Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

sexta-feira, janeiro 04, 2019

Colaboração entre países facilitará o combate à corrupção em tempo real


Resultado de imagem para corrupção charges
Charge do Junião (Arquivo Google)
Fábio Medina Osório
Os novos governos assumiram compromissos importantes, a começar pelo combate à corrupção e à ineficiência endêmica que contamina a máquina pública. Não por acaso, a renovação foi radical, elegendo candidatos que defenderam discursos liberais na economia, duros no setor da segurança e austeros nas finanças públicas.
A sociedade enfim demonstrou repúdio à demagogia, ao populismo e às fichas sujas. Foram premiados aqueles que privilegiaram a autenticidade, apresentando programas de governo compatíveis com os anseios mais urgentes da população.
NOVOS TEMPOS – Identificaram-se alguns pilares estruturantes dos novos tempos: combate à corrupção, eficiência econômica e contenção da violência urbana. Mas o maior foco de desperdício de recursos públicos reside na incompetência administrativa, um gargalo que representa oportunidade permanente para atos de corrupção.
Transplantar paradigmas da eficiência do setor privado é um passo necessário, mas insuficiente. Estimular meritocracia, produzir reformas, entender a lógica do público e do privado, estudar modelos comparados e perceber as diferenças, tudo isso é indispensável para fortalecer mecanismos anticorrupção, fomentar governança corporativa, gestão de riscos e compliance (prevenção interna).
Há tratados internacionais que devem ser observados nas relações públicas e privadas, mas raramente o são em países como o Brasil, onde ainda impera a insegurança jurídica, lamentavelmente.
FAVORECIMENTOS – As relações entre o público e o privado ainda são opacas no Brasil, permitindo favorecimentos. São conflitantes as instituições fiscalizadoras que atuam sobre um mesmo fato, mas à luz de critérios distintos. É preciso repensar o modelo de controle, para que os investidores nacionais e internacionais tenham uma agenda mais previsível.
A adesão do Brasil aos compromissos normativos de combate à corrupção induz à ideia de crescimento econômico e de uma onda muito forte de investimentos no Brasil e nos Estados alinhados com a mesma mentalidade do governo federal. Essa necessidade decorre de uma onda histórica que remonta aos anos 60, cujo início tem origens na FCPA (Lei Anticorrupção norte-americana para relações com o exterior), que se irradia de modo irreversível ao universo internacional.
VELOCIDADE DIGITAL – Legislações similares surgiram em outros países, de tal sorte que os negócios globais submeteram-se a essa lógica econômica e jurídica inevitável. Ao mesmo tempo, as instituições de controle passaram a cooperar em tempo real, a partir de tecnologias avançadas, inteligência artificial, alcançando ilícitos transnacionais em velocidade digital.
Nesses novos tempos, a sociedade ganha maior espaço de fiscalização e participação para poder controlar os governantes. E não é um fenômeno restrito ao Brasil, mas global. Daí porque as ideologias também derretem, prevalecendo discursos mais pragmáticos, voltados à satisfação de necessidades concretas da sociedade.

Bolsonaro surpreende ao anunciar idades mínima de 62 e 57 anos na aposentadoria


Resultado de imagem para APOSENTADORIA CHARGES
Charge do Tacho (Jornal (NH)
Pedro do Coutto
Depois do noticiário que destacou nas edições de ontem dos jornais a colocação do ministro Paulo Guedes para alterar os direitos para aposentadoria e pensões dos trabalhadores regidos pela CLT, exatamente as 21 horas da noite de ontem a Globonews divulgou a orientação traçada pelo presidente Jair Bolsonaro em relação à questão.
O presidente da República revelou-se favorável ao limite de 62 anos para os homens e 57 anos de idade para as mulheres.
GUEDES RADICAL – Nos jornais de ontem, Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, O Globo e Valor, o ministro Paulo Guedes tinha assumido uma proposta bem mais radical quanto à matéria. Como a reportagem de Mariana Carneiro e Bernardo Caram, Folha de São Paulo, o titular da Economia destacou que ,se o Congresso não aprovar a emenda Constitucional para a reforma da Previdência, o plano B do governo é desvincular a Previdência Social do  orçamento da União.
Este ponto eu iria destacar no título da matéria, mas a notícia da Globonews colocou a importância maior no posicionamento adotado pelo Presidente da República.
FORA DO ORÇAMENTO – Desvincular o INSS do orçamento da União significa que a Autarquia teria que prover seus próprios recursos para garantir o pagamento mensal dos direitos obtidos pela mão de obra ativa brasileira. Reparem os leitores que não utilizei a palavra benefícios para abranger os salários de aposentados e pensionistas. Afinal de contas eles contribuíram durante suas vidas para terem direito ao recebimento de aposentadorias e pensões. O INSS não possui recursos próprios para cumprir esses pagamentos. Tanto assim que no orçamento da União está previsto um déficit de 189 bilhões de reais.
Com a posição assumida por Jair Bolsonaro vamos esperar as repercussões.
UM OUTRO ASSUNTO – A Federação Brasileira dos Bancos vem editando nas emissoras de televisão e publicando nos jornais mensagem convocando a um esforço coletivo para que os juros venham a ser reduzidos. Nada contra, embora pense que a questão de juros não depende da população. Pode depender de um esforço conjunto do governo e do poder Legislativo. Mas nunca do Poder Judiciário, como a mensagem assinala.
O Poder Judiciário é para julgar. Por isso não pode fazer parte da trilogia destacada pela Federação dos Bancos.

