vacinação
Para retomar as altas coberturas vacinais de todos os imunizantes disponíveis no SUS e reforçar a proteção contra a Covid-19, o Ministério da Saúde lançou o Movimento Nacional pela Vacinação, que tem o objetivo de mobilizar o Brasil para que o país volte a ser referência em vacinação. Quem ainda não completou o ciclo vacinal ou está com alguma dose em atraso, pode procurar uma unidade de saúde para se vacinar. Tanto as vacinas bivalentes quanto as monovalentes, disponíveis em todas as unidades de saúde, são igualmente eficazes e protegem casos graves de Covid-19.

Mesmo diante da chegada das vacinas bivalentes, a pasta reforça que as vacinas monovalentes disponíveis atualmente em todo o país seguem eficazes e protegem contra casos graves e óbitos por Covid, e continuarão disponíveis para imunização da população. O esquema vacinal completo, incluindo as doses de reforço, é fundamental para o controle da doença.

Brasil contra Fake
No último dia 25 de março, o governo federal lançou a campanha Brasil contra Fake, com o objetivo de combater a desinformação disseminada nas redes sociais. Com o tema “Quem espalha fake news espalha destruição”, a campanha aborda o impacto do problema no dia a dia da população. A ideia é retratar os mais variados perfis de pessoas para mostrar que estamos todos do mesmo lado e qualquer um pode se tornar vítima de uma notícia falsa.

Na página gov.br/brasilcontrafake será possível checar se um conteúdo recebido é fake news, antes de repassar adiante. No site também está disponível para consulta um passo a passo para denunciar, nas próprias redes sociais, os conteúdos de desinformação.

Fonte: MS

IFONET

Covid-19: pessoas com comorbidades podem tomar vacina bivalente

 em 2 abr, 2023 7:55

(Foto: Fábio Rodrigues/Agência Brasil)

Pessoas com comorbidades foram incluídas nos grupos considerados prioritários para receber a vacina bivalente contra a covid-19. A decisão foi publicada nesta sexta-feira (31) pelo Ministério da Saúde. De acordo com a nota técnica, a inclusão foi feita por conta da disponibilidade de doses do imunizante e tem como base orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A lista de comorbidades inclui:

 diabetes mellitus
– pneumopatias crônicas graves
– hipertensão arterial resistente
– hipertensão arterial estágio 3
– hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo
– insuficiência cardíaca
– cor-pulmonal e hipertensão pulmonar
– cardiopatia hipertensiva
– síndromes coronarianas
– valvopatias
– miocardiopatias e pericardiopatias
– doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas
– arritmias cardíacas
– cardiopatia congênita no adulto
– próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados
– doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares
– doença renal crônica
– hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves
– obesidade mórbida
– síndrome de Down e outras síndromes genéticas
– doença hepática crônica

Qualquer pessoa com idade entre 12 e 59 anos que tenha alguma das condições listadas e que já tenha tomado os dois reforços contra a covid-19 pode receber a bivalente. Não é necessário comprovar a comorbidade.

“Ressalta-se que, para este grupo, não haverá exigência quanto à comprovação da situação de comorbidade, sendo suficiente para a vacinação a comorbidade autodeclarada”, informa nota do Ministério da Saúde.

Fonte: Agência Brasil

INFONET

Historiador lança livro que revive a Era do Império, através da Arte Heráldica

Publicado em 1 de abril de 2023 por Tribuna da Internet

Este é o primeiro volume da série sobre Heráldica

José Carlos Werneck

O historiador José Roberto Vasconcelos, especialista em heráldica, natural de Três Rios e radicado em Levy Gasparian, acaba de lançar o livro Armorial Brasileiro, o primeiro dos cinco volumes que irão compor a coleção que será, em razão de sua abrangência, a mais importante obra de referência do gênero sobre a Arte Heráldica brasileira publicada nos últimos cinquenta anos.

Fruto de mais de uma década de pesquisas em arquivos nacionais e estrangeiros, cada volume conterá cerca de uma centena de ilustrações de brasões de armas da nobreza titular e da fidalguia imperial do Brasil, em página inteira, totalmente a cores. Além disso, contará com várias ilustrações heráldicas contemporâneas dos agraciados (barões, viscondes, condes, marqueses e duques brasileiros e dos fidalgos de cota de armas).

