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quinta-feira, julho 04, 2019

Saiba como votaram os baianos na aprovação do texto-base da Reforma da Previdência

Com 36 votos, deputados aprovaram a matéria na comissão especial que discute a reforma na Câmara
BAHIA.BA
Cinco baianos participaram da votação do texto-base da reforma da Previdência, aprovado com 36 votos na comissão especial que analisa o projeto na Câmara dos Deputados nesta quinta (04).

Quando terraplanistas desembarcam no jornalismo

Quando terraplanistas desembarcam no jornalismo


Aqui tomo emprestada a analogia do professor Idelber Avelar sobre os terraplanistas jornalísticos, sujeitos blindados por crenças e malabarismos retóricos

Três erros de edição foram o suficiente para uma série de críticas desmedidas à oitava parte da Vaza Jato publicada pelo The Intercept Brasil. Em referência a uma informação errada e a uma troca de data e nome, a hashtag #JornalismoDeTaubaté foi parar nos Trending Topics do Twitter no último sábado, 29.

Por Dairan Paul no SITE GGN

Discutirei a seguir dois pontos revelados pelo debate aberto sobre procedimentos jornalísticos neste episódio. Primeiro, um uso estratégico do discurso sobre ética no jornalismo por parte de atores organizados: insistir nos erros do Intercept (rapidamente corrigidos pela redação, diga-se) é uma forma de evitar discutir o próprio conteúdo das matérias, com a intenção de minar a credibilidade do jornal.

CONTINUE LENDO AQUI:

https://jornalggn.com.br/analise/quando-terraplanistas-desembarcam-no-jornalismo-por-dairan-paul/

Comissão da Câmara aprova texto-base da reforma da Previdência

EL PAÍS Brasil

15 min
ÚLTIMA HORA | Votaram contra a proposta os deputados que se declaram opositores ao Governo Jair Bolsonaro, são os filiados ao PT, PSB, PDT, PSOL e REDE.


Em protesto, empresário tira a própria vida em simpósio sobre gás natural em Aracaju

Fonte: Bahia Notícias

Em protesto, empresário tira a própria vida em simpósio sobre gás natural em Aracaju
Foto: Reprodução
Em protesto, um empresário se suicidou na manhã desta quinta-feira (4), no Radisson Hotel, momentos antes do início do Simpósio de Oportunidades – Novo cenário do gás natural, em Sergipe, frente do governador Belivaldo Chagas (PSD). Além do chefe do Executivo, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, também estava no evento. 

Logo após a fala de Chagas, o empresário, sentado, gritou: “Belivaldo, você é mentiroso”. Puxou uma arma e atirou contra a própria boca. Nas redes sociais do governador, a morte foi registrada ao vivo antes que a transmissão fosse encerrada no Instagram.
Veja vídeo:

O empresário havia dado entrevista antes de cometer o suicídio. Confira:

Ribeira do Pombal: Prefeito é multado por irregularidade em transporte escolar

Quinta, 04 de Julho de 2019 - 12:20


Ribeira do Pombal: Prefeito é multado por irregularidade em transporte escolar
Foto: Reprodução / Giro de Notícias
O prefeito de Ribeira do Pombal, no nordeste baiano, Ricardo Maia Chaves de Souza, foi multado em R$ 10 mil pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-BA). Em sessão desta quarta-feira (3), a Corte de Contas apontou irregularidades na contratação de transporte público entre 2014 e 2016. Segundo uma denúncia, o gestor teria aumentado o número de alunos na vigência dos contratos.

Um relatório apontou também reincidência no reajustamento dos preços dos contratos por índice oficial sem a demonstração de que a manutenção dos valores anteriores acarretariam desequilíbrio contratual. Ainda segundo o TCM-BA, o gestor declarou em resposta que não conseguiu descaracteriza. Ainda cabe recurso da decisão.

