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domingo, novembro 03, 2019

Hashtag pedindo impeachment para Bolsonaro amanhece em primeiro nos TTs | Revista Fórum

O tuitaço é uma reação à confissão de Bolsonaro de que pegou a gravação das ligações da portaria do Condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro, onde tem uma casa, para que não fossem adulteradas

PGR de Bolsonaro, o novo grande escândalo

ASSISTA HOJE (3/11/19) AO MEIO-DIA --- PGR de Bolsonaro, o novo grande escândalo --- O Blog da Cidadania revela que o Procurador Geral da República, Augusto Aras, vai protagonizar o novo grande escândalo político no país. Há prevaricação de Aras a favor de Bolsonaro. Práticas do PGR no caso Marielle estão deixando rastros.

Brandão Santana está em Hong Kong International Airport 香港國際機場.

Hong Kong
Missão China - Ano II. Aqui estamos, após 4 dias de viagem e quase 30 horas de voo! #brandaosantanasemfronteiras #advocaciadesucesso #hongkong

Collor diz que Bolsonaro vai cair como ele caiu

''Governo sem base sólida não dura'', diz ex-presidente Fernando Collor de Mello, que sofreu impeachment em 1991, em entrevista neste domingo
BLOGDACIDADANIA.COM.BR
''Governo sem base sólida não dura'', diz ex-presidente Fernando Collor de Mello, que sofreu impeachment em 1991, em entrevista neste domingo

Piada do Ano! Projeto de Toffoli suspendendo prescrição não vale para réus da Lava-Jato


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Charge do Oliveira (Humor Político)
Carolina BrígidoO Globo
Na última segunda-feira, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, enviou uma proposta ao Congresso Nacional que interromperia o prazo de prescrição de processos com recursos pendentes de julgamento em tribunais superiores. À primeira vista, a ideia pareceria uma forma de compensar o fim das prisões de condenados em segunda instância, uma decisão rascunhada pela Corte para esta semana. Sem possibilidade de prescrição nos tribunais superiores, diminuiria a chance de impunidade, mesmo banida a regra da segunda instância.
No entanto, a proposta de Toffoli não afetará processos já tramitando na Justiça — inclusive os da Lava-Jato , que já teve 159 réus condenados na primeira instância.
BELA JOGADA – Toffoli propôs ao Congresso uma mudança no artigo 116 do Código Penal, que trata das regras de prescrição. A ideia é impedir a prescrição de crimes enquanto não forem julgados recursos especiais ou extraordinários. Esses são os nomes das apelações que os réus têm direito de apresentar ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao STF. A prescrição ocorre quando um réu não pode mais ser punido, porque já se passou muito tempo do fato investigado.
O ofício foi enviado aos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), no meio do julgamento da segunda instância. Segundo o ofício, “com a alteração legislativa sugerida, evitar-se-á eventual extinção da punibilidade por prescrição no âmbito dos tribunais superiores”.
DIZ A LEI – Regras incluídas no Código Penal, porém, não podem retroagir. Em linguagem jurídica, o réu não pode ser prejudicado por uma nova norma de direito material penal. Portanto, se virar lei, a mudança proposta por Toffoli não valerá para processos em tramitação, mas apenas para fatos ocorridos depois de editada a nova norma.
O STF retomará na quinta-feira o julgamento sobre execução provisória de pena. Até agora, quatro ministros votaram a favor de autorizar a prisão após condenação em segunda instância. Outros três defenderam que um réu só pode ser preso depois do trânsito em julgado — ou seja, quando forem analisados todos os recursos de direito da defesa. A tendência é que fiquem cinco votos de cada lado, e Toffoli desempate.
JULGADO NO STJ – No tribunal, ministros apostam que o presidente levará ao plenário uma proposta intermediária, com a possibilidade de prisão depois de analisado recurso pelo STJ — o meio do caminho entre a segunda instância e o trânsito em julgado. O resultado final dependerá das discussões entre os ministros que antecederão a proclamação do placar, com pouca chance de sobreviver a regra atual da segunda instância.
O ofício de Toffoli foi lido como uma compensação ao voto que ele pretende dar na quinta-feira. Nos bastidores, ministros apostam que, se não houver adeptos suficientes para a tese do STJ, o presidente da Corte migrará para o time do trânsito em julgado.
A proposta de Toffoli ao Congresso é uma espécie de política de redução de danos penais. O principal argumento de quem defende as prisões em segunda instância é o desejo de evitar a prescrição de crimes.
BLINDAGEM TOTAL – Na prática, como a eventual nova regra não vai retroagir, os atuais réus estariam duplamente beneficiados: se livrariam das prisões em segunda instância e continuam sujeitos às prescrições nos tribunais superiores. Entre juízes e membros do Ministério Público, existe a ideia de que, de um modo geral, os advogados abusam do direito de recorrer apostando na possibilidade de prescrição.
Dois juízes que atuam no STF ouvidos pelo Globo em caráter reservado explicaram que a nova regra sobre prescrição não pode retroagir, por estar inserida no Código Penal. Um ministro da Corte confirma essa interpretação.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Os ministros “garantistas” querem praticar um duplo crime perfeito: 1) evitar a prisão em segunda instância para réus de corrupção, lavagem de dinheiro e improbidade administrativa, tipo Dirceu, Lula, Cunha etc.; 2) prolongar ao máximo os processos até atingirem prazo de prescrição, que cai pela metade após os réus completarem 70 anos, como aconteceu recentemente com Jader Barbalho, que é uma espécie de garoto-propaganda da corrupção brasileira. Em tradução simultânea, é a lama, é a lama, como diria Tom Jobim (C.N.)

