Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

terça-feira, março 05, 2019

Rei dos tuítes, Carlos Bolsonaro raramente discursa na Câmara de Vereadores do Rio


 numa sessão na Câmara de Vereadores do Rio: pivô de crise no governo do pai Foto: Marcelo Régua / Agência O GLOBO
Carlos Bolsonaro (PSC) já completou 18 aos de mandato no Rio
Paulo CappelliO Globo
O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) é um dos mais importantes protagonistas das redes sociais. Recentemente, disparou uma postagem, no Twitter, que derrubou o ministro Gustavo Bebianno. Metralhadora giratória na internet, o filho do presidente Jair Bolsonaro, no entanto, prefere não gastar munição quando a oratória é ao vivo: foi um dos parlamentares que menos vezes subiram à tribuna da Câmara Municipal do Rio nos últimos cinco anos.
De 2014 até hoje, inscreveu-se para discursar apenas três vezes, uma média de um pronunciamento a cada um ano e sete meses. A última vez em que usou o microfone, lá em dezembro de 2015, rebateu uma crítica de Renato Cinco (PSOL) a um de seus projetos, o Programa Escola sem Partido.
NA TRIBUNA – Em 2014, discursou duas vezes. Numa, defendeu o pai de uma crítica feita por Cesar Maia (DEM); noutra, mirou no PSOL. A última fala de Carlos, que por ser breve sequer foi registrada como discurso, aconteceu em setembro de 2017. Na ocasião, ele rebateu um ataque de Leonel Brizola Neto (PSOL) a um de seus projetos, o Pichação Zero, que previa multas para quem fosse flagrado escrevendo em paredes da cidade.
Eleito pela primeira vez em 2000, aos 17 anos — derrotando a própria mãe, Rogéria, que tentava se reeleger para a Câmara Municipal —, Carlos se mostrou um vereador econômico também na atuação legislativa: não apresentou qualquer projeto de lei, em que fosse o único autor, em 2018. Nem em 2017. Correligionários associam a baixa produtividade, primeiramente, ao empenho dele na campanha do pai e, agora, ao seu envolvimento com assuntos do Planalto Central.
CASO BEBIANNO – Coube a Carlos o enfrentamento pelas redes que culminou com a queda de Bebianno da Secretaria-Geral da Presidência. Teve, assim, papel de protagonista da primeira grande crise do governo Bolsonaro. É que, na tribuna das redes sociais, Carlos Bolsonaro é, aos 36 anos, o que se chama de digital influencer , com 1,6 milhão de seguidores somente no Instagram.
— A gente sabe que o Carlos está aqui, mas com a cabeça no governo do pai. Quando, no meio de uma sessão, ele some do plenário, pensamos: “Vai escrever alguma coisa na internet que vai chacoalhar Brasília e já volta” — disse um vereador, que preferiu não se identificar.
Em 18 anos de mandato, Carlos conseguiu aprovar 16 leis, duas delas autorizativas (que podem ou não ser adotadas pelo Executivo). Na lista, estão os mais diversificados assuntos: proibição de propaganda em árvores e postes; cancelamento de licença para estabelecimentos flagrados com bens públicos roubados; determinação de que sinais de trânsito com pardais eletrônicos fiquem piscando em amarelo, das 22h às 6h, em alguns pontos, para garantir a segurança dos motoristas; e orientação a gestantes da rede pública para cadastro de recolhimento de cordão umbilical para possível utilização em transplante de medula óssea. Acabou ganhando holofotes por projetos que não foram adiante: a criação do Dia do Orgulho Heterossexual, que propôs em 2011, e o Programa Escola Sem Partido, em 2014.
À PROVA DE BALA – Depois do atentado sofrido pelo pai, ele alterou sua rotina de segurança: anda com, no mínimo, dois seguranças e usa colete à prova de balas.
Na eleição do ano passado, não foi candidato a deputado federal por um motivo curioso. Insatisfeito com o PSC, de onde os políticos da família já saíram, não queria ser puxador de votos e ajudar o partido a conquistar mais cadeiras em Brasília. Carlos não pôde repetir o movimento do pai e dos irmãos, que, antes do pleito, trocaram o PSC pelo PSL, pois a “janela” de transferência para vereadores ocorre em outro período.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLO – Provocada por Carlos, o 02, a briga com o então ministro Bebianno foi a gota d’água que fez Bolsonaro se livrar da influência dos filhos. Eles podem dar sugestões e peruadas, é claro, porém estão afastados dos assuntos de governo e estado. É melhor assim, porque não se pode aceitar que haja príncipes-regentes em regime republicano. É fenômeno fora de época. (C.N.)  