Bahia Notícias

Ex-assessores querem anular seus depoimentos no caso das candidaturas laranjas


Na foto, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio Foto: Jorge William 09/04/2019 / Agência O Globo
O ministro diz que tem consciência 100% tranquila. Será mesmo?
Aguirre TalentoO Globo
A defesa de Roberto Soares e Haissander Souza de Paula, ex-assessores do ministro do Turismo , Marcelo Álvaro Antônio, pediu à Justiça Eleitoral para anular os depoimentos prestados por eles na semana passada, no dia em que foram presos temporariamente na investigação que apura o desvio de dinheiro por meio de candidaturas laranjas do PSL de Minas Gerais.
Eles alegam que houve violações aos seus direitos porque foram ouvidos sem advogados. Ambos já foram soltos na última segunda-feira, quatro dias depois da prisão temporária. A petição foi protocolada pelo advogado criminalista Romeu Rodrigues na segunda-feira, junto à 26ª Zona Eleitoral de Belo
DIA SEGUINTE – Ambos relataram o problema no dia seguinte, durante audiência de custódia realizada na sexta-feira em uma zona eleitoral de Governador Valadares. Os relatos ficaram registrados na ata da audiência de custódia. “Não teve assegurada durante sua oitiva na polícia o direito de assistência por um advogado”, afirmou Roberto Soares ao juiz Anacleto Falci, da 118ª Zona Eleitoral. O ex-assessor disse ainda que pediu aos policiais que aguardassem a chegada de seu advogado, que se deslocaria de Belo Horizonte, mas, segundo seu relato, a PF não teria concordado em esperar e teria tomado seu depoimento mesmo assim.
Já Haissander relatou que teve apenas uma conversa informal, mas que foi transformada em depoimento sem a presença de advogado, e que no dia da prisão ficou sem beber água e sem acesso a remédios dos quais faz uso. “Não confirma as declarações que prestou ao delegado, até porque não foi avisado que prestaria depoimento”, registrou na ata da audiência de custódia.
ANULAÇÃO – Com base nesses relatos, a defesa pediu que os depoimentos sejam considerados nulos pelo juiz eleitoral do caso e que sejam retirados dos autos do processo. Na petição, o advogado Romeu Rodrigues classificou o caso de “abuso de autoridade” e disse que houve violações dos direitos e garantias individuais previstos pela Constituição e pelo Estatuto da Advocacia. O juiz Renan Machado ainda não decidiu.
Suspeito de comandar um esquema de candidaturas laranjas no PSL de Minas, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, disse nesta quarta-feira ter a consciência 100% tranquila sobre o caso. 
— O que eu posso afirmar é que sempre agi estritamente dentro da legislação eleitoral. Jamais orientei ou sentei com qualquer candidato, orientei qualquer pessoa em meu nome. Então, minha consciência ela é 100% tranquila — afirmou o ministro, em Bonito (MS).
INDICIADOS – Roberto e Haissander foram indiciados pela PF na segunda-feira sob acusação dos crimes de associação criminosa, declaração falsa em documento eleitoral e desvio e apropriação de recursos eleitorais. Eles foram assessores de Marcelo Álvaro Antônio e trabalharam com o ex-ministro nas campanhas do PSL de Minas Gerais.
Além deles, outro assessor do ministro, Mateus Von Rondon, também foi indiciado, assim como quatro candidatas-laranja. As candidaturas-laranja seriam lançadas só com o intuito de receber recursos do fundo partidário, que seriam desviados por meio de repasses a gráficas de fachada, suspeita a PF. A reportagem entrou em contato com a PF de Minas Gerais, mas ainda não houve resposta.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – As provas se avolumam, mas o emperucado ministro continua lutando para permanecer no cargo, como se isso significasse sua absolvição. Mas a queda é apenas questão de tempo. (C.N.)

