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sexta-feira, abril 02, 2021

Comandante da PM-DF é exonerado após tomar 'xepa' da vacina contra Covid-19

 

Por Yasmim Perna, Marília Marques e Rita Yoshimine, TV Globo e G1 DF

 


Comandante-geral da Polícia Militar do DF, Julian Rocha Pontes — Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília

Comandante-geral da Polícia Militar do DF, Julian Rocha Pontes — Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília

O comandante da Polícia Militar no Distrito Federal (PMDF), o coronel Julian Rocha Pontes, de 47 anos, foi exonerado após tomar a "xepa" da vacina contra a Covid-19. A informação sobre a saída do militar foi confirmada à TV Globo pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) e publicada em edição extra do Diário Oficial nesta sexta-feira (2

Fontes ligadas ao Palácio do Buriti disseram à reportagem que membros da alta patente da PMDF receberam as doses remanescentes da vacina contra a Covid-19 na última terça-feira (30), um dia após a Secretaria de Saúde mudar a regra para a aplicação das "xepas".

"Não houve [irregularidade]. Eu não furei fila. Tomei as remanescentes. Não desobedeci a critérios da vacinação. Tomei... Após aquelas sobras após as 17h", disse Julian.

As unidades que sobram no fim do dia são destinadas a profissionais das forças de segurança pública que atuam na linha de frente do combate à pandemia (entenda mais abaixo). O início da vacinação geral para força da segurança pública, no entanto, ainda não tem data marcada.

Julian disse ainda que recebeu a ligação do secretário de Segurança Pública do DF, Júlio Ferreira, durante a manhã, quando foi informado da saída. A edição extra do Diário Oficial nomeia o coronel Márcio Cavalcante de Vasconcelos para assumir o posto de comando da corporação.

Doses remanescentes

A "xepa" é o que sobra de doses da vacina após abertas. Cada frasco da CoronaVac contém 10 doses, que precisam ser aplicadas em até 8 horas no máximo. Já o imunizante Covishield, contém 10 doses e duração de 6 horas.

No dia 29 de março, durante coletiva à imprensa, o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, afirmou que trabalhadores "mais velhos" terão prioridade no recebimento das doses remanescentes. "Se tiver uma dose e dois policiais de escolta, essa dose vai ser usada para o profissional mais velho", disse.

Um documento da Secretaria de Saúde considera policiais na "linha de frente":

  • militares que fazem a escolta das vacinas
  • policiais que fiscalizam o horário de funcionamento do comércio e no combate a aglomerações
  • aqueles que acompanham a vacinação, na organização do trânsito dos "drive-thru"
  • militares nos atendimentos pré-hospitalares (que fazem a segurança das unidades básicas de saúde (UBS).)

Forças de segurança

Em nota enviada nesta sexta-feira (2), a Secretaria de Saúde informou que a vacinação dos membros das forças de segurança "está sendo programada para começar no início da semana que vem" [a partir de segunda (5)], em pontos que serão definidos e seguindo listas que estão sendo preparadas pelo comando de cada uma das forças".

ÁUDIO: profissional de saúde relata que policiais federais tentaram vacinação no DF
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ÁUDIO: profissional de saúde relata que policiais federais tentaram vacinação no DF

No dia 27 de março, policiais federais, que não atuam na linha de frente da pandemia entraram na fila da vacinação em um posto drive-thru, no Sudoeste. Ele alegaram que tinham direito ao atendimento por meio da xepa.

Na ocasião, policiais federais citaram uma circular publicada no dia anterior, sexta-feira (26), que mencionava os profissionais de segurança na lista de categorias que poderiam receber a sobra de vacinas. No entanto, o documento coloca os profissionais de segurança em posição abaixo de outras prioridades, como trabalhadores da saúde e idosos.

A profissional de saúde que atendeu o grupo, de quatro agentes da PF, afirmou que eles foram "incisivos" e diziam que “não iriam sair da fila”. Na ocasião, foi preciso intervenção da Polícia Militar do DF, que prestava a segurança do posto, para que os agentes deixassem a unidade (ouça acima).

Em nota, a PF afirmou que "vai apurar as circunstâncias dos fatos".

Leia mais notícias sobre a região no G1 DF.

Nota da redação deste Blog - Agora á tarde lendo essa matéria mais uma vez lembrei de Rui Barbosa em: "De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto".

