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segunda-feira, fevereiro 03, 2020

Aliança recorre a parcerias com igrejas evangélicas e cartórios para tentar sair do papel


Charge do Myrria (Portal ACritica)
Anna Virginia Balloussier
Catia Seabra
Nicola Pamplona
Folha
Como reunir a tempo da corrida municipal de outubro quase meio milhão de assinaturas necessárias para a criação do novo partido do presidente Jair Bolsonaro? Recorrer a parcerias com igrejas evangélicas e cartórios estão entre as estratégias da Aliança pelo Brasil.
Mas questionamentos judiciais e mesmo falta de organização interna, como pastores que se dispuseram a mobilizar suas congregações mas ainda não foram procurados por ninguém, podem atrapalhar o que seus dirigentes definem como corrida contra o tempo.
VALIDAÇÃO – O próprio Bolsonaro já admitiu que talvez não seja possível validar o quórum mínimo de filiados até 4 de abril, prazo legal para disputar as eleições. Não que jogar a toalha seja opção. “Vocês viram um grande ônibus estacionado ali, escrito Aliança pelo Brasil? Tá  meio escuro, mas tenho certeza que você viu”, diz o reverendo Emerson Patriota na paranaense Igreja Presbiteriana Central de Londrina.
“Este futuro partido, estamos profetizando aí, precisa de algo que se chama apoiamento”, continua o pastor, que logo “desafiará” fiéis a dar uma das 492 mil assinaturas que a Justiça Eleitoral exige para parir a sigla. O veículo traz fotos de Bolsonaro e do deputado Filipe Barros (PSL-PR), discípulo da igreja. E é vapt-vupt, garante Patriota: “Temos aqui o pessoal do cartório para facilitar todo esse processo, […] eles já estão aqui para nos abençoar”.
INVESTIGAÇÃO – O Ministério Público pediu na semana passada que o Tribunal de Contas da União investigue se há engajamento de tabeliães, que prestam um serviço público, na causa. O subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado vê potencial irregularidade no amparo a um partido “que, como se sabe, vem sendo organizado pelo mandatário maior da nação, donde se exigiria maior comprometimento com a moralidade e impessoalidade”.
Furtado destaca o estatuto do CNB (Colégio Notarial do Brasil), entidade que representa tabeliães: lá consta ser proibido apoiar, “ativa ou passivamente, quaisquer manifestações de caráter político”.
SUSPEITA – O CNB rebate: a Corregedoria Nacional de Justiça já afirmou não haver elementos suficientes para apontar uma “atuação concertada de apoiar institucionalmente” a Aliança. Qualquer suspeita de favorecimento “deve ser apurada individualmente”.
Filipe Barros aponta “cristofobia” em quem critica a articulação, até porque “cristão que se preze não pode ser esquerdista”. O evento em Londrina “foi ótimo, centenas de fichas assinadas”, disse.
USO DE IGREJAS – À Folha o deputado afirmou que vem recomendando a colegas: corram vocês também atrás de igrejas. Ele próprio entrou em contato com pastores, vários deles receosos em trazer a campanha pró-Aliança aos templos. “Muitos precisam de orientação até jurídica, para tranquilizá-los.”
Barros diz ter conversado com três advogados para assegurar que, “juridicamente falando, não houve impedimento algum” no ato da Igreja Central, “o primeiro de muitos que faremos em outras denominações”.
O advogado Luiz Eduardo Peccinin, autor do livro “Discurso Religioso na Política Brasileira”, concorda. Ele não vê vedação a ações do gênero, “especialmente se não tiver qualquer coação à colheita de assinaturas”. O que a legislação barra é a “propaganda eleitoral em templos e o financiamento de candidatos por entidades religiosas”.
JUDICIALIZAÇÃO – Há quem veja margem para a judicialização do tema. No mesmo ofício em que questiona se há cartórios engajados na gênese da Aliança, o procurador diz que a ajuda dada pelas igrejas pode ser caracterizada como doação eleitoral ilegal, pois “está fornecendo mão de obra (mensurável em termos econômicos) e estrutura física dos templos em prol de uma determinada agremiação política”.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) diz que “não se manifesta sobre questão hipotética ou concreta que pode vir a ser examinada pela corte”. O bispo e ex-deputado Robson Rodovalho, líder da Sara Nossa Terra, quer mais é mobilizar sua rede de mais de 1 milhão de fiéis.