Conselho já tem maioria e vai aprovar mais penduricalhos para procuradores


A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, tem se posicionado internamente contra os penduricalhos, mas sofre pressão
Raquel Dodge é derrotada pelo Conselho, que mostra ser insaciável
Reynaldo Turollo Jr.Folha
Em uma sessão tensa e com manobras de lado a lado, o Conselho Superior do Ministério Público Federal, órgão máximo de deliberação da instituição, formou maioria para aprovar um projeto que amplia as gratificações pagas a procuradores por acúmulo de funções.
A votação não foi concluída porque dois conselheiros — o vice-procurador-geral, Luciano Mariz Maia, e a subprocuradora-geral Maria Caetana Cintra Santos — pediram vista (mais tempo para analisar o assunto). Uma nova data será marcada para a conclusão do debate.
“COMPENSAÇÃO” – Desde que foi extinto o auxílio-moradia de R$ 4.377, que era pago indiscriminadamente a todos os juízes e membros do Ministério Público até novembro passado, procuradores têm pressionado a procuradora-geral, Raquel Dodge, para aprovar projetos que aumentem seus vencimentos como forma de compensação.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, tem se posicionado internamente contra os penduricalhos, mas sofre pressão. O projeto que já tem maioria (seis votos) para ser aprovado é de iniciativa da ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República), e sofreu algumas alterações do relator, o conselheiro Hindemburgo Chateaubriand.
Para os críticos, a mudança na gratificação, quando for implementada, criará uma remuneração extra para tarefas que são corriqueiras e já remuneradas pelo salário. Os salários dos procuradores variam de R$ 33,7 mil a R$ 39,3 mil (salário da procuradora-geral), e foram reajustados em 16,38% no final do ano, ocasião em que foi extinto o auxílio-moradia.
NA PAUTA – Dodge colocou o projeto como quarto e último item da pauta do Conselho Superior desta sexta-feira (1º). O presidente da ANPR, José Robalinho, tentou inverter a ordem da votação, para garantir que a proposta fosse apreciada, mas Dodge evitou o quanto pôde.
Quando a votação enfim chegou e alcançou cinco votos, os aliados da procuradora-geral pediram vista. A conselheira Ela Wiecko, então, quis adiantar seu voto, favorável ao projeto, formando desde já a maioria.
JÁ EXISTE – A Gratificação por Exercício Cumulativo de Ofícios é prevista em lei de 2014, que prevê uma compensação financeira para procuradores que exerçam função alheia à sua por mais de três dias. O Ministério Público Federal já paga o benefício quando um profissional substitui outro temporariamente ao mesmo tempo em que continua com suas atribuições.
O projeto em discussão no conselho prevê que o pagamento passe a ser efetuado em mais casos, sempre que houver prestação de serviço em mais de um setor ou órgão do MPF.
Por exemplo: um procurador que exercer atividades de investigação e também participar de atividades administrativas, como as reuniões do Conselho Superior, deverá receber gratificação proporcional.
SIMETRIA – “A gratificação é uma reivindicação que a ANPR faz desde 2017 que se baseia na simetria com o Judiciário”, disse Robalinho, presidente da associação —os juízes, segundo ele, já recebem nesses casos. “A queda do auxílio-moradia abriu espaço [para cobrir os novos gastos]”, afirmou.
O Conselho Superior também rejeitou, nesta sexta, um projeto que regulamentava o trabalho a distância de procuradores (teletrabalho). A ideia era permitir que procuradores trabalhassem de casa durante alguns dias do mês, mas a maioria dos conselheiros a reprovou por temer que a regulamentação servisse de estímulo para que profissionais morassem fora da comarca em que atuam.​
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– A Nomenklatura é insaciável e insensível. Seus orgulhosos membros não ligam para o país nem para o povo, porque têm seus próprios interesses para defender. (C.N.)

