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quinta-feira, agosto 01, 2019

Dallagnol buscou dados para ofensiva contra Toffoli: “Quem aposta que ele cai até o fim da Lava Jato?”

O procurador Deltan Dallagnol buscou ativamente informações e dados na investigação da Lava Jato que pudessem constranger o ministro do STF, Dias Toffoli, em um momento em que o atual presidente da Corte começava a ser visto como um adversário pela operação.
BRASIL.ELPAIS.COM
Reportagem de 'The Intercept' e 'Folha' mostram que, mesmo sem competência para investigar magistrado, procurador pediu informações e incentivou cerco ao ministro e acirram embate com Supremo que vai julgar procedimentos da Lava Jato

Presidente da Itaipava e amigo de Lula, Faria conseguiu escapar e está foragido


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Faria continuou movimentando suas contas abertas no exterior
Por G1 PR 
O presidente do Grupo Petrópolis, alvo da 62ª fase da Operação Lava Jato, Walter Faria, está foragido. Conforme a Polícia Federal (PF), o empresário deixou a residência pouco tempo antes da chegada dos policiais, na manhã desta quarta-feira (31).
Faria tem mandado de prisão preventiva – por tempo indeterminado – a ser cumprido. De acordo com a polícia, três pessoas foram presas temporariamente nesta quarta. A Justiça Federal também expediu 33 mandados de busca e apreensão.
VÁRIOS CRIMES – Batizada de Rock City, a fase da operação mira o pagamento de propinas disfarçadas de doações eleitorais e operações de lavagem de dinheiro feitas pelo Grupo Petrópolis, da marca de cerveja Itaipava.
Outros dois mandados de prisão temporária ainda não foram cumpridos. Conforme a PF, uma dessas pessoas está nos Estados Unidos e informou que retornará na sexta-feira (2).
O outro alvo falou com a polícia por telefone dizendo que retornaria após uma reunião com os advogados – o que não ocorreu até a publicação desta reportagem.
LAVAGEM – O Grupo Petrópolis, conforme as investigações, teria auxiliado a Odebrecht a pagar propina por meio da troca de reais no Brasil por dólares em contas no exterior.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), as irregularidades são investigadas desde 2016, quando uma planilha com nomes de políticos e referência à cerveja Itaipava foi achada na casa do executivo da construtora Odebrecht Benedicto Junior.
Contudo, após a quebra do sigilo bancário dos investigados, notou-se que contas ligadas a Faria no exterior continuaram sendo movimentadas em 2018 e 2019, conforme a investigação.
FORA DO BRASIL – O MPF informou que as investigações apontam que Walter Faria e outros executivos do Grupo Petrópolis atuaram na lavagem de cerca de R$ 329 milhões de reais em contas fora do Brasil.
Os investigadores apontam ainda que o presidente do Grupo Petrópolis usou o programa de repatriação de recursos de 2017 para trazer ao Brasil, de forma ilegal, cerca de R$ 1,4 bilhão que foram obtidos de forma ilícita.
Segundo delação do executivo, a construtora utilizou o Grupo Petrópolis para realizar doações de campanha eleitoral para políticos de outubro de 2008 a junho de 2014.
PLANILHAS – Em setembro de 2017, Faria entregou à Polícia Federal planilhas com informações sobre repasses da empresa a políticos a pedido da Odebrecht. De acordo com os documentos, 255 doações foram realizadas somente nas campanhas de 2010 e de 2012, somando mais de R$ 68 milhões.
Além da Itaipava, o grupo Petrópolis é dono de marcas de cerveja como Crystal, Lokal e Petra, além do energético TNT. O grupo tem sete fábricas em cinco estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Pernambuco e Mato Grosso.
O Grupo Petrópolis informou que “seus executivos já prestaram anteriormente todos os esclarecimentos sobre o assunto aos órgãos competentes. Informa também que sempre esteve e continua à disposição das autoridades para o esclarecimento dos fatos”.

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