CINCO VOLUMES – Segundo o autor, o segundo volume da obra sairá no próximo semestre e, quando concluídos, os cinco volumes da coleção irão totalizar de 1.600 páginas, mostrando cerca de 500 brasões de armas, 200 ilustrações heráldicas da época do Brasil Império e diversos retratos de membros da nobreza brasileira que usaram esses símbolos.

Dentre muitos outros, oriundos do Centro-Sul fluminense, irão figurar na obra brasões de armas do barão e do Visconde de Entre-Rios (pai e irmão da Condessa do Rio Novo, fundadora de Três Rios); do Visconde da Paraíba, João Gomes Ribeiro de Avelar; de Francisco Peixoto de Lacerda Werneck, Barão de Paty do Alferes e o de seu filho homônimo; do Marquês do Paraná, outrora grande proprietário rural em Sapucaia; do benemérito Barão do Piabanha, apontado como fundador de Levy Gasparian; de Pedro Corrêa e Castro, Barão do Tinguá, filantropo que notabilizou-se em Vassouras; dos Alves Barbosa, barões de Santa Justa, grandes cafeicultores em Rio das Flores; bem como dos barões de Palmeiras, de Werneck, de Juparanã, do Barão e do Marquês de Valença.

DEZ LIVROS – Contando em seu currículo com já dez livros publicados nos campos de História, Heráldica e Genealogia, algumas de grande destaque, como o volumoso “Titulares do Império no Vale do Café”, tem duas de suas obras, “Armorial Vale do Café” e “Andrades & Corrêas e Castro”, adquiridas pela Library of Congress, a maior e mais importante biblioteca do mundo, sediada em Washington, em razão da representatividade da Cultura e História brasileiras.

A comercialização do primeiro volume do Armorial Vale do Café será exclusivamente de forma online, bastando acessar o link abaixo https://loja.uiclap.com/titulo/ua30145, em preço promocional de lançamento.

sábado, abril 01, 2023

O presidencialismo facilita o populismo? E por que as democracias ainda sobrevivem?


Charge - Democracia - Vvale

Charge reproduzida do jornal Vale do Iguaçi

Marcus André Melo
Folha

Há um debate importante sobre se determinadas instituições políticas impedem ou favorecem a ascensão e/ou permanência de líderes populistas radicais. Muitas propostas de reforma institucional têm sido defendidas com base nessas discussões. Governos unipartidários, países unitários, cortes constitucionais ou sistemas presidencialistas favorecem populistas?

Muitos sugerem que o parlamentarismo multipartidário tende a obstaculizar partidos extremistas porque a fragmentação partidária resultante da representação proporcional (RP) faz com que tais partidos só cheguem ao poder em coalizões com partidos não extremistas.

“CORDÃO SANITÁRIO” – Dessa forma, tais governos perdem grande parte de sua natureza radical. Mais importante, partidos tradicionais não extremistas adotam políticas de cordon sanitaire, recusando-se a formar coalizão com extremistas. Na Europa, nas décadas de 50 e 60, isso aconteceu com os partidos comunistas, até então antissistema e pró URSS. Casos notórios recentes são o FPO, na Áustria, e o PVV, dos Países Baixos, partidos da direita radical.

O caso simétrico seria o dos países que adotam distritos eleitorais uninominais e são bipartidários. A expectativa aqui é que a disputa política produza uma convergência ao centro.

A rigor esse debate é clássico. Surgiu na década de 30 e informou muitas das ideias de reforma no pós-guerra europeu. Muitos atribuíram o colapso da República de Weimar e a ascensão de Hitler à adoção da RP, em 1920. O remédio viria na Constituição alemã de 1949: o abandono da RP e adoção de um sistema misto.

EXEMPLO DOS EUA – O debate recente nos EUA coloca de ponta-cabeça este argumento clássico. Há um quase consenso entre analistas de que a ascensão de Trump foi facilitada pelo sistema bipartidário americano. Aqui o argumento é que a introdução das primárias abertas na década de 70 permitiu que minorias radicais do partido Republicano — e Democrata — lograssem adquirir uma influência que não tinham no partido.

