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segunda-feira, agosto 03, 2020

Gilmar Mendes pediu vista de ação sobre prisão domiciliar para Geddel


Gilmar Mendes pediu vista de ação sobre prisão domiciliar para Geddel
Foto: Carlos Moura / SCO / STF
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, pediu vista da ação sobre a concessão de prisão domiciliar ao ex-ministro baiano Geddel Vieira Lima. A pauta deve voltar a ser discutida pela 2ª Turma da Corte no retorno das atividades.

Geddel está em sua casa, em Salvador, desde o último dia 15. Ele foi transferido do presídio durante o Plantão Judiciário após o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, lhe conceder a prisão domiciliar por considerar "risco real de morte reconhecido" em decorrência da pandemia do novo coronavírus (saiba mais aqui).

Antes disso, o relator do processo, ministro Edson Fachin, havia negado o pedido feito pela defesa do baiano. Geddel cumpre prisão preventiva no âmbito do processo do bunker com R$ 51 milhões em espécie, encontrado em Salvador (saiba mais aqui).
Bahia Notícias

Collor pede perdão e diz que pessoas diminuem alcance que bloqueou ativos

por Lucas Arraz

Collor pede perdão e diz que pessoas diminuem alcance que bloqueou ativos
Foto: Divulgação
O senador Fernando Collor (Pros) voltou a pedir desculpas, na manhã desta segunda-feira (3), pelo sequestro de ativos durante a sua passagem pela presidência da República em 1990. Em entrevista ao Isso é Bahia, Collor ainda relatou que as pessoas tendem a diminuir o real alcance atingido pela medida, citando apenas o bloqueio das poupanças. 

“As pessoas diminuem o montante que foi bloqueado ao citar apenas as poupanças. O alcance foi muito maior. Bloqueamos também os depósitos em conta corrente, aplicações e todos os ativos”, disse Collor no programa do Bahia Notícias em parceria com A Tarde FM (103.9). 

“Ao longo desse tempo venho pedindo desculpas pelo extremo desconforto causado pela medida que tirou o sossego de inúmeras famílias brasileiras”, completou o ex-presidente. 

ELEIÇÕES NO SENADO
Collor ainda comentou que não deve ser candidato à presidência do Senado para o próximo biênio. “Meu projeto político é para, em 2022, ser candidato ao Senado novamente pelo estado de Alagoas”, relatou. 

O ex-presidente, no entanto, preferiu não comentar se apoiará ou não a possibilidade de reeleição do atual presidente, Davi Alcolumbre (DEM), que depende de mudanças nas Constituição para ser efetivada (saiba mais aqui). 
Bahia Notícias

Feira: Mulher é desenterrada após ser sepultada em lugar de outra

Segunda, 03 de Agosto de 2020 - 10:40
Feira: Mulher é desenterrada após ser sepultada em lugar de outra
Foto: Divulgação / Sesab
O corpo de uma mulher teve de ser desenterrado para ser novamente sepultado pela família correta. O caso ocorreu neste domingo (2) em Feira de Santana após duas mulheres que morreram vítimas de Covid-19 terem os corpos trocados no Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA). Segundo a TV Subaé, as duas mulheres tinham o mesmo primeiro nome: Maria. A situação só foi descoberta quando a família de umas das vítimas, de nome Maria Luisa Brito Santos, 53 anos, foi até a unidade para fazer a identificação do corpo e percebeu que não era a mesma pessoa.

Devido ao fato, a polícia precisou ser acionada e o corpo de Maria Luisa, que já havia sido enterrado pela outra família, foi desenterrado e devolvido para os parentes. Segundo o hospital, antes o filho de uma das vítimas foi até o hospital, fez o reconhecimento e chamou uma funerária que fez a remoção. A unidade de saúde disse que esse é o procedimento para liberação dos corpos. O Hospital informou que os envolvidos no caso devem ser ouvidos.

OUTROS CASOS
Esse não é o primeiro caso que envolve troca de corpos durante a pandemia no estado. Em junho, dois corpos foram trocados no Hospital Espanhol, e o corpo de uma idosa foi trocado no Hospital da Mulher. Já em julho, duas pessoas vítimas da Covid-19 em Itapetinga, no Médio Sudoeste, tiveram os corpos trocados no Hospital Geral de Vitória da Conquista.

