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terça-feira, março 01, 2022

Nada mudou! Ocidente e Oriente estão de novo em luta, só que desta vez é na Ucrânia

Publicado em 1 de março de 2022 por Tribuna da Internet

Imagem analisada visualmente

E a velha história se repete, como farsa e como tragédia

Luiz Carlos Azedo
Correio Braziliense

Quando Alexander Hamilton exortou os norte-americanos a decidirem se “as sociedades humanas são mesmo capazes de constituir um bom governo, com base na reflexão e na escolha, ou se estão condenados para sempre a ter organizações políticas que são fruto do acidente e da força” (O Federalista, nº 1), em 1787, no debate que levou à consolidação a Constituição dos Estados Unidos, traçou o curso da linha divisória que separa o Ocidente democrático do resto do mundo.

Os países que foram capazes de seguir esse caminho constituíram bons governos e foram adiante, ampliando consideravelmente a sua influência mundial; os que tomaram outro rumo, como a Alemanha nazista e, mais recentemente, a antiga União Soviética, amargaram o declínio, a disfunção e/ou o colapso.

CRISE SEM PRECEDENTES – Entretanto, depois da débâcle dos regimes comunistas do leste europeu, as democracias do Ocidente começaram a enfrentar uma crise de representação sem precedentes, provocada pela revolução tecnológica que elas próprias protagonizaram e as dificuldades de sustentar um modelo de Estado que se baseava muito mais no fabianismo, uma doutrina liberal-socialista, do que no Leviatã de Thomas Hobbes, o Estado liberal clássico.

O Estado de bem-estar social, que fora fundamental para suplantar o chamado “socialismo real”, entrou em crise. Com isso, a democracia representativa passou a ter dificuldades para acompanhar as mudanças de uma economia globalizada.

É aí que entram em cena um pequeno país asiático e um gigante de dimensões continentais. A pequena Cingapura, que fora governada por Lee Kuan Yew por 30 anos e hoje é comandada por seu filho mais velho, Lee Hsien Loong, e a China de Deng Hisiao Ping, hoje liderada por Xi Jinping, operam um processo de modernização com resultados surpreendentes, a partir de governos autoritários, o que passou a ser referência para diversos países no mundo.

UM NOVO ESTADO – Inicia-se, assim, uma corrida para reinventar o Estado, na qual muitas vezes a democracia e o Estado de bem-estar social estão de mãos dadas numa rota suicida, por causa do populismo e do inchaço dos governos; em outras, em confronto aberto, no Estado mínimo, igualmente perigoso, devido às desigualdades.

Na China, os gestores buscam inspiração no Ocidente, miram o Vale do Silício, nos Estados Unidos, para reinventar o capitalismo; porém, olham para Cingapura na hora do “aggiornamento” do seu governo.

A cidade-estado adota o sistema Westminster de governo unicameral, ou seja, é uma república parlamentar. O Partido de Ação Popular (PAP) ganhou todas as eleições desde a concessão britânica de autonomia interna em 1959. O país tem o terceiro maior poder de compra per capita do mundo, é um dos mais ricos do planeta.

FIM DA HISTÓRIA – Liderada pelos Estados Unidos, desde o colapso do comunismo europeu, a ideia hegemônica no Ocidente é de que a democracia é um credo universal, basta extirpar a tirania para que se enraíze; e que democracia e capitalismo são siameses, a livre escolha de uma parte não existe sem a da outra. Essas são as premissas básicas do famoso ensaio “O fim da História”, de Francis Fukuyama, o filósofo e economista norte-americano.

Democracia liberal e capitalismo, porém, não têm uma relação automática, e a equação capitalismo, autodeterminação e globalização não é de fácil solução. Mesmo nos Estados Unidos e na Europa, a democracia está sendo posta à prova por forças autoritárias e “iliberais”, que buscam a modernização conservadora. Não à toa o fantasma republicano de Donald Trump ronda o governo do democrata Joe Biden.