UNANIMIDADE – Só não foi procurado ainda. Muitas congregações, como a dele, colocaram-se de prontidão para alavancar a Aliança, mas ninguém as contatou até agora. Apoio no segmento Bolsonaro tem. O que falta é unanimidade sobre a melhor forma de amparar a nova legenda.
Na última terça-feira, dia 28, o advogado Alexandre Cavallazzi enviou uma interpelação extrajudicial à Igreja Presbiteriana do Brasil, que frequenta em Santa Catarina. Ele diz à Folha que assim o fez por achar que uma igreja “não é local adequado” para fins políticos.
“Quando um pastor desafia, o pessoal deixa de raciocinar. Não acho correto usar a autoridade que tem sobre fiéis para assinar um documento de tamanha importância.” Em nota, a igreja disse que não é apolítica, mas “é apartidária e em nenhum momento apresentou apoio a qualquer partido”.
ENTRAVES – Movimentar a rede de aliados é preciso, mas entraves burocráticos preocupam a Aliança. Sua tesoureira nacional, a advogada Karina Kufa, afirma que eles estão dentro da meta de assinaturas, mas reconhece não ter 100% de certeza de que elas estarão validadas a tempo das eleições de 2020 “devido à burocracia na Justiça Eleitoral”.
Na tentativa de inibir fraude, recente resolução do TSE impõe rigoroso rito para novos partidos. A ficha para cadastro tem que apresentar a assinatura do futuro filiado e de uma testemunha. Qualquer falha pode invalidar o registro.
Também é checado se o apoiador está associado a outro partido. Se sim, seu endosso será invalidado. O problema: muitos bolsonaristas estão cadastrados no PSL, pelo qual o presidente chegou ao Planalto. Eles devem ir pessoalmente à Justiça Eleitoral apresentar o formulário de desfiliação.
“IDIOTA” – Na internet, Kufa chamou de idiota a exigência de desligamento. “Mais uma dificuldade posta para criar partidos.” Já há conversas com partidos existentes que podem acolher políticos bolsonaristas caso a Aliança não se viabilize para o pleito, diz o líder da bancada do PSL na Assembleia Legislativa do Rio, Dr. Serginho. “Vou para o partido que Bolsonaro indicar.”
Na manhã deste sábado, dia 1, no Rio, a Aliança pelo Brasil realizou evento de coleta de assinaturas. Sob forte calor, centenas de pessoas estiveram no Campo de Santana, no Centro da cidade, para apoiar a criação do partido do presidente.
SÓ NO PAPEL – Protagonista de um vídeo convocando eleitores para o evento, o senador Flávio Bolsonaro apareceu apenas na forma de um cartaz, que atraiu fila de apoiadores (quase todos vestidos de amarelo) para fotos ao lado das figuras políticas ali representadas. Disputou a atenção com o deputado federal Hélio Lopes, sempre cercado por uma pequena multidão em busca de selfies ou um recado por live.
O prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), fez uma rápida aparição logo no início da manhã. Às vésperas da eleição municipal, ele tem se aproximado de Bolsonaro em busca de apoio para se reeleger.
OPORTUNISTAS – Nos discursos, houve críticas ao Congresso, chamado de “inimigo do país”, segundo o deputado federal Daniel Silveira. Já políticos do PSL foram chamado de “oportunistas e traidores”, segundo a maior parte dos oradores. Assim como imprensa, tratada como “lixo”, nas palavras do deputado estadual Márcio Gualberto (PSL-RJ).
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É vergonhosa e inadmissível o uso de fé alheia para fins políticos. Seja o partido que for. Tentar conduzir por meio de discursos, desafios e promessas, sobretudo ao se tratar de pessoas que confiam em seus líderes religiosos, é de uma pequenez irreparável. Testemunhar o discurso do pastor ao dizer que está “profetizando” a necessidade de apoiamento, a convocação de integrantes de cartórios e para finalizar, ver o deputado dizer que “cristão que se preze não é esquerdista”, como se dono da verdade fosse, é o retrato da política baixa e às avessas que norteia o País. (Marcelo Copelli)