Estou chegando a conclusão que em Jeremoabo a corrupção praticada pelo executivo e acobertada pelo legislativo, torna-se crônica e imbatível, dificílima de ser curada ou eliminada.
A que ponto chegou a degradação moral de Jeremoabo, terra antes governada por grandes e honrados homens, ilustres e honestos cidadãos,  hoje, desmoralizada, humilhada e desonrada, abatida pela corrupção acobertada pela impunidade.
Enquanto em todo território nacional os fura-filas são condenados, penalizados, e abominados pelos cidadãos de bem, a exemplo desse militar de alto escalão, em Jeremoabo é honra ao mérito com o apoio do executivo e omissão da Câmara de Vereadores.
Enquanto a suposta relação dos fura-filas acobertado pela conivência dormia em berço esplendido na secretaria de saúde, o poder executivo jogando para a plateia cobrava quase que diariamente; só foi há mais de mês a Secretaria de Saúde liberar essa ralação, o Poder executivo de Jeremoabo além de contrair amnésia, ficou surdo, esqueceu de divulgar a relação para conhecimento da coletividade, como também não escuta o clamor da multidão.
Os vereadores perguntam: cadê o dinheiro do Covid-19?
 Enquanto isso, o povo pergunta, cadê a relação dos furas-fila?

Violência contra jornalistas cresce 168% em 2020 sob a liderança de Bolsonaro, aponta relatório


Ao menos 189 jornalistas e veículos de comunicação sofreram 150 ataques

Deu no O Globo

Em 2020, casos de violência não-letal a jornalistas cresceram 168% em comparação a 2019, aponta o relatório anual da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) sobre violações à liberdade de expressão.

Ofensas, agressões e intimidações representam quatro em cada cinco casos reportados. Ao menos 189 jornalistas e veículos de comunicação sofreram 150 ataques no período. E quatro em cada cinco ofensas a jornalistas ou veículos de comunicação foram feitas por políticos ou ocupantes de cargos públicos, com destaque para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e integrantes do governo.

GRAVIDADE – Segundo a Abert, as estatísticas são alarmantes, sobretudo diante de restrições como distanciamento social, adotadas no contexto da pandemia da Covid-19. Ofensas foram a forma de violência mais recorrente, representando 59 das 150 notificações no período, o que equivale a um aumento de 637,5% em comparação com 2019, quando foram registradas apenas 8 casos.

O relatório também menciona diversos casos de agressões sofridas por profissionais da comunicação, como o ocorrido em agosto de 2020 com jornalista do O Globo que, após questionar o presidente sobre cheques do ex-assessor Fabrício Queiroz à conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro no valor de R$ 89 mil, Bolsonaro afirmou que “minha vontade é eu encher a tua boca de porrada, tá? Seu safado”.

A Justiça determinou, no dia 27 de março, que o presidente Bolsonaro indenizasse a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo, em R$ 20 mil por danos morais. A repórter acionou a Justiça em fevereiro de 2020, após sofrer diversos ataques de cunho sexual por Bolsonaro, que disse que ela “queria dar o furo a qualquer preço”, em referência ao depoimento dado por Hans River na CPI das Fake News. A jornalista fez uma série de reportagens sobre esquema financiado de disparos em massa de notícias falsas contra o então candidato do PT, Fernando Haddad, em 2018.

COBERTURA SUSPENSA – Depois de reincidentes casos de agressão a jornalistas feitas por Bolsonaro, os veículos de imprensa chegaram a suspender a cobertura do presidente na entrada do Palácio do Planalto, onde ele costuma parar para falar com eleitores.

O levantamento também aponta um caso inédito de sequestro de jornalista, ocorrido em outubro. Na ocasião, o repórter Romano dos Anjos, apresentador de afiliada da TV Record em Boa Vista (RR), foi rendido por três homens não identificados fora do horário de trabalho, enquanto jantava com a mulher.

Horas depois, seu veículo apareceu na BR-174 totalmente destruído após ter sido incendiado, e o jornalista só foi encontrado na manhã seguinte, na periferia rural da cidade. O relatório também cita assassinato do repórter Léo Vargas, executado por pistoleiros em Pedro Juan Callabero, na divisa com o Paraguai, em fevereiro de 2020.

ATAQUES – O número de ataques virtuais a jornalistas também seguiu alto em 2020. Foram 7.945 ataques virtuais por dia, ou seja, quase 6 agressões por minuto. As interações pejorativas foram realizadas sobretudo por perfis e sites conservadores nas redes sociais, responsáveis por cerca de 50 milhões de comentários negativos voltados à imprensa no Facebook e no Instagram, volume 29 vezes maior que postagens realizadas por contas mais ligadas à esquerda, que somaram quase 300 mil interações negativas à mídia nacional. A estatística, entretanto, aponta uma queda de quase 9% em comparação com 2019.

