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quarta-feira, julho 03, 2019

Moro terá contra si a imprensa do Brasil e do mundo, diz Nassif


"Ao colocar a Polícia Federal e o COAF (Conselho de Cobntrole das Atividades Financeiras) para investigar Greenwald, Moro coloca contra ele não apenas a imprensa nacional, mas a própria imprensa global, que foi decisiva para a disseminação de sua falsa imagem de juiz comprometido na luta contra a corrupção", diz o jornalista
247 – O jornalista Luis Nassif avalia que o ministro Sergio Moro cruzou o Rubicão ao ordenar uma investigação contra o jornalista Glenn Greenwald. Agora, com Glenn Greenwald, a natureza do escorpião aflora novamente. Ao colocar a Polícia Federal e o COAF (Conselho de Cobntrole das Atividades Financeiras) para investigar Greenwald, Moro coloca contra ele não apenas a imprensa nacional, mas a própria imprensa global, que foi decisiva para a disseminação de sua falsa imagem de juiz comprometido na luta contra a corrupção", diz ele, em coluna publicada no GGN.
"Razão tem o procurador Luiz Lessa que, em um dos diálogos divulgados, trata Moro e os colegas curitibanos de provincianos deslumbrados. Aparentemente, até hoje Moro não se deu conta da dimensão de Greenwald no universo jornalístico mundial. Trata-se de um vencedor do Prêmio Pullitzer, e autor do maior feito jornalístico da era da telemática, com as denúncias de Snowden", afirma.
Fonte: Brasil247

Fora de risco

Tarsylo Vieira de Melo, o mulherengo

Levi Vasconcelos

Conta Paulo Segundo no livro ‘Octávio Mangabeira – Democrata irredutível’, que em meados de 1954 uma anciã procurou o amigo Octávio Mangabeira, então governador já em fim de mandato.
— Dr. Octávio, eu ouvi dizer que o senhor está pretendendo apoiar para governador o Tarsylo Vieira de Melo.
— Não, minha filha. Tarsylo é um bom nome, mas ainda não me decidi.
— Ainda bem Dr. Octávio, o Tarsylo tem um problema sério.
— O que é, minha filha?
— Ele é muito mulherengo…
— Oh, minha filha. Se for por isso, fique despreocupada. Pessoas da nossa idade não correm mais este risco.

Moro é humilhado e TV Câmara interrompe transmissão ao vivo; assista aqui

TV Câmara cortou o sinal da transmissão ao vivo da audiência com o ministro Sérgio Moro, que demonstrava desconforto diante dos questionamentos dos deputados; assista aqui.
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Homem é condenado a compensar ex-esposa por 27 anos de tarefas domésticas

Homem é condenado a compensar ex-esposa por 27 anos de tarefas domésticas. bit.ly/2NCTUYi / Via Direito News

STF decide que Governo não é obrigado a fornecer medicamento de alto custo

Policiais protestam em Brasília contra Previdência, “Acabou o amor, Bolsonaro traidor”; vídeo

Policiais protestam em Brasília contra Previdência, “Acabou o amor, Bolsonaro traidor"; vídeo - https://politico.painelpolitico.com/policiais-protestam-em…/

Vereador de Betânia está entre os mortos em ação da PM na Paraíba

No confronto com a polícia, Andson Burigue de Lima, de 29 anos, foi morto
Nanaca era vereador de Betânia desde 2016 / Foto: Reprodução/Facebook
Nanaca era vereador de Betânia desde 2016
Foto: Reprodução/Facebook
Um vereador do município de Betânia, no Sertão de Pernambuco, está entre os sete mortos de um confronto entre criminosos e a Polícia Militar na cidades de Barra de São Miguel, na Paraíba, na manhã desta terça-feira (2). Segundo a PM, os suspeitos teriam participado do assalto e perseguição que deixou um soldado morto na cidade vizinha, Santa Cruz do Capibaribe, nessa segunda-feira (1º).
Ainda de acordo com a PM, Andson Berigue de Lima, 29 anos, conhecido como “Nanaca” (PP), estava armado e efetuou disparos contra as autoridades. Nanaca foi eleito em 2016 com 482 votos, na cidade de 12 mil habitantes.
Segundo o site do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Andson foi autuado por porte ilegal de arma em 2017.
JC entrou em contato com o Partido Progressista, mas a assessoria informou que não há uma resposta pronta sobre o caso.