Deixar de publicar informações vazadas é trair o jornalismo


É dever do jornalista checar a veracidade, analisar o conteúdo, separar o joio do trigo, e publicar tudo o que a população deve saber

O vazamento de conversas privadas entre membros da Lava-Jato e o agora ministro da Justiça Sergio Moro ao site Intercept trouxe de volta uma questão fundamental ao jornalismo atual que parecia estar dormente nos últimos anos. Surgiram notícias dizendo que o vazamento teria relação com o hackeamento de celulares de procuradores e jornalistas. O Intercept, por sua vez, diz que a fonte é anônima. “Nunca falamos nada sobre nossa fonte, incluindo como eles conseguiram obter esses documentos incriminatórios”, escreveu Glenn. Mas o debate voltou a toda: um jornalista deve ou não usar conteúdo hackeado como base de reportagens? Lembro bem de quando tivemos essa discussão pela primeira vez aqui na redação da Pública. Era o ano de 2012 e havíamos recebido do Wikileaks um vazamento massivo de emails internos da empresa de inteligência estratégica Stratfor (O que faz a Stratfor? Prevê guerras e golpes de Estado através de boletins e consultorias contratadas por militares do mundo todo. Funciona quase como um serviço de inteligência privado). A sensação de ler aquelas conversas era, para dizer o mínimo, desconfortável. Nelas, os analistas riam de líderes globais, brincavam uns com os outros e adotavam apelidos pejorativos para seus próprios clientes. Eu me sentia como se estivesse me intrometendo em um mundo privado, alheio ao meu, ao qual talvez não devesse ter acesso.

Naquele caso, decidimos publicar apenas o que interessava: embora mantenha relações com militares e serviços de inteligência de diversos países, uma das analistas da Stratfor foi recebida com pompa e circunstância no gabinete do GSI, com direito a receber informações confidenciais de funcionários do GSI que são negadas até mesmo aos brasileiros. Depois disso, o caso mais estrondoso de hackeamento de comunicações privadas foi, claro, o dos e-mails do comitê do partido democrata, publicados pelo Wikileaks às vésperas das eleições americanas de 2016. Entre outras coisas, eles revelaram que o partido promoveu a candidatura de Hillary Clinton em detrimento do segundo candidato, Bernie Sanders. O comitê teve de pedir desculpas publicamente a Sanders.

Lembrando desses episódios, fica patente que o debate chega ao Brasil com bastante atraso. É claro que serviços de segurança, inteligência, militares, procuradores e policiais vão dizer que não se deve usar conteúdo secreto ou hackeado. Também é inegável que qualquer informação proveniente de um expediente desses, assim como qualquer documento ou “dossiê” confidencial que chega à mesa de um jornalista, anonimamente ou com fonte em off, terá sempre um interesse por trás. Tem visão, tem lado, tem até lucro – ou prejuízo alheio – na jogada.

Mais do que isso: o analista estratégico espanhol Pedro Baños, lista o hackeamento de informações sensíveis por Estados e atores não estatais – e seu posterior vazamento a jornalistas – como mais uma modalidade de guerra não convencional adotada por nações distintas, ao lado da guerra econômica e da propaganda estatal disfarçada na imprensa. Hoje, todo jornalista que se preze deve ter tudo isso em conta quando recebe e analisa um material vazado, até porque isso o ajudará a entender o contexto da própria reportagem e o papel do jornalismo. Mas não há nenhuma dúvida do que ele deve fazer em seguida: checar a veracidade, analisar o conteúdo, separar o joio do trigo, e publicar tudo o que a população deve saber, com o devido contexto e o contraditório. Qualquer coisa a menos seria uma traição ao dever do jornalismo, que é, justamente, buscar compreender a verdade a dar transparência a ela. A essência do nosso trabalho sempre foi e sempre será uma só: publicar, trazer ao público.