Bahia Notícias

Maia cita ataques a Felipe Neto e promete ‘acelerar’ o projeto contra fake news

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Youtuber Felipe Neto relata ameaças após protesto na Bienal do Rio ...
Felipe Neto afirma que o projeto ainda precisa ser aperfeiçoado
Por G1 — Brasília
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anuncia que a Mesa Diretora “vai acelerar” a análise do projeto sobre fake news já aprovado pelo Senado e que aguarda votação dos deputados. Maia fez a afirmação em uma rede social ao comentar recentes ataques ao youtuber e influenciador digital Felipe Neto.
O parlamentar também convidou Felipe Neto para discutir a proposta em uma reunião e “melhorar” o texto, e o youtuber aceitou o convite.
VIRTUDE DOS FRACOS – “Felipe Neto, a covardia é a virtude dos fracos. Esses ataques só reforçam o caráter daqueles que são incapazes de vencer um debate com argumentos e com respeito. Por tudo que você tem sofrido nesses dias, nós vamos acelerar o projeto de combate às fake news”, disse Rodrigo Maia.
Também em uma rede social, o influenciador disse ao presidente da Câmara que aceita o convite e agradeceu pelo apoio. “Vamos conversar”, disse o youtuber.
Felipe Neto relatou que tem conversado com deputados e senadores sobre o projeto, que, na avaliação do youtuber, “não está bom”.
PISAR NO FREIO – “Mantenho-me firme na posição de que o projeto não está bom e devemos pisar no freio para estabelecer diálogos e estudos sobre o tema”, afirmou no Twitter.
Nos últimos anos, Felipe Neto passou a fazer postagens sobre política nas redes sociais. O influenciador era crítico ao governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Depois que começou a fazer críticas públicas ao presidente Jair Bolsonaro, passou a ser vítima de acusações falsas e ameaças nas redes sociais, como mostrou o Jornal Nacional.
Na última quarta-feira (29), homens foram com um carro de som até a casa do youtuber fazer ataques verbais a ele.
O PROJETO – Aprovada pelos senadores em junho, a proposta sobre fake news, em linhas gerais, prevê: 1) rastreamento de mensagens reencaminhadas em aplicativos de conversa; 2) que provedores de redes sociais tenham sede no Brasil; 3) regras para impulsionamento e propaganda nas redes sociais.
O projeto é alvo de divergências entre parlamentares. Defensores do texto dizem que o objetivo da proposta é combater comportamentos inautênticos e distribuição artificial de conteúdo.
O texto, de acordo com esses congressistas, também visa à adoção de mecanismos e ferramentas de informação sobre conteúdos impulsionados e publicitários disponibilizados para o usuário.
PREOCUPAÇÃO – Senadores contrários ao texto, contudo, demonstram preocupação com a possibilidade de o projeto violar a privacidade e atingir a liberdade de expressão nas redes sociais.
Ainda não há na Câmara uma data estabelecida para a votação do projeto que institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet.
Como o texto tem origem no Senado, se tiver o conteúdo modificado pelos deputados, terá de ser reexaminado pelos senadores.
‘TIRO DE BAZUCA’ – Em um debate com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Felipe Neto disse na última quinta-feira (30) que a proposta sobre fake news precisa ser mais discutida.
Para ele, do jeito que está, a proposta representa uma “certa ameaça” para a liberdade na internet.
“Não pode dar um tiro de bazuca para matar uma formiga”, disse. Na avaliação do youtuber, o projeto está sendo feito por pessoas que, muitas vezes, são vítimas de conteúdo falso e que a reação pode ser “precipitada”. Um tema sensível, afirma Felipe Neto, não pode ser decidido em um ou dois meses. No mesmo debate com Barroso, Felipe Neto defendeu a educação digital como principal forma de combate à disseminação de notícias fraudulentas.

Assessor de Bolsonaro publicava fake news e orquestrava ataques em páginas removidas pelo Facebook