Na corrida entre governos democráticos e autoritários para reinventar o Estado e modernizar a economia, entre os quais algumas monarquias sanguinárias aliadas aos Estados Unidos, destacam-se a emergência da China, como segunda maior potência econômica do planeta, e a ascensão da Alemanha e da França como líderes de uma Europa Ocidental economicamente unificada.

OPÇÃO DE TRUMP – A resposta de Donald Trump nos Estados Unidos fora iniciar uma guerra comercial com o gigante asiático, ao mesmo tempo em que buscava e estimulava a adoção de um modelo político “iliberal” para acelerar o processo de modernização no Ocidente.

Esse curso foi interrompido pela vitória de Joe Biden, que trouxe a maior potência econômica e militar do planeta para o eixo da reafirmação de sua hegemonia mundial, aliada à Inglaterra no Atlântico, e à Austrália, ao Japão e à Índia no Pacífico, num pacto militar para isolar a China.

O resultado foi a reaproximação entre a Rússia, que recrudesceu sua doutrina geopolítica ao invadir a Ucrânia, e a China, empenhada em levar a Nova Rota da Seda ao coração da Europa. O confronto entre Ocidente e Oriente está novamente instalado. No lugar do mundo globalizado e multipolar, que se desenhava a partir das disputas comerciais, estabeleceu-se uma nova bipolaridade, que se sustenta no equilíbrio estratégico-militar dessas potências nucleares e tem como divisor de águas a narrativa da democracia como modelo de vocação universal, como exortou o pensador Alexander Hamilton.

Nota de Repúdio

 https://ibi.ong.br/noticia/4410/nota-de-repudio

A VERDADEIRA CAUSA DA GUERRA NA UCRÂNIA E DAS GUERRAS ATUAIS NO MUNDO

 

Wikipedia

A VERDADEIRA CAUSA DA GUERRA NA UCRÂNIA E DAS GUERRAS ATUAIS NO MUNDO

Fernando Alcoforado*

A verdadeira causa da guerra entre a Rússia e a Ucrânia não está sendo considerada por muitos analistas de política internacional. Por ignorância ou por estarem a serviço de quem fomenta esta guerra entre tantas que aconteceram a partir do século XX, estes analistas não revelam que a indústria bélica é a verdadeira causa das guerras no mundo. Foi a indústria bélica, sobretudo dos Estados Unidos, que, após o fim da União Soviética, incentivou a manutenção da OTAN, aliança militar criada para fazer frente à União Soviética e seus aliados após a 2ª Guerra Mundial. A decisão lógica e racional seria a dissolução da OTAN após o fim da União Soviética como ocorreu com o Pacto de Varsóvia, aliança militar dos países socialistas europeus.      

A OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) foi criada no contexto da Guerra Fria, em 1949 tendo como seu principal objetivo conter a expansão do socialismo na Europa ocidental. A OTAN tem como um de seus pilares garantir a segurança de seus países-membros, que pode ocorrer de forma diplomática ou com o uso de forças militares. Os países-membros da OTAN fornecem parte de seu contingente militar para eventuais ações desse porte, uma vez que a organização não possui força militar própria. Grande parte das operações realizadas pela OTAN desenvolveu-se no Hemisfério Norte, como no Afeganistão, Kosovo, norte da África, Oriente Médio, entre outros. Após 1990, a OTAN realizou a invasão do Iraque sob a liderança dos Estados Unidos. Houve, também, intervenção da OTAN liderada pelos Estados Unidos na Guerra da Bósnia que levou à dissolução da antiga Iugoslávia em 1992.

Além da cooperação militar entre seus países-membros, a OTAN também contribui com a Organização das Nações Unidas (ONU) como seu braço armado intervindo em áreas consideradas perigosas por esta última organização. No século XXI, sob a liderança dos Estados Unidos, a OTAN envolveu-se em missões no Iraque (2004) e Afeganistão (2003), interviu na pirataria no golfo de Aden e no oceano Índico, além de realizar missões durante a Primavera Árabe, com a derrubada do governo de Gaddafi na Líbia, em 2011 e na tentativa de derrubada do presidente Bashar El-Assad da Síria, em 2013.