FONTE:

https://apublica.org/2019/07/deixar-de-publicar-informacoes-vazadas-e-trair-o-jornalismo/

Lava-jornalismo



As revelações do Intercept, que colocam o ex-juiz Moro como coordenador da força-tarefa da Lava-Jato, prática proibida pela Constituição, minaram a credibilidade do judiciário e, por tabela, escancararam a parcialidade e a proposital omissão da imprensa brasileira desde o início da fase ostensiva da operação, em março de 2014.

Por Vasconcelo Quadros no Observatório da Imprensa

Um dos maiores erros do jornalismo, sem entrar no mérito dos interesses políticos, está na origem da cobertura: a adesão incondicional, abdicando de sua função investigativa, crítica, questionadora e reflexiva sobre a precária narrativa que a força-tarefa passou a ditar a partir da delação do então diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.

A imprensa não só aceitou gostosamente as versões oficiais como também deixou de contextualizar: a corrupção na Petrobras já havia sido o pivô da investigação que resultou na queda de Fernando Collor e, mais tarde, vicejou também no governo Fernando Henrique. A estatal acumulava um histórico de negociatas que, segundo o principal controlador da maior empreiteira envolvida no escândalo, Emílio Odebrecht, tinha mais de trinta anos.

Os jornalistas que passaram a integrar o “pool” com acesso privilegiado aos bastidores da operação sempre souberam que Moro era seu chefe de fato. Na medida em que a operação foi ganhando os aplausos da população, regras elementares do jornalismo foram sendo deixadas de lado.

Coube ao empresário e corruptor Emílio Odebrecht dar o puxão de orelhas que doeu e constrangeu as redações: “Tudo o que está acontecendo é um negócio institucionalizado. A imprensa toda sabia que efetivamente o que acontecia era isso. Por que agora estão fazendo isso? Por que não fizeram há dez, vinte anos atrás? Essa imprensa sabia disso tudo e fica agora com essa demagogia”.

Do repórter ao diretor de jornalismo, todos sempre souberam que os desvios eram antigos e que a força-tarefa estava atropelando propositalmente os protocolos de investigação.

O método Moro consistia em expandir os limites da lei, utilizar-se da imprensa, vazando intensamente documentos para atrair a simpatia da opinião pública, prender os alvos para pressioná-los e acelerar condenações, indeferindo de cambulhada os recursos da defesa.

Era esse o objetivo dos mandados de condução coercitiva, emitidos em bloco, sem que os alvos tivessem sido intimados uma única vez, como determina a lei. As prisões preventivas alongadas foram usadas sem limite, ao ponto de funcionarem como uma antecipação da pena sem sentença definitiva. As polêmicas delações, obtidas na pressão, foram divulgadas sem qualquer contraponto jurídico, como se constituíssem provas concretas sobre a roubalheira.

Enquanto o Ministério Público Federal e a Polícia Federal se utilizavam de táticas proibidas – como grampos ilegais, pressão psicológica, cerceamento da defesa – e centravam sua atuação basicamente nas delações, a imprensa incensava Moro, dando a ele o papel central da Lava Jato. Não foi só a pauta enviesada. A imprensa não amarrou a operação a episódios como as manifestações contra a corrupção, a campanha do MPF iniciada em 2013 para tornar-se protagonista das investigações, as tentativas de interferir no resultado da eleição presidencial de 2014, no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e, finalmente, na ascensão da extrema-direita ao governo, em 2018.

Indissociável da crise política que atingiu a economia, agravou o desemprego e provocou a quebradeira generalizada no setor de engenharia civil, a Lava Jato afetou de forma inadequada a política e o processo democrático. A ânsia de prender e gerar espetáculos impôs um ritmo policialesco, sem associar o combate à corrupção à preservação de conglomerados empresariais que, havia décadas, tinham peso no PIB e na economia.