De acordo com o relatório, a judicialização do jornalismo segue consolidada em 2020, com 24 decisões judiciais proferidas no período, sendo apenas 8 favoráveis à imprensa e uma parcialmente acatada. Desse total, a maior parte envolve pagamento de indenização a profissionais do jornalismo. Por outro lado, as decisões contrárias envolvem a retirada de reportagens do ar e a proibição de divulgação de matérias jornalísticas.

Petistas e bolsonaristas reagem à carta-manifesto pela democracia assinada por presidenciáveis

Publicado em 2 de abril de 2021 por Tribuna da Internet

Manifesto foi divulgado em meio à crise militar no governo Bolsonaro

Renata Galf
Folha

O manifesto que uniu seis possíveis candidatos à Presidência da República em 2022 provocou reações de parte dos políticos bolsonaristas e petistas nas redes sociais. Divulgado na noite de quarta-feira, dia 31, o “Manifesto pela Consciência Democrática” foi assinado por Ciro Gomes (PDT), Eduardo Leite (PSDB), João Amoêdo (Novo), João Doria (PSDB), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e Luciano Huck (sem partido).

Nas redes, as principais críticas vindas de políticos do PT e da esquerda destacaram a presença de Ciro Gomes em manifesto junto a figuras que declararam apoio a Jair Bolsonaro em 2018. Também a participação de Mandetta, ex-ministro da Saúde de Bolsonaro, em manifesto pela democracia, foi alvo de críticas. A maioria das figuras do partido, entretanto, não se manifestou.

IRONIAS – Do lado bolsonarista, os políticos que fizeram menção direta ao manifesto buscaram ironizar sua importância e o peso político no cenário nacional dos que assinam a carta. O deputado Marco Feliciano (Republicanos-SP) chamou o manifesto de piada e disse: “Sabemos quem é o nosso inimigo. Lula, te esperamos no 2º Turno ano que vem”. O manifesto foi divulgado em meio à crise militar no governo Bolsonaro e no dia do aniversário do golpe militar de 1964. O texto diz que a democracia está ameaçada e que é preciso “defender o Brasil”.

Os seis signatários são também críticos à possibilidade de candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por enxergarem na participação do petista uma repetição da polarização do pleito anterior, com a oposição entre dois políticos que o grupo considera populistas. Por outro lado, muitos questionam a efetividade de uma possível frente ampla em contraposição a Bolsonaro que não conte com Lula.

Entre os petistas, Fernando Haddad, candidato a presidente em 2018, retuitou postagem em que o jornalista Breno Altman afirma que, com o manifesto, “Ciro Gomes conclui sua ruptura com o campo progressista”.  Já o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), chamou o possível candidato do DEM de “golpista, ex-inimigo do SUS e eleitor de Bolsonaro” acompanhado de uma foto na época do impeachment de Dilma em que Mandetta segurava uma placa escrito “Tchau querida”. “Mandetta, golpista, ex-inimigo do SUS e eleitor de Bolsonaro, bomba nas redes ao pedir democracia em carta à Nação.”

CONTESTAÇÃO – O deputado Nilto Tatto (PT-SP) cita reportagem da Folha sobre o manifesto e contesta a expressão “presidenciáveis de oposição a Bolsonaro”. Ele afirma “Mandetta, ex-ministro de Bolsonaro; Doria, que fez a campanha ‘BolsoDoria’; Ciro, isentão que viajou para Paris e Amoêdo, cujo partido é o mais fiel ao executivo nas votações na Câmara”.

Entre os bolsonaristas, o deputado federal Bibo Nunes (PSL-RS), em referência ao manifesto, publicou que “urubus não têm mais galhos para sentar…” e que Bolsonaro será reeleito em 2022.Em postagem de apoio a Bolsonaro em 2022, o deputado Helio Lopes (PSL-RJ) optou por rivalizar com PT: junto de foto do presidente Bolsonaro em que se lê “Posso contar com seu apoio?” seguem as hashtags “BolsonaroAté2026” e “PTNuncaMais”.

Os governadores tucanos João Doria, de São Paulo, e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul —que junto a outros governadores já vinham sendo criticados nas redes bolsonaristas por medidas relacionadas ao combate à pandemia— foram alvo de postagens do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos- RJ), porém sem menção ao manifesto.