A operação desta terça

Oito suspeitos de envolvimento na morte de um policial militar em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco, nessa segunda-feira (1º), foram mortos durante confronto com a Polícia Militar (PM) entre Barra de São Miguel e Riacho da Conceição, ambas cidades da Paraíba, na manhã desta terça-feira (2).
Segundo a PM, seis homens e duas mulheres foram mortos na operação. Entre os homens está um vereador de Betânia, município no Sertão do Estado. Os corpos foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Santa Cruz do Capibaribe.
A operação foi integrada e contou com a participação das PMs de Pernambuco e da Paraíba. Dois helicópteros do Grupo Tático Aéreo (GTA) deram apoio à ação policial.

Relembre o caso

Um policial morreu e outro ficou ferido após uma perseguição com troca de tiros, na manhã desta segunda-feira (1º), em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste. De acordo com informações da Polícia Militar, os policiais do 24º Batalhão da PM (responsável pela área) faziam ronda de rotina no local, quando houve o assalto a uma casa lotérica.
Os agentes entraram em combate com os assaltantes. Durante a troca de tiros, o soldado André Silva morreu e o sargento Moacir ficou ferido. (JC)

Desfile de Dois de Julho termina apressado e politicamente vazio - e isso não é ruim


por Fernando Duarte
Desfile de Dois de Julho termina apressado e politicamente vazio - e isso não é ruim
Foto: Enaldo Pinto/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
A ausência do governador Rui Costa na comemoração da Independência da Bahia não passou despercebida, principalmente pela oposição e pelas justificativas esfarrapadas de aliados. No entanto, o que mais chamou atenção não foi o fato dele não estar presente. Foi o esvaziamento de uma das festas mais tradicionais do calendário eleitoral baiano – e não apenas pela “falta” do governador. O Dois de Julho, que em 2018 sofrera com um jogo da Seleção Brasileira próximo às 11h, esse ano foi vítima de uma série de fatores, que deixou o brilho político da festa mais fraco – devolvendo mais civismo à memória da data.

A preferência de Rui em estar na Espanha, ao invés de estar no desfile cívico, foi um desacerto. É muito simbólica a presença do governador na celebração aos heróis baianos da pátria e, ao se ausentar um ano após ser reeleito, o petista deixa uma mensagem de certo menosprezo pela história e pela cultura local, ainda que não tenha sido a intenção. Não acredito que o governador tenha preterido participar do Dois de Julho, porém abriu margem para especulações e críticas que poderiam ser evitadas com maior cuidado com a agenda. Para a sorte dele, não há memória que perdure e os impactos desse “deslize” não serão sentidos a longo prazo.

Houve até um esforço para minimizar a ausência do governador. O senador Jaques Wagner, por exemplo, acabou participando da festa após a repercussão negativa da viagem de Rui. Porém, por mais que o ex-governador reforce a questão histórica da data, o espectro político da festa não pode ser esquecido. E João Leão, governador em exercício, passou ao largo de ocupar o vácuo deixado pela não ida de Rui ao desfile.

Para quem imaginaria que ACM Neto seria a grande estrela da festa, não chegou a haver todo esse destaque. O prefeito acabou sendo muito questionado sobre a tensão existente entre o secretário de Trabalho, Esporte e Lazer (Semtel), Alberto Pimentel, e vereadores da base aliada. Saiu pela tangente e evitou polêmica, guardando as provocações para a ausência de Rui. Ao lado dele, mas mantendo certa distância, o vice-prefeito Bruno Reis tentou testar a popularidade. Como a eleição de 2020 está longe, não dá para medir tanto resultado.