Witzel pede investigação à Polícia Civil sobre origem de vídeo que o acusa de perseguir Bolsonaro


Bolsonaro acusa Witzel de “manipular” investigação
Aline Macedo
O Globo
O governador do Rio Wilson Witzel (PSC) pediu para a Polícia Civil investigar a origem de um vídeo, que circula em redes sociais, no qual o governador é acusado de perseguir o presidente Jair Bolsonaro. A informação foi publicada pelo jornal “Folha de São Paulo”, e confirmada pelo O Globo com o Palácio Guanabara. O inquérito já foi aberto e corre em sigilo.
A montagem apócrifa, que circula também no WhatsApp, foi feita a partir de cenas de um filme da franquia “Velozes e Furiosos”. Uma dublagem diferente do áudio original apresenta um diálogo em que os personagens afirmam que a equipe de Witzel estaria tentando espalhar conteúdos contrários ao presidente.
“MANIPULAÇÃO” – Neste sábado, dia 2, após deixar o Palácio do Alvorada para buscar uma motocicleta em Brasília, Bolsonaro voltou a acusar o governador Wilson Witzel de “manipular” a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O presidente disse ter “convicção” de que Witzel agiu para incluir seu nome no processo.
Em depoimento divulgado pelo “Jornal Nacional” na última terça-feira, o porteiro do condomínio Vivendas da Barra, onde morava o presidente Bolsonaro, disse que “Seu Jair” liberou a entrada de Élcio Queiroz, um dos principais suspeitos do assassinato de Marielle, na tarde do dia 14 de março de 2018, horas antes do crime.
CONTRADIÇÃO –  No dia seguinte à exibição da reportagem, o Ministério Público informou que gravações em áudio das ligações feitas entre a portaria e as casas do condomínio contradiziam o depoimento do porteiro. Segundo o MP-RJ, o áudio aponta que Élcio pediu para acessar a casa de outro suspeito pela morte de Marielle, o ex-policial Ronnie Lessa. Ainda de acordo com o MP-RJ, seria a voz de Lessa que autoriza a entrada de Élcio no condomínio.
Neste sábado, Bolsonaro declarou que pegou os áudios das ligações antes que, segundo ele, as gravações fossem adulteradas. Bolsonaro não especificou a data em que retirou os arquivos. “Nós pegamos (os áudios) antes que fosse adulterado, pegamos lá toda a memória da secretária eletrônica. A voz não é minha, não é o “seu Jair””, afirmou.

Quem quiser ser líder deve ser primeiro servo. Se você quiser liderar, deve servir. Jesus Cristo

Reunião hoje na Associação Bananeirinha

José Dantas

Agora mesmo


O Presidente do  Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jeremoabo falou que seu Sindicato "  é igual massa de pão, quanto mais bate mais ele cresce .


Segundo Marcelo seus afiliados acreditam e apoiam o seu trabalho porque ele aprendeu a aceitar críticas, 

"Ter a humildade suficiente para ouvir sugestões e reclamações era um dos segredos de administração do imperador Tang Taizong, um dos maiores líderes da história."

Segundo ainda Marcelo a melhor resposta  que poderá dar aos incompetentes perseguidores é:

Quando você vai conseguir ser um bom líder?

A resposta dessa pergunta não é tão simples de se dar, então a melhor forma de colocar em palavras é: a longo prazo. Construir laços, desenvolver a empatia e tomar as melhores decisões com base nisso leva tempo. E todo o mindset do líder deve funcionar dessa forma.
As decisões do bom líder devem se voltar para o futuro e sempre contar com o seu impacto e consequências futuras. Em momentos de crise, por exemplo, é hora do bom líder trabalhar com a mente pensando a longo prazo. Não aja por impulso, demitindo pessoas e cortando gastos para resolver algo a curto prazo. Preze por sua conexão com a equipe e trabalhe junto com ela para superar o momento e ficar bem a longo prazo.
Vale também para o bom líder a lição de comer por último, que dá nome ao livro de Simon Sinek. Quem é o último a se servir garantiu que todos os que vieram antes tiveram sua porção de comida. Essa característica deve ser compartilhada por quem está a frente e junto com outras pessoas. Tenha isso em mente, seja uma força positiva e, garantimos, você também pode ser um líder muito admirado pela equipe! (https://blog.runrun.it/)

A Prefeitura não é "a casa da mãe Joana"!

..

Qualquer semelhança com Jeremoabo, não é mera coincidência.

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