General Santos Cruz defende militarização do governo sem boicote aos civis


Imagem relacionada
“A sociedade quer um governo limpo, transparente”, diz o general
Deu no Estadão
Em recente entrevista ao Estado, o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ministro-chefe da Secretaria de Governo, disse ser contra dividir o governo entre civis e militares. “A sociedade quer que você governe para ela de maneira limpa, sem corrupção e que entregue o benefício no serviço público que ela precisa. Quem está dirigindo, para ela não interessa. Interessa a prestação do serviço público de qualidade e de maneira honesta”, observou.
Para o ministro, “a sociedade aceita perfeitamente bem” a presença dos militares no governo. “Quem faz essa discriminação é alguém interessado politicamente em fazer. Se a gente evitar viver aqueles dez anos de escândalos diários é isso o que o pessoal quer. A sociedade quer um governo limpo, transparente”, disse.
###
NÃO HÁ APARELHAMENTO, DIZ CIENTISTA POLÍTICO
Sobre a militarização do governo, que já tem 103 oficiais da reserva em cargos de primeiro, segundo e terceir escalões, o Estadão entrevistou Hussein Kalout, cientista político e ex-secretário de Assuntos Estratégicos.
A oposição atacou os governos do PT por “aparelhar” a máquina pública. Essa crítica também vale para o governo Bolsonaro? Existe um “aparelhamento militar” do governo?O ângulo dessa comparação precisa ser analisado sob um escopo mais abrangente. O PT ficou 13 anos no poder e o governo Bolsonaro está há apenas dois meses no poder. Portanto, a comparação não me parece justa. Falar em aparelhamento me parece prematuro. O partido do presidente não possui uma estrutura orgânica e coesa. Há escassez de quadros. E, como o presidente não quer nomear gente apadrinhada pelo sistema político, é legitimo, nesse contexto, se servir de profissionais oriundos das Forças Armadas, provenientes de algumas das melhores instituições de ensino e pesquisa do País. A chave dessa equação reside em duas avaliações, uma quantitativa e a outra qualitativa. Primeiro, do universo dos servidores nomeados, qual é a proporção de militares indicados? Não creio que seja assim tão expressivo. E, segundo, as pessoas indicadas possuem a formação, a competência e as qualificações necessárias? Temos que julgar as pessoas pela sua capacidade e pelo seus resultados.
Em que medida a indicação dos militares serve ao propósito de recuperar a imagem das Forças Armadas junto à população?A instituição Forças Armadas já era bem avaliada pela população antes do presidente Bolsonaro ser eleito. No fundo, é o presidente que está se servindo da competência e do prestígio da instituição. É importante lembrar que de Sarney até Dilma, o sistema político brasileiro tomou a deliberada decisão de enfraquecer a instituição militar tracionando uma falsa narrativa de que isso estava a serviço do fortalecimento da democracia e do estado de direito. Nos EUA, na Rússia e na China é comum indicar profissionais egressos das forças armadas para posições estratégicas. Nós, no Brasil, precisamos quebrar esse estigma.
O sentido de disciplina e pragmatismo dos militares será suficiente para vencer a enorme burocracia que costuma emperrar da máquina pública no Brasil?É histórica a dificuldade de ministros de “transformar em realidade” boa parte das suas ordens. O Estado foi capturado pelo corporativismo e pelas corporações sindicais. Enquanto isso não for desmantelado, não há como melhorar a gestão pública. Na verdade, melhorar a eficiência da máquina e racionalizar o seu funcionamento requer um esforço coletivo e reformas estruturais. Enquanto o interesse político se sobrepuser aos interesses do Estado, ai não há como materializar nada.

segunda-feira, março 04, 2019

QUANDO A ROTINA JÁ NÃO SURPREENDE!