Tercio Tomaz é um dos coordenadores do “Gabinete do Ódio”
Deu no O Globo
Páginas na internet com conteúdo bolsonarista removidas pelo Facebook no último dia 8 tentavam manipular discussões na rede, difundiam fake news e atacavam adversários da família Bolsonaro. O “Fantástico” da TV Globo divulgou neste domingo, dia 2, parte do conteúdo das contas.
Entre os administradores dos perfis está o assessor especial do presidente Jair Bolsonaro, Tércio Tomaz, que trabalha no Palácio do Planalto. Além de uma conta pessoal, o assessor mantinha outras duas, anônimas, chamadas de Bolsonaro News. Tércio é acusado por parlamentares de integrar o gabinete do ódio — grupo suspeito de promover ataques virtuais a desafetos dos Bolsonaro.
ATAQUES – Na página Bolsonaro News, Tércio se dedicou a atacar adversários políticos, principalmente o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. A conta também publicou notícias falsas sobre a pandemia do coronavírus. Na página, o assessor postou um vídeo em que tira de contexto uma entrevista do diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o isolamento social.
No mesmo dia, Bolsonaro compartilhou o vídeo, dizendo que a OMS defendia a reabertura das cidades. No dia seguinte, foi desmentido pelo diretor da OMS. Segundo o “Fantástico”, a página postou fake news sobre o governador e o prefeito de São Paulo: “João Doria e Bruno Covas mandam abrir covas para imprensa fotografar”.
A investigação apontou que a rede de contas falsas era operada por dois assessores ligados ao deputado federal Eduardo Bolsonaro deles é Eduardo Guimarães, alvo da CPI das Fake News, por ter usado um computador da Câmara dos Deputados pra criar a conta de ataques virtuais Bolsofeios.
REDAÇÕES FICTÍCIAS – O outro assessor é Paulo Eduardo Lopes, o Paulo Chuchu. Ex-policial militar, ele trabalhou no gabinete de Eduardo Bolsonaro até junho. Paulo teve seis contas derrubadas. Quatro se passavam por redações jornalísticas, como The Brazilian Post, The Brazilian Post ABC e Notícias São Bernardo do Campo.
Outro assessor que mantinha pelo menos oito páginas inautênticas era Leonardo Rodrigues de Barros. Ele trabalhava para deputada estadual Alana Passos (PSL), aliada da família Bolsonato. O presidente chegou a gravar um vídeo para uma dessas páginas: “Leonardo, parabéns pela página Bolsonéas. Está fazendo um trabalho excepcional, ficou muito feliz. Estamos juntos, tá ok?”, disse Bolsonaro.
Na página Bolsonéas havia mais fake news sobre a pandemia, culpando governadores e dizendo que a cloroquina cura a Covid-19. O medicamento que não teve a eficácia comprovada. E chamava Sergio Moro de “fofoqueiro”, depois que ele pediu demissão.
DESINFORMAÇÃO – Publicações da Bolsonéas eram as mesmas do site Jogo Político, também criado por Leonardo. As contas do Jogo Político no Facebook e no Instagram foram tiradas do ar. Hoje Leonardo tem pelo menos duas páginas ativas no Facebook, onde compartilha o mesmo tipo de conteúdo.
Postagens feitas por Leonardo eram compartilhadas pela noiva, Vanessa Navarro, assessora do deputado estadual Anderson Moraes (PSL). Sete páginas ligadas a Vanessa foram derrubadas. Os nomes eram parecidos, apesar de pertencerem à mesma pessoa — uma prova, segundo o Facebook, do comportamento enganoso.
ELEIÇÕES – O histórico de postagens mostra uma série de fake news nas eleições de 2018. Na campanha, a página Bolsonaro News disse que a candidata Marina Silva defendia a legalização do aborto, o que não era verdade. Contra Fernando Haddad, são várias postagens que misturam críticas e fake news, como a que vincula o petista a um suposto kit gay.
Bolsonaro e os filhos Eduardo e Flávio e Tércio Tomaz não retornaram ao “Fantástico”. A defesa de Paulo Eduardo Lopes afirmou que ele “jamais administrou qualquer página de conteúdo jornalístico”. O advogado de Leonardo Barros disse que “não há qualquer fundamento” nas investigações.
Alana Passos disse que “não responde por aquilo que servidores publicam em suas redes sociais pessoais”. Vanessa Navarro classificou a exclusão da conta como “atentado à liberdade de expressão”. Anderson Moraes afirmou que a derrubada das páginas configura censura prévia.
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG  Tercio Tomaz, um dos coordenadores do Gabinete do Ódio, dissemina ódio e ataques bancado pelo dinheiro público. Começou com uma página nas redes sociais propagando fake news. Logo foi chamado para “assessorar” Carluxo na Câmara do Rio. Foi se integrando ao clã, até chegar a ser um dos responsáveis por cuidar da “imagem de Bolsonaro”. Ocupando um apartamento funcional em Brasília,  o seu salário chega a quase R$ 14 mil por mês. Desde que assumiu o cargo, o assessor já acompanhou o presidente em 15 viagens pelo Brasil.  Em março de 2019, a sua esposa, Bianca Diniz Arnaud, ganhou um cargo no governo e passou a integrar a Coordenação de Saúde do Planalto. O ex-recepcionista de hotel, hoje, tem um papel fundamental no esquema de desinformação presidencial. (Marcelo Copelli)