As primárias dão voz e poder a militantes dos partidos que têm preferências desviantes em relação à preferência mediana dos eleitores dos partidos. Uma vez feita a escolha do(a) candidato(a), a quase totalidade dos eleitores sufraga seu nome na eleição geral. Muitos propõem o abandono das primárias e o voto alternativo (na sigla em inglês, RCV), adotado recentemente em Nova York, como solução.

Aqui entra a discussão de sistemas de governo. As evidências do Democratic Erosion Dataset, no entanto, não apontam causalidade forte entre líderes iliberais e presidencialismo, como sugerem Cheibub e Hicken et al. As democracias sobrevivem devido a combinações variadas de elementos institucionais e contextuais.

Oposição propõe audiência pública para enfrentar decisão de Pantoja “Não se pode impedir uma profissão antes de fiscalizar”

 Paulo Afonso - Bahia 31/03/2023

Home Ivone Lima

Paulo Afonso - Bahia 31/03/2023
Divulgação

PAULO AFONSO- Entre as discussões de projetos do Legislativo ontem, o vereador Jean Roubert (PSD) pediu à Casa que encabece um requerimento da oposição no qual sugere uma audiência pública entre o Parlamento, a prefeitura e o Ministério Público a respeito da decisão do juiz Cláudio Pantoja que, na última semana obrigou a prefeitura a fazer uma rigorosa fiscalização sobre o som em estabelecimentos abertos.

A decisão da Justiça atendendo ao pedido do MP afugentou definitivamente os clientes dos bares e restaurantes, além de ter deixado os músicos sem ter como trabalhar.

A classe pediu o apoio da Câmara Municipal, e a bancada de oposição se adiantou em ser a interlocutora deles na busca por uma solução consensual.

“Eu acho que é consenso a audiência pública. Então que essa Casa convide a prefeitura, empresários, Ministério Público e a classe de músicos, porque eles estão sendo prejudicados. Temos que ver uma agenda o mais rápido possível, porque várias pessoas estão sendo prejudicadas na sociedade e nós estamos sendo cobrado, vamos discutir um TAC [Termo de Ajustamento de Conduta]”, sugeriu Jean Roubert.

“Impedir uma classe de trabalhar é complicado e está prejudicando a economia”, prossegue Jean, na Ordem do Dia entregando verbalmente o requerimento.

Nota da redação deste Blog - Daqui a quantos anos Jeremoabo terá uma Câmara de Vereadores semelhante a essa de Paulo Afonso, que represente o povo, faça jús ao que ganha e não tenha medo da Justiça?


Não use o nome de Deus em vão para mentir...

Nova parceria do governo Lula com a China pode estressar relações com EUA

Publicado em 1 de abril de 2023 por Tribuna da Internet

Em visita de Lula, China recorre ao tradicional pragmatismo de focar na  qualidade de projetos | Exame

Novos contratos iam ser assinados durante a visita de Lula

Luiz Carlos Azedo
Correio Braziliense

Na lógica geopolítica do chamado “Sul global”, as relações com presidente Xi Jinping são as mais importantes para a diplomacia brasileira, porém, qualquer aproximação que possa ser interpretada como uma aliança principal podem estremecer as relações do Brasil com os Estados Unidos, cujo apoio foi decisivo para respaldar a eleição de Lula, garantir sua posse e frustrar a tentativa de golpe de estado de 8 de janeiro. O adiamento é uma oportunidade de refletir sobre seus objetivos.

O Brasil está entre dois polos de atração da geopolítica global. A China hoje é o nosso principal parceiro comercial, para o qual exportamos algo em torno de US$ 88 bilhões, enquanto importamos US$ 47 bilhões, com um superávit da balança comercial de US$ 41 bilhões. Em contrapartida, importamos US$ 39 bilhões dos Estados Unidos, para os quais exportamos US$ 31 bilhões, um déficit comercial de US$ 8 bilhões.

SEM VALOR AGREGADO – Ocorre que o valor agregado de nossas exportações para a China é muito baixo, enquanto os produtos chineses estão matando a indústria nacional, que perdeu também seu mercado para os chineses na América do Sul.

É preciso levar em conta o contexto em que isso ocorre. O eixo do comércio mundial se deslocou do Atlântico para o Pacífico. Nossa infraestrutura foi montada originalmente em conexão com a Europa e os Estados Unidos; agora, está sendo lentamente convertida para se integrar ao Pacífico, mas a barreira dos Andes encarece os custos logísticos.