Resultado de imagem para foto fazendo promessa
Foro reprodução




QUANDO A ROTINA JÁ NÃO SURPREENDE!
Ao ler a matéria escrita por Marcelo do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jeremoabo, compreendi a sua preocupação com a geração de emprego e renda, tema do qual, pela vivência entre os políticos ou a convivência entre os cidadãos jeremoabenses, acredito poder afirmar que as promessas de geração de emprego e ou produção e geração de renda, é o mesmo que pedir chuvas de inverno após o mês de setembro em nosso semiárido baiano, é acreditar no impossível e se enganar com o irrealizável, já que no fundo, é apenas mais uma promessa eleitoreira, para enganar os incautos e obter mais um voto que não será respeitado.
É preciso que nos conscientizemos da nossa realidade e da incapacidade dos nossos conhecidos políticos, em mudarem o horizonte estreito de suas visões atrofiadas e medíocres, onde, ao chegarem ao Poder, acreditam ter se tornado Senhores de Todas as Coisas, incluindo aí, o voto do “eleitor”, já que, a visão sobre esse deixou de ser, após a eleição, de ser o senhor de sua própria vontade para se tornar pau mandado do Detentor do Poder, com isto, em sua profunda miopia, ainda enxerga com a visão lente fotográfica, invertendo a figura, o dono do voto já não é mais o poderoso, agora o voto é propriedade de quem está no Poder.
Hoje Jeremoabo vive o dilema da inversão de princípios, pois todo político que usou a campanha para prometer a geração de emprego e renda, tende, ao saber que não pode atender o prometido, a fazer contratações temporárias, mesmo que em sua maioria irregulares, momento em que agrada a alguns e desagrada a outros. Fato não ocorrido em Jeremoabo ou justificado em parte, pois, exceto uma minoria, tudo veio de fora, incluindo a malfadada Republiqueta de Paulo Afonso, a qual, em nada tem contribuído para o crescimento de nossa terra, exceto, na prática de atos pouco nobres, como é o caso das licitações, motivo de tantas ações.
De tudo isso nada a estranhar, pois já era de se esperar que uma administração que tem direção, mas perdeu o sentido das diretrizes e objetivos a serem alcançados, de forma alguma poderia ser diferente, pois parte do nada para ir a lugar nenhum, esta é a visão predominante e seguida do interesse próprio, pouco importando que os demais estejam bem. Tanto é verdade que há pouco mais de um ano e meio de uma nova eleição, os desmandos se avolumam em proporções jamais vistas, enquanto isso brada-se por aonde chega que desafia qualquer um dos seus antecessores para um embate nas próximas eleições. Agora imagine vocês se essa administração estivesse seguindo os princípios recomendados.
Encerro afirmando que tudo isto que ora vivemos ou temos vivido, é sempre o resultado de escolhas mal feitas, precisamos trabalhar para mudar isto ou nos calarmos para sempre, entregando nossos títulos de eleitor aos políticos, já que de uma forma ou de outra, eles terminam manipulando seus donos, que se não todos, mas a maioria.
J. M. VARJÃO
Em, 04/03/2019


Nota da redação este Blog - O pior é que meia dúzia de sem voto e sem caráter arranja  emprego de forma imoral para ele e para família, e a todos custo e desesperadamente para manter um ou dois familiares no poder tenta a todo custo enganar o eleitor bem como enganar o próprio gestor, tentando mostrar o que não é.
Existe uma sabedoria no meio rural que diz: " cachorro que pega miunça não para mais nunca", então eu digo que trai ou pula uma vez não para mais nunca. 

Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo.

Reflexões sobre a Lei do Retorno, que Cristo chamava de Lei da Ação e Reação


Resultado de imagem para lei do carma
Ilustração reproduzida do Arquivo Google
Antonio Rocha
Outro dia eu estava refletindo: a Humanidade só vai melhorar quando aceitar a Lei do Retorno, ensinada pelo Buda e por todos os Avatares. O próprio Jesus, em seus Evangelhos, ensinou a Lei de Ação e Reação, mas as interpretações atuais e dominantes das bancadas cristãs, em diversos setores e lugares, não aceitam essa doutrina, porque, se aceitassem tais proposituras de Cristo, teriam que mudar seus comportamentos para praticar mais intensamente a Ética, a Moral, ou seja, a Lei do Carma, enfim
Se aceitassem os pressupostos da Lei do Carma, essas bancadas cristãs teriam de ser mais simples, mais humildes, mais verdadeiras, mais caridosas. Como isso é difícil, não querem nem tentar, nem começar, preferem os egoísmo e as vaidades tolas, que são fundamentadas justamente nas aparências passageiras que o Buda dizia serem “impermanentes”.
FALTA TEMPO… – É bem provável que daqui a 5 mil anos, parodiando o trabalhista Antonio Santos Aquino em sua vivida experiência, a Humanidade comece a se desapegar dessas transitoriedades…
E nós, estaremos por aqui, de volta, através da Lei do Renascimento/Reencarnação que Cristo também ensinou: “A reencarnação fazia parte dos dogmas judeus sob o nome de ressurreição; só os saduceus não acreditavam nela”, diz o “Evangelho Segundo o Espiritismo”, em seu capítulo IV.

A dúvida é saber se o Supremo vai aceitar ou inviabilizar a reforma da Previdência?

A dúvida é saber se o Supremo vai aceitar ou inviabilizar a reforma da Previdência?