Semana inicia com servidores lamentado

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A sorte de Jeremoabo é que tempestades não duram para sempre...

Quando abro o Facebook nesse início de semana deparo-me com uma lamentação dos servidores da  Prefeitura Municipal de Jeremoabo por não haver recebido o seu sagrado salário a partir do mês de dezembro.
 O  outro assunto diz respeito a uma frase de esperança que postei há dois anos atrás porém que ainda está em pleno vigor.

Na expectativa de dias melhores vamos falar um pouco de mudanças.

Extremo na Política


A nossa forma de ver a política beira a insanidade, em função de uma visão sectária imposta por alguns indivíduos que se envolvem apaixonadamente ou de modo extremo na política.
 Neste particular temos que procurar  avaliar nossa realidade  não com viés partidário, e sim, através de uma visão futurista de um modelo de gestão política: menos sectária, menos excludente, menos parcial. 
Temos que  rechaçar esses modelos arcaicos e obsoletos de fazer política, que favorecem sobre maneira, aos políticos carreiristas, que por disporem de capital exacerbado, e outros mandatos eletivos; acabam na verdade, atropelando os candidatos, honestos, probos, sem mácula que poderiam ocupar seus lugar.
Os políticos carreiristas tentam de forma incisiva, trabalhar aquela velha máxima, quanto pior melhor;  introjetando nas cabeças das pessoas,  que todos os políticos são iguais, que todos são desonestos, ladrões, corruptos  e por ai vai. Sabemos que esse não é o caminho em todos os partidos tem pessoas honestas e desonestas cabe a nós como eleitores separarmos o joio do trigo.
Paulo Cezar - Blogueiro




domingo, fevereiro 02, 2020

NEPOTISMO É CRIME EM DETRIMENTO DOS MAIS POBRES!

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Foto Reprodução do Google



Por: Marcelo do Sindicato



O nepotismo ocorre quando um agente público usa de sua posição de poder para nomear, contratar ou favorecer um ou mais parentes. O nepotismo é vedado, principalmente pela constituição Federal no seu art. 37, pois contrária os princípios da impessoalidade, moralidade e igualdade. Algumas legislações, de forma esparsas, como a lei n• 8.112, de 1990 também tratam do assunto, assim como a súmula n• 13, do Supremo Tribunal Federal .

No âmbito do poder executivo Federal, o assunto foi regulamentado pelo decreto n• 7.203, de junho de 2010.
Infelizmente o atual gestor de Jeremoabo está acima de todos os princípios constitucionais, e a prova disso está no favorecimento de seus parentes, bem como de alguns secretários que pregam a moralidade e decência na coisa pública, mas mesmo assim rechearam a prefeitura de familiares em um ato total e absurdo de desrespeito, além de criminoso e agressivo a toda a população, sem que haja uma posição enérgica por parte dos tribunais de justiça.
O pior, é que os vereadores que integram a atual bancada de situação enganaram a nossa população quando afirmaram categoricamente nos palanques das eleições suplementares de 2018, que - se caso o atual prefeito fosse eleito, e no decorrer de seu mandato errasse, os mesmo denunciariam sem piedade em cumprimento da função que lhes confere os seus mandatos, e o atual gestor já errou como nunca antes, e os ditos senhores, que se dizem representantes do povo nunca se quer fizeram uma reclamação na tribuna, imagine uma denúncia aos órgãos competentes em defesa da vítima-que é o nosso (povo).

Mota da redação deste Blog.

Combate ao nepotismo motiva recomendação


O Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por ação da promotora de Justiça Maria Aparecida Siebra, expediu recomendação visando ao combate ao nepotismo no município de Bom Conselho, localizado a 278 quilômetros do Recife. Os ocupantes de cargos comissionados ou funções de confiança, que sejam cônjuges, parentes consanguíneos ou afins, até terceiro grau, do prefeito, vice-prefeito, vereadores, secretários municipais ou de qualquer agente público que possua cargos de chefia, direção ou assessoramento nos Poderes Executivo ou Legislativo municipais, devem ser imediatamente exonerados.
De acordo com a promotora, a recomendação foi expedida após a chegada de diversas denúncias que apontavam a contratação de parentes da prefeita, vice-prefeita e secretários. Além de exonerar os parentes lotados nos cargos em comissão e função de confiança, a Prefeitura também deverá se abster de contratar, celebrar, manter, aditar ou prorrogar contrato de prestação de serviço com empresas que venham a contratar empregado que seja cônjuge, companheiros ou parente consanguíneo de agentes públicos investidos nas atribuições de chefia, direção e assessoramento, no âmbito dos dois Poderes
Paulo Cezar - Blogueiro

Puxa saco - essa foi a melhor definição já encontrada por nós.

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Foto Reprodução do Google



FORMIGA E PUXA-SACO TEM QUALQUER LUGAR.