Até 2007, o Brasil acompanhou o boom da demanda mundial, na esteira da desvalorização cambial. A partir da crise de 2008, a indústria brasileira sucumbiu à concorrência internacional, aos aumentos de custo de produção em reais (principalmente salários) e à forte apreciação do câmbio nominal e real.

INDÚSTRIA EM QUEDA – A expansão do PIB observada no pós-2008 foi toda baseada em serviços não sofisticados e na construção civil (quadro típico de “doença holandesa”). A demanda por bens industriais foi totalmente suprida por importações.

Houve enorme perda de complexidade produtiva. A produtividade da economia caiu e continuará caindo, até que as manufaturas domésticas se recuperem. A desvalorização cambial de 2015 não produziu a reconstrução do setor de bens com maior valor agregado.

A tentativa de adensar as cadeias produtivas, verticalizando-as em vez de integrá-las de forma complementar às cadeias globais de valor, provocou a perda de produtividade e competitividade da nossa indústria.

PRODUTOS PRIMÁRIOS – Nos últimos 20 anos, os produtos minerais e agropecuários ultrapassaram em três vezes o valor das exportações de bens de baixa, média e alta complexidades. A principal causa é o comércio com a China, que triplicou o valor de nossas exportações, mas confinou o Brasil à vocação natural de exportador de minérios e produtos agrícolas na nova divisão internacional do trabalho.

A expansão do comércio com a China é global. Seu principal parceiro comercial são os Estados Unidos, que exportaram tecnologia e empregos para a potência asiática, da qual passaram a importar toda sorte de produtos, desde os mais primários aos eletrônicos de última geração e redes sociais.

A perda contínua de mercado para os chineses, inclusive no seu próprio mercado interno, provocou a reação política e militar dos Estados Unidos contra a expansão da influência chinesa no mundo.

KISSINGER PREVIU – Esse cenário havia sido previsto por Henry Kissinger, o negociador do restabelecimento das relações entre os dois países durante o governo Nixon, no seu livro “Sobre a China” (Objetiva), cujo final é muito perturbador.

O ex-secretário de Estado norte-americano assinala que o século passado foi pautado por uma disputa pelo controle do comércio no Atlântico entre uma potência continental, a Alemanha, e uma potência marítima, a Inglaterra, que provocou duas guerras mundiais. Segundo ele, com a mudança de eixo do comércio para o Pacífico, essa disputa está se repetindo, neste século, entre os Estados Unidos, uma grande potência marítima, e a China, a potência continental emergente. Como isso se resolverá?

JUSTIÇA MOROSA, LENIENTE E IRRESPONSÁVEL CAUSA SOFRIMENTO NAS PESSOAS, ABANDONO, IMPUNIDADE, REVOLTA E ATOS JUSTICEIROS…

 

                                              Foto Divulgação - Facebook



As autoridade judiciárias reclamam da sobrecarga burocrata, da falta de estrutura e da insuficiência de juízes e servidores. 



Com uma política corporativa de centralização, de supersalários e de privilégios elevados custeados pelo orçamento, o Poder Judiciário asfixiou a capacidade pessoal, a agilidade nos processos e sentenças, a função da aplicação coativa das leis, a plena supervisão da execução penal, a confiança a eficiência da justiça, distanciando-se das questões de ordem e segurança pública, esquecendo a finalidade pública da justiça no Estado Democrático de Direito, e deixando de observar a supremacia do interesse público que a vida, a saúde e o patrimônio são prioridades. 

Sem uma reação dos magistrados e dos legisladores, o status quo de leniência, a fuga de obrigações, a dependência política, o jogo de empurra e as medidas alternativas e sem compromisso com a sociedade permanecem estabelecendo injustiças, impunidade, descaso, irresponsabilidade, insegurança, desordem pública e revolta. Do site: Mazelas do Judiciário.

https://www.blogdoalaides.com.br/a-justica-injusta/

Nota da redação deste Blog - Durante todo esse mês de março  eu me virei nos trinta para fazer avaliação de Direito Constitucional, isso porque tive que repassar e entendder todo conteúdo da Constituição.