A OTAN contava até a dissolução da União Soviética com 16 países: 1) Alemanha; 2) Bélgica; 3) Canadá; 4) Dinamarca; 5) Espanha; 6) Estados Unidos; 7) França; 8) Grécia; 9) Holanda; 10) Islândia; 11) Itália; 12) Luxemburgo; 13) Noruega; 14) Portugal; 15) Turquia; 16) Reino Unidos. Para atender os interesses da indústria bélica, a OTAN se expandiu, após o fim da União Soviética, atraindo mais 14 países que integraram o sistema socialista do leste europeu como Albânia, Bulgária, Croácia, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia, Macedônia, Montenegro, Polônia, República Tcheca e Romênia. Com a adesão desses países iniciou-se o cerco da Rússia que se completaria com a incorporação da Ucrânia à OTAN (Ver Figura 1). É preciso entender que, do ponto de vista da indústria bélica, a tentativa de incorporação da Ucrânia à OTAN levaria à reação da Rússia como está acontecendo e ao aumento de suas vendas de armamentos à Ucrânia e aos países da OTAN que adquiriram mais armas para lidar com uma possível guerra com a Rússia.  

Figura 1- O cerco da Rússia pela OTAN na Europa

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Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60129112

A quem interessa o conflito armado na Ucrânia? Não há dúvidas que o maior interessado com o conflito é a indústria bélica com a venda de armas.  Recentemente, o Congresso dos Estados Unidos votou um projeto de lei chamado “Proteger a Ucrânia”, no valor de US$ 500 milhões para fornecer armamento à Ucrânia. O mesmo está acontecendo com outros países integrantes da OTAN. Pergunta-se: Mesmo bem armada, a Ucrânia teria condições de vencer a guerra com a Rússia? A resposta é não. Além da ampla superioridade militar, a Rússia é uma potência atômica, o que torna impossível um confronto direto dos aliados da OTAN, à exceção dos Estados Unidos, com a Rússia. Mas quase todos os países da região estão comprando armas, equipamentos militares e munição.

Com 102 guerras em seu "currículo" belicoso, os Estados Unidos são, provavelmente, um dos países mais envolvidos em ações militares do mundo que começou com a anexação de terras do México a seu território. Não é coincidência que os Estados Unidos sejam um dos países que mais se beneficiam economicamente de confrontos armados, já que as maiores exportadoras de armas do mundo são norte-americanas. Para além da venda de munição e armas, os Estados Unidos monetiza, também, com contratos de segurança e treinamento militar, o que faz com que muitos membros do Congresso estadunidense entendam as guerras como uma máquina de emprego e dinheiro. A paz, para os Estados Unidos, poderia custar muito caro. São esses fatos que levam muitos a questionarem a real motivação dos Estados Unidos na defesa da Ucrânia, que há anos vive em estado de tensão com a Rússia.

Dos 10 maiores fabricantes de armas do mundo, seis são norte-americanas, sendo cinco delas líder da indústria bélica mundial como mostra o quadro a seguir:

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Fonte: https://www.poder360.com.br/internacional/100-maiores-empresas-de-armas-venderam-us-531-bilhoes-em-2020/