Puxa-saco é o bajulador, adulador, indivíduo de mau caráter que enaltece gregos e troianos, vagabundos de pouca, média ou grande projeção que aceitam esse tipo de admiração sabidamente interesseiro. O puxa-saco parece um cão sem dono.  Corre atrás de qualquer um que lhe dê a mínima atenção a troco de um voto ou simplesmente para tê-lo por perto para fazer número. Coisa raríssima é um puxa-saco inteligente e capaz. Normalmente esse tipo de pessoa se sujeita a essa condição subserviente, porque lhe falta amor próprio, dignidade e capacidade para estar em qualquer posição pelos próprios méritos. Estou escrevendo e vendo perfilar a cara de bobo e de boba, de cada uma dessas pessoas que nunca foram nada em lugar nenhum e agora porque tiram foto com alguma autoridade ou tem um emprego em algum orgão Publico por apadrinhamento acham que são o máximo.
Convido você, amigo ou amiga leitor (a) lembrar ou melhor, não esquecer dessas caras... Não deixe de fazer um ou uma puxa-saco saber da própria condição de insignificante chamando-o de puxa-saco.
Se não dá para exterminá-las, como se faz com as formigas daninhas, não as perca de vista enquanto elas sobem. Breve você e eu as veremos caindo.
Alexandre Luna - Colunista
do Blog Acentelha

BLOG ACENTELHA MORENO/PE : ELOGIO A ESTUPIDEZ

BLOG ACENTELHA MORENO/PE : ELOGIO A ESTUPIDEZ: Um dos paradoxos dolorosos do nosso tempo reside no fato de serem os estúpidos os que têm a certeza, enquanto os que possuem imaginaçã...

Para alguns sem caráter que usam a internet para extrapolar sues instintos bestiais essa foi a resposta que encontrei.

O ego exagerado: a necessidade de autoafirmação…


A necessidade de autoafirmação patológica anda por um caminho destrutivo. É aquele que não desenvolve as nossas potencialidades. Mas degenera a psique, podendo provocar distúrbios, ou seja, uma deficiência psicológica com repercussão na área emocional e interpessoal.
A autoafirmação destrutiva se configura como uma enorme carência afetiva, que alguns sujeitos têm, de estar em evidência para ter suas qualidades reforçadas a todo o momento, escondendo a falta de amor-próprio. Isso significa a substituição instantânea do pensamento pela ação, onde não se consegue dominar o caráter impulsivo, gerando a incapacidade de raciocinar.
Essas pessoas tornaram-se incapazes de dizer não aos apelos extasiantes e as falsas expectativas sociais. Além disso, a autoafirmação transforma-se em uma manifestação neurótica de se destacar diante dos outros, para ser respeitado, aprovado e enaltecido.
Os adultos que buscam essa autoafirmação, talvez, viveram experiências traumáticas, nas quais sentiram-se desprezados, excluídos ou submetidos às situações inferiores. Muitos não conseguiram superar os conflitos internos dos impulsos instintivos entre as instâncias psíquicas ou não superaram os conflitos edipianos.
Com o avanço ao acesso à internet e das redes sociais, abriu-se um ciberespaço para autoafirmação através de fotos, selfies e check-ins. Um frenesi que expõe a nossa fragilidade egoica, por uma procura delirante de aprovação dos internautas.
É muito comum ver pessoas querendo se autoafirmar o tempo todo: “eu tenho o melhor carro”, “eu sou empreendedor”, “eu sou doutor”, “eu tenho amigos importantes”, “eu apareço nas colunas sociais”, “eu sou uma pessoa religiosa”, “eu sou o cara”, “eu sou uma mulher linda”. Assim, tem gente que leva a vida, enganando o seu próprio eu.
O ego exagerado é uma demonstração de como funciona o mecanismo de compensação desse tipo de personalidade, que tem uma visão alienada do mundo, com o objetivo de agradar a si mesmo e aos outros. É um recurso que o inconsciente desses indivíduos utiliza para compensar o seu medo de perder espaço na vida pessoal e social. Aliás, espaço que nem eles mesmos sabem qual é.
Por outro lado, a sociedade de consumo vende a ideia de que apenas os mais “brilhantes” podem alcançar o “topo do sucesso”, aumentando em doses estonteantes o tamanho do ego. Essa busca venal de autoafirmação produz angústia, como resposta a um perigo real ou imaginário, sendo resultado de um fluxo incontrolável de excitações de origem interna ou externa.
É por isso, que tais pessoas são rotuladas de narcisistas, mas na verdade são mal-entendidas, prejudicando as suas vidas em todos os sentidos. Expondo uma fraqueza extrema diante de situações simples ou difíceis, que não exigem autoafirmação.
Portanto, abusar dos mecanismos de compensação constitui a negação de conhecer a si mesmo. A psicoterapia pode ajudar a reverter esse processo de autoafirmação destrutiva, caminhado em direção do equilíbrio intelectual, emocional e espiritual, como “tripé” para conquistar autoestima e autoconfiança.
Jackson César Buonocore é sociólogo e psicanalista