Depois de um esforço sobrenatural perguntei a mim mesmo, será que valeu a pena tanto sacrificio  para aprender uma coisa que na prátrica é desrespeitada, cujos fora da lei em muitos casos são apadrinhados pela impunidade.

"Ninguém respeita a Constituição, mas todos acreditam no futuro da nação." A célebre frase de Renato Russo, um dos versos da música "Que país é este?", permeia o imaginário de uma Nação que teve de se acostumar com o constante desrespeito às suas muitas leis. Escrita um ano antes de promulgada a Constituição Federal de 1988 (CF) e dois anos depois do fim do período de Ditadura Militar, a máxima se encaixa no contexto da sociedade atual e, talvez, também resuma a situação brasileira dos próximos trinta anos."

A maior prova para quem reside no Município de Jeremoabo é que o primeiro a desrespeitar diariamente a Constituição  é o prefeito, até nas esquinas o comentário é que está acima da lei porque está brindado, verdade ou não as evidências estão ai.
O Nepotismo mesmo proibido pela Constituição, impunimente está escancarado em Jeremoabo através do prefeito e secretários ocupar os cargos de alto escalão por seus familiares.
Promoção pessoal, o prefeito, secretários e vereadores estão sangrando a viúva até a  última gota, o pior é que em Jeremoabo não adianta reclamar.
Usar dinheiro público em benefício próprio, denunciado pelos vereadores uso de máquinas da prefeitura na propriedade do prefeito e de deputado federal, se providências foram tomadas ninguém sabe, ninguém viu.
Para enumerar o desrespeito a Constituição seria necessário dias, o pior é que ninguém sabe se a omissão é dos vereadores ou da Justiça.
O prefeito confia tanto na impunidade que ontem iniciou um programa numa rádio local para sua promoção pessoal colocando o município como laranja, para isso está usando um servidor contratado sem concurso público e outro estatutário para levar a sua promoção e de secretários ao ar.
Quem assistir o video ontem 31.03 presenciou um desrespeito ao cidadão  que paga seus impostos, e também uma afronta as autoridades.
É inacreditável que com esse barulho ensurdecedor nos quatro cantos da cidade não chegue aos ouvidos do Ministério Público, isso porque é retransmitido na emissora de rádio mais ouvida da cidade.
Todo esse desrespeito a Constituição e demais leis, é tudo por irresponsabilidade do prefeito e seu conluio, por omissão e prevaricação dos vereadores e por leniência da justiça.

Justiça atrasada não é Justiça, senão injustiça qualificada e manifesta. Porque a dilação ilegal nas mãos do julgador contraria o direito das partes e, assim, as lesa no patrimônio, honra e liberdade".
Justiça atrasada não é Justiça, senão injustiça qualificada e manifesta. Porque a dilação ilegal nas mãos do julgador contraria o direito das partes e, assim, as lesa no patrimônio, honra e liberdade". A advertência quase profética de Ruy Barbosa orienta, ainda que não por inspiração, mas por identidade de raciocínio e propósitos, a atuação da OAB nacional, que mais uma vez assume, por merecimento e postura extremamente oportuna, o protagonismo histórico na condução dos destinos do país. Partiu de iniciativa da OAB a solicitação à presidente do Supremo, ministra Cármem Lúcia "para a redistribuição imediata do processo da Lava Jato, nos termos do artigo 68 do Regimento Interno do STF". A providência, apontada pelo presidente Cláudio Lamachia como "imperativa, diante da grave conjuntura política que o país atravessa", foi adotada pela ministra, que determinou o prosseguimento do processo com os juízes que integram a força tarefa mobilizada pelo ministro Teori Zavascki. (Andrey Cavalcante é é presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Rondônia (OAB/RO).

 https://www.migalhas.com.br/depeso/252901/protagonista-da-historia---ii)

Como hoje ainda é primeiro de abril dia da mentira, nada melhor do que encerrar essa matéria com esse suposto ato  ESTELIONATO ELEITORAL que mudou o resultado das eleições de 2020,

Em destaque

STF reitera questionamentos à Câmara dos Deputados sobre aprovação das emendas de comissão

Ministro Flávio Dino deu prazo até as 20h desta sexta-feira (27) para Câmara responder objetivamente, caso queira a liberação das emendas pa...

Mais visitadas