Após relatório contra opositores, Mendonça diz que não vai admitir “perseguição a grupo de qualquer natureza”

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Órgão oficial produziu dossiê contra 579 servidores federais e estaduais
Leandro Prazeres
O Globo
 O ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, disse neste domingo, dia 2, que não vai admitir “perseguição a grupo de qualquer natureza”. A declaração foi dada durante entrevista à Globo News e em resposta a questionamentos sobre a existência de um relatório de inteligência produzido por uma secretaria do ministério sobre 579 pessoas identificadas como integrantes de movimentos antifascistas. O caso foi revelado por uma reportagem do portal Uol.
Mendonça disse que mandou abrir uma sindicância para apurar o caso. “Dentro da minha administração não admito qualquer perseguição a grupo de qualquer natureza. Isso não é aceitável num estado democrático de direito”, afirmou Mendonça. Segundo a reportagem, a Secretaria de Operações Integradas (Seopi) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) teria produzido um relatório de inteligência sobre as atividades de centenas de pessoas que seriam integrantes de movimentos antifascistsas e contrárias ao presidente Jair Bolsonaro.
NEM SIM, NEM NÃO – Ao responder sobre o caso, Mendonça disse que não poderia negar e nem confirmar a existência do relatório, mas disse que o órgão não está fazendo perseguição política contra pessoas ou grupos específicos.
Ele disse, no entanto, que o simples fato de um movimento se autointitular como “antifascista” não o daria imunidade contra investigações ou ações de inteligência. “A questão não é ser antifascista ou não. Não é um rótulo que vai dizer o conteúdo de um eventual grupo que se manifesta pelo antifascismo […] Não estou nem qualificando e nem desqualificando. Precisamos de dados objetivos para que se produza um determinado”, afirmou.
Mendonça disse que pediu a participação de integrantes da Controladoria Geral da União (CGU) e da Advocacia Geral da União (AGU) na sindicância aberta para apurar a natureza do suposto relatório. Ele disse que se for identificada qualquer atividade “persecutória”, os responsáveis deverão ser demitidos.
APURAÇÕES – “Se for verificado que há qualquer atuação persecutória e ilegítima, essa pessoa não tem condições de continuar a trabalhar comigo […] Agora, precisa ter serenidade e fazer as apurações devidas. Qualquer indicativo de uma atuação persecutória a grupo A, B ou C que restrinja uma manifestação, por exemplo, não é aceitável dentro da democracia”, afirmou o ministro.
Durante a entrevista, André Mendonça também defendeu a operação Lava-Jato, que se tornou alvo de críticas tanto de partidos de oposição quanto do próprio Procurador Geral da República, Augusto Aras. Nas últimas semanas, Aras manifestou contrariedade em relação ao modelo de força-tarefa adotado pela Lava-Jato e questionou o volume de informações colhido por procuradores de Curitiba, principal braço da operação no país.
André Mendonça disse que erros ou “equívocos” cometidos pela operação Lava-Jato podem ser corrigidos, mas defendeu a investigação. “Temos que avaliar a operação Lava-Jato como uma conquista para o nosso país […]. Se há erros, se equívocos foram cometidos, que sejam corrigidos. Mas não podemos desqualificar as conquistas e as descobertas que foram feitas a partir da operação Lava-Jato”, disse o ministro.

Augusto Aras está blefando ou vai anular todas as condenações feitas pela Lava Jato