Resultado de imagem para supremo charges
Charge do Alpino (Yahoo Brasil)
Bruno BoghossianFolha
O lobby dos funcionários públicos agiu com rapidez. Em pouco mais de 48 horas, diversas categorias assinaram uma nota em que criticavam a proposta de Jair Bolsonaro para a reforma da Previdência, diziam que ela tem “aspectos perversos, desumanos e inconstitucionais” e acusavam o governo de jogar a população contra os servidores.
A organização sindical e o poder de pressão sobre os parlamentares dão ao funcionalismo uma vantagem no combate às novas regras, que podem aumentar a contribuição previdenciária e criar normas mais duras para a aposentadoria. O envolvimento do Ministério Público e do Judiciário desequilibra o jogo a favor dos servidores.
UM LEVANTE – Assim que a proposta começou a circular, houve um levante contra a tabela progressiva que prevê alíquotas de até 22% para os funcionários que ganham acima de R$ 39 mil —ou seja, acima do teto do serviço público. Esse ponto da reforma pegou no calo de juízes e procuradores, que passaram a liderar o embate.
Até ministros do Supremo entraram na resistência, dizendo que a mudança será barrada pelo tribunal se for aprovada pelo Congresso. Além dos salários, adicionais e aposentadoria integral, o Judiciário tem o privilégio de decidir que leis podem se aplicar à própria categoria.
UM SEQUESTRO – A ameaça equivale ao sequestro da reforma. O homem miserável que pode ficar sem o benefício de um salário mínimo quando chegar aos 65 anos não poderá escolher se cumprirá as novas regras ou não.
O STF deu um péssimo exemplo ao fazer o Estado refém no caso do auxílio-moradia. O ministro Luiz Fux engavetou o processo que questionava o pagamento aos juízes e só devolveu a ação quando o Congresso deu um aumento salarial à categoria.
O Judiciário tem o papel fundamental de corrigir distorções e evitar a supressão de direitos. Encabeçar a reação à reforma da Previdência com uma luta em causa própria contamina essa atuação. O comportamento dessas classes é o que joga a população contra o funcionalismo.

Bolsonaro diz que seguirá ouvindo sugestões do filho e que não se afastará dele


Resultado de imagem para mensagem de bolsonaro sobre carlosDeu na Folha
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) saiu em defesa de seu filho Carlos na noite deste domingo (3) de Carnaval, afirmando que há pessoas que querem afastá-los, mas “não conseguirão”. Junto com a mensagem, o presidente publicou uma foto em que Carlos o ampara em um corredor de hospital.
“Algumas pessoas foram muito importantes em minha campanha. Porém, uma se destacou à frente das mídias sociais, com sugestões e conteúdos: Carlos Bolsonaro, meu filho. Não por acaso muitos, que nada ou nunca fizeram para o Brasil, querem afastá-lo de mim”, escreveu o presidente. “Não conseguirão: estando ou não em Brasília continuarei ouvindo suas sugestões, não por ser um filho que criei, mas por ser também alguém que aprendi a admirar e respeitar pelo seu trabalho e dedicação”, concluiu.
MÍDIA IMUNDA – Em resposta, Carlos comentou pouco depois, na mesma rede social: “Acho que grande parte da parcial imunda mídia e meia dúzia de goelas grandes não gostaram da notícia! Obrigado pela consideração de sempre, Pai!”.
A influência do filho, que é vereador no Rio pelo PSC, tem sido motivo de insatisfação de alguns militares ligados ao governo e tem gerado críticas de políticos da base.
Em um dos episódios mais ruidosos, em meio à crise das candidatas laranjas do PSL reveladas pela Folha, Carlos divulgou em seu perfil no Twitter uma gravação de seu pai indicando que o presidente não havia conversado com o então ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno. Bebianno acabou sendo demitido. O ex-ministro, que nega irregularidades na campanha eleitoral, era o responsável por liberar verbas do partido para candidatos.
UM FILTRO – Na última quinta (28), em um café da manhã com jornalistas convidados pelo Planalto, o presidente disse que nenhum filho seu manda no governo e que declarações públicas de Carlos que possam ter relação com o governo agora passam por sua aprovação. “Tudo passou a ter um filtro da minha parte”, afirmou Bolsonaro.
Logo após o café da manhã, Carlos reagiu, por meio do Twitter, e responsabilizou a imprensa pelas declarações do pai. “Como vocês [da imprensa] são baixos! Nenhum dos filhos mandam no governo mesmo e qualquer um que converse com o presidente o deve e tem de ser filtrado. Quanto a mira de vocês em mim. Eu e Jair Bolsonaro sabemos as intenções! Abraços de nós dois pra vocês!”, escreveu Carlos.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Como diz o compositor Peninha, “aparências, nada mais”. Atendendo a insistentes pedidos, Bolsonaro realmente limitou a influência dos filhos. Essa mensagem no domingo de Carnaval foi apenas para não pegar mal e satisfazer a vaidade do filho 02.(C.N.)

Em destaque

Até quando Moraes vai desfrutar de tantos superpoderes?

Publicado em 5 de janeiro de 2025 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Charge do Jota A (O Dia/PI) Glenn Greenwald Folha ...

Mais visitadas