O jornalismo embarcou sem questionamentos. A máquina judicial se sentiu à vontade para pisotear direitos individuais, como na célebre imagem de Sérgio Cabral algemado e acorrentado pelos tornozelos, “flagrado” por fotógrafos e cinegrafistas de plantão à espera de seu desembarque do “chiqueirinho” de uma viatura.

Nem a “lavanderia” de dinheiro da Lava Jato era novidade. Dois doleiros que fizeram delação, Claudio Fernando Barboza de Souza e Vinicius Claret Vieira Barreto, contaram, em fevereiro do ano passado, que quem dava conselhos e orientava as operações para lavar propinas era Najun Turner, o homem por trás da famosa Operação Uruguai, posta em curso em 1992 para tentar livrar Collor do impeachment.

O mais grave da delação dos doleiros nem mereceu destaque e, por isso, também caiu no esquecimento: Vinicius Claret disse, em depoimento, que cada um dos doleiros que gravitavam em torno de Dario Messer dava um mensalinho de 50 mil dólares ao escritório do advogado mais antigo nos acordos de delação, Antonio Figueiredo Basto, “a fim de possuir proteção da Polícia Federal e do Ministério Público”.

***

Vasconcelo Quadros é repórter com vasta experiência em coberturas policiais e judiciais.

Publicado originalmente na newsletter da Agência Pública

FONTE:

http://observatoriodaimprensa.com.br/arquivos-da-lava-jato/lava-jornalismo/

Carlos Bolsonaro volta ao Twitter para responder às ofensas do general Rocha Paiva

Posted on 

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Proibido pelo pai de se manifestar sobre assuntos de governo, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) voltou a se manifestar pelas redes sociais, alegando que tem o direito de responder a ofensas. Desta vez o filho Zero Dois rebateu a crítica que recebeu do general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva, membro da Comissão de Anistia do governo federal, que classificou o filho do presidente como “imaturo, irresponsável e mal-educado” e “pau-mandado” de Olavo de Carvalho.
“Quando xingado, ainda tenho o direito de responder! Ainda mais vindo de um ‘recruta’ que jamais abriu significativamente a boca quando o PT assaltava o país! Simples!”, escreveu Carlos Bolsonaro no Twitter, acrescentando em seguida o general Rocha Paiva faz parte da ala de “militares que não suportam armas” e que “nunca lideraram nem guerra de travesseiros. O país dos absurdos”.
APELO AO PAI – A respeito da troca de farpas, o general Rocha Paiva disse que o presidente Bolsonaro precisa intervir para encerrar a polêmica, porque tais declarações, apesar de não afastarem os militares do governo, desgastam a relação.
“Esse embate não é provocado pelos militares, mas por Carlos, inclusive com ofensas diretas. Bolsonaro deve dizer aos militares que desautoriza qualquer manifestação dele. Espero que se dê um basta nisso porque tem questões muito mais importantes para resolver do que ficar esse ‘tititi’ de uma pessoa que é mal-educada e desclassificada, em termos de comportamento político e social”, disse o militar da reserva.
Bolsonaro na verdade já mandou que o filho parasse as críticas ao governo, mas ele voltou a tuitar para responder ao general Paiva, que poderia também fazer o favor de ficar quieto.
MÃE DE NOBLAT – O jornalista Ricardo Noblat, da revista Veja, também trocou insultos pelas redes sociais com Carlos Bolsonaro (PSC/RJ), que após ter sido chamado de “mimado”, respondeu: “sua mãe”.
 “Infelizmente, ela já morreu. Foi uma ótima mãe. Jamais permiti que ninguém me usasse contra ela”, rebateu Noblat, referindo-se ao fato de Jair Bolsonaro ter usado o filho Carlos para enfrentar a própria mãe, Rogéria Nantes Braga Bolsonaro, na eleição de vereador em 2000, quando tinha apenas 17 anos, após brigas na separação do casal. Como ainda era menor de idade, Carlos tinha de ser emancipado para conseguir disputar a eleição, e Bolsonaro tomou essa providência.

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