OLAVO DE CARVALHO – Já o escritor Olavo de Carvalho tuitou link do programa “Os Pingos nos Is” da Jovem Pan que tratou sobre o manifesto, mas incluiu junto à foto dos seis signatários o pergunta: “Quem são os verdadeiros ditadores do Brasil?”.

Tem se intensificado nas últimas semanas o discurso nas redes bolsonaristas de que medidas de restrição, como toques de recolher e lockdowns, seriam medidas ditatoriais. As mudanças no Ministério da Defesa e nos comandos das Forças Armadas teriam culminado de cobranças do presidente para que elas o apoiassem em medidas contras os governadores.

Políticos envolvidos na elaboração do manifesto ouvidos pela Folha foram cautelosos ao falar de eventual aliança entre os seis signatários, mas trataram o gesto como sinal de que pode haver um diálogo entre eles que caminhe para algum tipo de coligação ou apoio, criando a chamada terceira via.

DIVERGÊNCIAS – Em entrevista à jornalista Vera Magalhães, do jornal O Globo, Ciro disse que há divergências inconciliáveis entre os signatários, mas que há um consenso a favor da democracia. “Trata-se apenas de um gesto, concreto, objetivo, no sentido de que, colocadas de lado nossas divergências, algumas inconciliáveis, temos o consenso possível a favor da democracia, da Constituição e contra um claro surto autoritário de Bolsonaro.” Para a confecção da carta, foi criado um grupo de mensagens que incluiu todos os pré-candidatos.

Ex-juiz da Operação Lava Jato e ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Sergio Moro também foi sondado pelos idealizadores do documento, mas não assinou o texto, sob a justificativa de que as regras da consultoria Alvarez & Marsal, da qual é contratado, impedem manifestações do tipo.

Alguns dos envolvidos, como Mandetta, Huck, Moro e Amoêdo, têm mantido interlocução frequente, em grupos de WhatsApp e encontros virtuais. Eles avaliam a conjuntura e o cenário eleitoral, mais embolados desde a reabilitação de Lula, beneficiado pela decisão que lhe devolveu o direito de concorrer.

DESCONFORTO – De acordo com o texto do Globo, Ciro manifestou desconforto com a presença de Sergio Moro no grupo, por ter dúvidas quanto à presença do ex-juiz e ex-ministro de Bolsonaro no que poderia ser chamado de “polo democrático”.

Em postagem no Twitter, o deputado federal Glauber Braga ironizou a presença de Moro no grupo, dizendo que, caso isso fosse verdade, “o negócio estaria tão amplo que daqui a pouco entra o Mourão”.

1º DE ABRIL – Ao longo da quinta-feira, as redes de diversos parlamentares de oposição foram tomadas por postagens críticas ao governo Bolsonaro fazendo referência a 1º de abril —tido como dia da mentira.

O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, fez menção ao manifesto ironizando os partidos políticos envolvidos e citando a data de 1º de abril: “Claro que Huck, Mandetta, Doria, Eduardo Leite e João Amoêdo estão realmente preocupados com o futuro do Brasil. O caminho é esse: aliança com o PSDB, DEM e Novo”. Na sequência ele defende a união de políticos como Guilherme Boulos (PSOL), Lula (PT), Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede).

Após a divulgação de matérias a respeito da suposta perseguição contra o empresário Beto estabelecido em Jeremoabo, recebi várias mensagens de solidariedade ao perseguido.

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Como consta do título acima, logo após as matérias publicadas no Blog a respeito da autuação do estabelecimento comercial do cidadão Adalberto Villas Boas, recebi várias mensagens solidarizando-se  e apoiando o mesmo, onde muitas delas condena sob todos aspectos a discriminação, prevaricação e abuso de "autoridades" em perseguição política contra quem trabalha honestamente.

Um dos comentários que chamou-me atenção foi " A justiça, para ser boa, começa por casa".

Portanto a Vigilância sanitária de Jeremoabo deveria na data de ontem primeiro penalizar o prefeito e seus secretários por aglomeração, por carreata, por não respeitar o uso de luvas na distribuição do peixe, e pr não exigir a crianças, adultos e idosos que participaram da aglomeração não usarem máscaras.

PARA FINALIZAR PUBLICO UM COMENTÁRIO QUE SELECIONEI JUNTAMENTE COM UMA LEI PÚBLICADA NO DIA 31.03.2021.



Link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2021/Lei/L14132.htm

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