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Aras endurece medidas contra bolsonaristas e tenta conter ...
Augusto Aras alega ter provas, mas ainda não exibiu nenhuma…
Jorge Béja
As declarações do Procurador-Geral da República Augusto Aras, tais como “a força tarefa da lava jato é uma caixa de segredos”, “50 mil documentos invisíveis à Corregedoria são 50 mil documentos sob opacidade”, “caberá a eles apurar a verdade, a extensão, a profundidade e os autores e coautores e os partícipes de tudo que declarei”, “porque me acostumei a falar com provas, e tenho provas, e essas provas já estão depositadas perante os órgãos competentes”, “é hora de corrigir os rumos para que o lavajatismo não perdure”…
São mais do que declarações. São acusações, pesadas e comprometedoras, contra a força-tarefa da Lava Jato. Quem fala em “opacidade”, em “autores e coautores e partícipes”, quem fala em “provas”, em “correção de rumos”… não está se referindo a heróis, a atos heróicos, virtuosos. Nem a respeito do que é justo, bom, valioso e legal.
ANULAR AS AÇÕES – Quem fala assim, se refere a coisas ruins, a tudo que não presta.  Não presta e que pode levar à anulação das ações penais derivadas da referida operação, que teve Curitiba como o epicentro. Se não de todas, de muitas.  Aras está com raiva. Seu semblante é de briga. Não sorri. Tom de voz agressivo e desafiador. Testa sempre franzida. Dedo em riste (digitus erexit).
Caso não esteja com razão, perderá. E nunca mais vai se levantar. Perderá, será processado, punido e terá um triste fim de carreira.  Mas se estiver com razão, no final poderá dizer autoexaltações tais como: “Vim, vi e venci”. “Venci o bom e justo combate”.  “Comigo, como Procurador-Geral da República, a verdade veio à tona e a Justiça foi feita”.
LAVAJATISMO – A referência de Aras à Lava Jato como “lavajatismo”, é qualificação pejorativa. É desqualificação. É depreciar, rebaixar e menosprezar tudo o que a Polícia, o Ministério Público e a Justiça de todas as instâncias, no âmbito federal, fizeram e decidiram ao longo dos anos.
Aras diz ter provas, pois “me acostumei falar com provas e tenho provas”. Certamente que são provas para derrubar a Lava Jato, seus processos e condenações. Para exaltá-la é que não são. E a derrubada da Lava Jato leva de roldão a desconstituição, a anulação e o desfazimento das ações penais, mesmo as já concluídas, que dela (da Lava Jato) derivaram e que dela derivam, para as que ainda estão em curso.
Ou seja, investigações, inquéritos e ações penais que tiveram início, meio e fim (ou ainda em tramitação), com base nas investigações e provas que o “lavajatismo” obteve, e Aras, agora, coloca sob suspeição.
SEM VALIDADE – E se tanto acontecer e Aras comprovar o que disse, tudo cai. Tudo perde a validade. E todos os condenados voltam a ser inocentes, até prova em contrário. E os presos serão soltos. Até mesmo as quantias recuperadas serão restituídas. Ou permanecerão depositadas à disposição da Justiça. Será uma “tsunami” na história da investigação político-policial-judicial do Brasil. Será vergonhoso. Será catastrófico, para a Lava Jato. Os erros judiciários no nosso país não são poucos. O mais famoso deles é o chamado “Caso dos Irmãos Naves”.
Tudo vai depender das provas que Augusto Aras diz tê-las. Se forem provas robustas e que representem nulidades processuais insanáveis, provas forjadas, conluios e outras de grande peso, caberá, para as ações penais findas, o recurso da Revisão, previsto no artigo 621 do Código de Processo Penal. Isto é:
  1. a) quando a condenação se fundou em depoimento, exames ou documentos comprovadamente falsos;
  2. b) quando a condenação decorreu contra texto expresso da lei penal ou à evidência dos autos:
  3. c) quando, após a condenação, forem descobertas novas provas de inocência do condenado.
A QUALQUER TEMPO – São as hipóteses que no Código de Processo Penal autorizam o recurso da Revisão. E mais: recurso de Revisão pode ser requerido a qualquer tempo, mesmo após o cumprimento da pena e até mesmo pelo cônjuge, ascendente, descendente ou irmão do condenado que já tenha morrido.
Mesmo que o Código de Processo Penal não inclua o Ministério Público como parte legítima, ao lado do vitimado pelo erro judiciário e de seus parentes, para iniciar o recurso de Revisão, a própria Procuradoria-Geral da República detém implicitamente esta legitimidade. Sim, porque quem é parte legítima para acusar e pedir a condenação é, também, parte legítima para reconhecer o erro que cometeu e pedir a anulação do processo a que deu origem.
Além disso, sendo o Ministério Público parte legítima para impetrar Habeas Corpus, por que não será, então, parte legítima para pedir a correção-reparação de erro que a própria instituição cometeu?. E os advogados dos condenados e acusados não vão cruzar os braços em defesa de sua clientela. Porém, vai ser preciso, primeiro, que Augusto Aras traga as provas. Afinal “me acostumei a falar com provas e tenho as provas”.

Fotos da campanha vamos logo chegar nos duzentos casos do COVID-19 em Jeremoabo




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Fotos Reprodução das redes sociais

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