Não há dúvidas que a indústria bélica patrocina a guerra na Ucrânia como promoveu outras guerras no passado para ganhar dinheiro. A produção recorde de armamentos, cada vez mais letais e cirúrgicos, necessita ser posta para funcionar na prática. Pudessem ser exibidos à luz do dia, veríamos que os principais patrocinadores dessa guerra fratricida é a indústria bélica, de ambos os lados das trincheiras. E pensar que a macabra tecnologia que fabrica esses moedores de carne humana é desenvolvida por ex-alunos das melhores universidades do planeta, sendo que muitas dessas máquinas da morte são financiadas graças aos impostos pagos pela população civil. Nas mãos de celerados, essas tecnologias mortíferas acabam promovendo o show de horrores que as emissoras de TV transmitem ao vivo e a cores. O absurdo é observar que os alvos dispostos para receber os tiros certeiros dos mísseis de última tecnologia, orgulho da capacidade bélica de um povo, são justamente casas de civis, escolas, hospitais, praças, igrejas e outros monumentos construídos para celebrarem a vida em comunidade e a paz entre as pessoas. O que o mundo assiste agora em tempo real é ao show da morte de sempre.

Fica evidente que, enquanto houver indústria bélica no mundo, as guerras continuarão a  proliferar em todo o planeta. A paz no mundo só acontecerá quando houver o desarmamento de todos os países e a cessação da fabricação de armas.

* Fernando Alcoforado, 82, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017), Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019) e A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021).

Nota da redação deste Blog - Dr. Fernando Alconforado é sobrinho da finada Zefinha de Joana(minha professora), seus pais já residiram em Jeremoabo, não tenho lembrança de Fernando, mas dos seus irmãos Bento, Carlos e Ieda fizeram parte da minha adolescência.

Debandada no governo Bolsonaro | Tensão entre Rússia e Ucrânia | BBB 22

 

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MP: 2º Parecer pela cassação do mandato de prefeito

 NE Notícias

Vereadores trocam ofensas sessão da Câmara: “vá pra p... que te p...”

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Discussão começou com ideia de chamar vereadores com Vossa Excelência
RAFAEL COSTA
Da Redação

jozias-leonidas.jpg

 


Uma discussão na Câmara Municipal de Jaciara (127 km de Cuiabá) a respeito de pronome de tratamento terminou em troca de ofensas pessoais e uso de palavras de baixo calão pelos parlamentares. 

De acordo com o vídeo que circula nas redes sociais, o vereador José Galindo (PSB) utilizou a tribuna para reclamar do vereador Leonidas Leitão (PSC), que usou o termo “bonitona” para cobrar explicações da prefeita Andréia Wagner (PSB) por conta de uma viagem a Escócia para acompanhar o marido, o então presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Max Russi (PSB).

“A primeira coisa que aprendi foi tratar a todos com respeito, inclusive, chamando de Vossa Senhoria, vosso vereador. Isso não acontece com nossa prefeita que foi chamada de “bonitona”, declarou José Galindo.

O vereador Josias Melo de Almeida (PP) cobrou que todos os parlamentares fossem chamados de Vossa Excelência. “Não só ela [prefeita], como qualquer colega desta Casa, tem que ser chamado de Vossa Excelência, para mostrar ao povo jaciarense que essa é uma casa humana, de pessoas inteligentes e educadas”, disse.

No entanto, logo em seguida, o próprio vereador Josias Melo de Almeida perdeu as estribeiras e passou a atacar o vereador Leonidas Leitão, que minutos antes estava questionando o discurso. “Aparece um cara que chegou aqui puxado pelo rabo, essa é a verdade, que não tem credibilidade ou moral para falar de nenhum vereador desta Casa. Cala a boca, baba ovo é a puta que te pariu rapaz”, disse.

Em resposta, o vereador Leonidas Leitão declarou que não iria recorrer aos pronomes de tratamento para chamar os colegas de bancada. “Vossa Senhoria eu só chamo de Deus. Não é vereador ou prefeito. Não ofendi ninguém. Quem foi ofendida aqui foi minha mãe. Não vi ninguém me defender ou defender minha mãe”, reclamou. 


“A primeira coisa que aprendi foi tratar a todos com respeito, inclusive, chamando de Vossa Senhoria, vosso vereador. Isso não acontece com nossa prefeita que foi chamada de “bonitona”, declarou José Galindo. 

https://www.folhamax.com


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