Já o presidente da Câmara de Vereadores, Geraldo Jr., tentou levar um “bloco” na rua. Reuniu uma claque expressiva e uma parte de vereadores descontentes no relacionamento com a prefeitura para tentar se capitalizar eleitoralmente. A estratégia pode não ter sido a melhor, mas não passou despercebida. Porém não só de declarações de apoio se vale uma eleição e não necessariamente Geraldinho sai fortalecido do Dois de Julho.

Com dois anos consecutivos de desfile da independência enfraquecido politicamente, resta a expectativa de que, em 2020, o ato volte a ganhar vigor na classe – mesmo porque, além de ser um termômetro, as ruas do centro antigo são apertadas o suficiente para que aplausos e vaias não passem despercebidos. O jeito é esperar um pouco mais. Ao tempo em que reforçamos que a história e a cultura baiana são bem maiores do que esses personagens que desfilam em busca de cacife político.

Este texto integra o comentário desta quarta-feira (3) para a RBN Digital, veiculado às 7h e às 12h30, e para as rádios Excelsior, Irecê Líder FM, Clube FM e RB FM.

Palocci confirma que o próprio Lula mandava o BNDES ajudar a JBS e a Odebrecht


Iotti / Agencia RBS
Charge do Iotti (Zero Hora)
Natália Portinari e Aguirre TalentoO Globo
Convocado para depor na CPI do BNDES, o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci disse a deputados que, no governo Lula, os empréstimos a empresas como JBS e Odebrecht eram cedidos em troca de recursos de campanha para petistas em campanhas majoritárias e proporcionais.
Relator da delação premiada de Palocci no Supremo Tribunal Federal, o ministro Edson Fachin autorizou que o ex-petista falasse à CPI somente sobre assuntos relacionados ao BNDES. A reunião foi fechada.
NEGÓCIOS EM ANGOLA – A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, apontou a Fachin que o único anexo da delação relacionado ao tema é o termo de depoimento 21, cujo título é “Negócios em Angola”.
Segundo a PGR, neste anexo Palocci relata “pagamentos de vantagens indevidas ao Partido dos Trabalhadores, intermediado por Paulo Bernardo, no valor de R$ 64 milhões de reais, em razão do auxílio político concedido à empresa Odebrecht, no tocante ao aumento de linha de crédito junto ao BNDES para atuação da empresa nos empreendimentos existentes em Angola”.
A taxa de risco de países como Angola e Venezuela foi diminuída sem critério técnico por uma decisão política de Lula, disse Palocci na CPI. A escolha dos “campeões nacionais” favorecidos por empréstimos também partia de Lula, contou. Ele disse que discordava dessa estratégia.
REPASSE A LULA  – O ex-ministro reiterou também o relato de que repassou R$ 300 milhões da Odebrecht a Lula, no fim do mandato do ex-presidente. O valor teria sido pago para que o favorecimento da empreiteira continuasse.
Segundo parlamentares presentes na audiência, na tarde desta terça-feira, Palocci disse também que sugeriu a Lula fazer um “mea culpa” pelos erros, e o ex-presidente teria respondido que não, apostando no fim da Operação Lava Jato. 
Questionado sobre as contas no exterior usadas pela JBS para propina, Palocci disse que não podia responder. Esse assunto é objeto de outro anexo de sua delação premiada.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 –A reportagem enviada por Mário Assis Causanilhas, que foi do IBGE e é ex-secretário de Administração do Estado do Rio de Janeiro, mostra que cai por terra a crença de que Lula jamais recebeu propina de ninguém. Apesar de tudo, os petistas ainda alegam que, além de inocente, Lula seria um perseguido político, tipo Nelson Mandela. Por isso, ainda acreditam que o próximo recurso à ONU vai resolver tudo isso… (C.N.)

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