Veja como foi a manhã da festa de Iemanjá deste ano


Veja como foi a manhã da festa de Iemanjá deste ano
Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias
Odoyá! O bairro do Rio Vermelho recebe neste domingo, 2 de fevereiro, o desfile azul e branco em homenagem a Iemanjá. Este é o primeiro ano da festa oficialmente como Patrimônio Cultural de Salvador e o Bahia Notícias acompanhou a manhã do cortejo. Confira alguns regitros:


A festa conta com uma multidão de baianos e turistas, além de muita música, dança, gastronomia, manifestações políticas e de fé na Rainha das Águas.  

STF marca data de julgamento de Jonga Bacelar por peculato; relembre o caso


por Lucas Arraz
STF marca data de julgamento de Jonga Bacelar por peculato; relembre o caso
Foto: Reprodução / Câmara Federal
O Supremo Tribunal Federal marcou para o próximo dia 11 de fevereiro a data do julgamento do deputado federal baiano João Carlos Paolilo Bacelar Filho (PL), o Jonga Bacelar, por supostamente usar dinheiro da Câmara Federal, em Brasília, para pagar o salário de uma empregada doméstica e de uma sócia que residiam em Salvador. O relator é o ministro Alexandre de Moraes. 

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou Jonga pelo crime de peculato.

Segundo a PGR, a denúncia apresenta provas que mostram que, desde o primeiro mandato de Bacelar, em 2007, o deputado federal usava recursos públicos para pagar os salários da empregada doméstica Maria do Carmo Nascimento e da secretária Norma Suely Ventura, que trabalhavam, respectivamente, na casa e na empresa da família Bacelar em Salvador. O documento destaca que as duas jamais exerceram o cargo de secretária parlamentar. Maria do Carmo, por exemplo, trabalha para a família Bacelar há mais de 15 anos.

Em relação à Norma Suely Ventura da Silva, a denúncia da PGR destaca que, embora tenha sido nomeada para a função de secretária parlamentar, ela trabalhava na empresa Embratec, uma construtora administrada por João Carlos Filho. 

O julgamento foi adiado para o dia 11 de fevereiro após a defesa do deputado pleitear o adiamento. Os advogados do caso tinham outras sustentações orais previamente designadas para os dias 17 e 19 de dezembro, perante o Tribunal de Justiça de Roraima.   

OUTRAS INVESTIGAÇÕES
Não só de investigações de peculato vive a ficha do deputado João Carlos Bacelar. O baiano é Investigado em seis inquéritos por crimes como falsidade ideológica, corrupção, lavagem de dinheiro, violação de sigilo funcional e crimes eleitorais. 

De acordo com o Congresso em Foco, delatores da Odebrecht na Lava Jato afirmam que o deputado recebeu R$ 200 mil da empreiteira, como doação oficial, para atender a interesses do grupo em uma medida provisória no Congresso. Em 2006, segundo a delação, foram repassados outros R$ 50 mil. A empreiteira alega que Bacelar pediu dinheiro nas eleições de 2006, 2010 e 2014.

ENTÃO VENHA
Outro gasto de dinheiro público chama a atenção na história de Bacelar. Durante o recesso das atividades de deputado, em janeiro de 2018 e 2019, Jonga gastou mais de R$ 3 mil para abastecer embarcações marítimas no Posto da Bahia Marina, um dos principais atracadouros privados da capital baiana (veja aqui e aqui). À época, Bacelar declarou que o uso da verba pública serviu para ele visitar suas bases eleitorais. 

Bahia Notícias

Jurista diz que Pec de Bolsonaro é uma bomba para o servidor, principalmente o do magistério!

" Para certos momentos, melhor seria sermos: cegos, surdos e mudos."

A imagem pode conter: texto
Nota da redação deste Blog - Prezado José Mário, para completar a perfeição desse seu artigo, acrescentarei mais dois ítens;

Primeiro:
Resultado de imagem para nunca discuta com um imbecil

Foto Reprodução do Google

Segundo:



MEUARTIGO.BRASILESCOLA.UOL.COM.BR
Alguns conceitos a respeito da Ignorância, dito pelos homens mais…



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