As contradições do governo Bolsonaro


 · 
-2:07

Jornal da Gazeta
As contradições do governo Bolsonaro. Assista ao comentário de #política, direto de Brasília (DF), com Josias de Souza. #JornalDaGazeta

quinta-feira, janeiro 03, 2019

É só fazer planejamento que o dinheiro dá...




A imagem pode conter: texto




Nota da redação deste Blog - Se a prefeitura de Jeremoabo juntamente  com a Secretária de educação planejar corretamente o dinheiro dá, caso contrário a vaca irá para o brejo.







Foram detectados gastos e nomeações ‘incomuns’ nos últimos dias de Temer, diz Onyx


O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, durante entrevista coletiva Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
Na entrevista coletiva, Onyx Lorenzoni atacou Temer duramente
Eduardo Bresciani e Jussara SoaresO Globo
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta quinta-feira, após uma reunião ministerial com o presidente Jair Bolsonaro, que será feito um pente-fino em todas as nomeações, transferências e movimentações financeiras realizadas nos últimos 30 dias da gestão de Michel Temer. Ele disse que foram detectadas movimentações “incomuns” e que cada ministro vai analisar o que ocorreu na sua área de atuação. O anúncio confirma a promessa de se rever logo no início da gestão os últimos atos do governo Temer.
“Fomos além, verificando que houve uma movimentação incomum de nomeações e exonerações nos últimos 30 dias, assim como também houve movimentação incomum de recursos destinados a ministérios nos últimos 30 dias – disse.
VERIFICAÇÃO – “Foi solicitado que todos os ministros fizessem revisão pasta por pasta, quer sobre nomeações, exonerações e transferências, quer sobre a movimentação financeira dos últimos 30 dias, particularmente dos últimos 15 dias, porque causou estranheza e vamos acompanhar. O presidente quer relatório de cada um de pra onde foi o dinheiro, por que isso foi feito e se tem suporte para ter sido feito”, acrescentou Onyx Lorenzoni.
O ministro também disse que Bolsonaro deu aval para que todos os titulares de pastas promovam exonerações em massa de funcionários comissionados, como o próprio Onyx já fez.
DESPETIZAÇÃO – “Sobre o episódio da exoneração, a gente brincou em “despetização”, o presidente gostou do exemplo e todos os ministros estão autorizados a dentro das suas pastas proceder de maneira semelhante e ajustada a cada uma das pastas. Esse conceito que temos de rever está perpassando todo o governo, até para desaparelhar e permitir que governo possa executar suas políticas” – afirmou.
Onyx disse ainda que será feito um “pente fino” nos conselhos da administração federal. Ele destacou que o Conselhão já foi extinto e disse que os demais ministros farão um levantamento sobre essas estruturas em suas pastas. A avaliação é que há sobreposição e inchaço nos conselhos.
Será feita também análise sobre as concessões em andamento e que podem ser levada adiante no curto prazo. A ideia é que na próxima semana já seja possível ter uma ideia das primeiras ações nesta área.

‘Menino veste azul e menina veste rosa’, diz em vídeo a ministra Damares Alves


Resultado de imagem para damares alves
Damares demonstra preconceito em relação ao homossexualismo
Deu no Estadão
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra Damares Alves, ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos do governo Jair Bolsonaro (PSL), afirmando que “menino veste azul e menina veste rosa”. Aplaudida por apoiadores, ela diz ainda que o País vive uma “nova era”.
Ela pede atenção do grupo que a acompanha e diz a frase. Após aplausos e gri​​tos de apoio, a ministra repete: “Atenção, atenção. É uma nova era no Brasil. Menino veste azul e menina veste rosa”.
Além de ser compartilhado nas redes sociais, o vídeo foi divulgado em uma página do Twitter que se intitula apoiadora da ministra.
Damares tomou posse nesta quarta-feira, dia 2, e, em discurso que durou 45 minutos, declarou que vai governar com “princípios cristãos”, sempre priorizando a família. “O Estado é laico, mas esta ministra é terrivelmente cristã”, disse Damares. “Acredito nos desígnios de Deus e propósitos de Deus.”
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Esta confusão de misturar religião e política é um tremendo retrocesso. Sinceramente, ao escolher essa ministra, Bolsonaro não estava inspirado, digamos assim. (C.N.)

Bolsonaro cumpre a promessa e manda investigar as ONGs, inclusive estrangeiras

Bolsonaro cumpre a promessa e manda investigar as ONGs, inclusive estrangeiras

Resultado de imagem para ongs charges]
Charge do Ivan Cabral (ivancabral.com)
Vinicius SassineO Globo
O ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, general Carlos Alberto Santos Cruz, disse ao Globo que a gestão do presidente Jair Bolsonaro vai coordenar a atuação de organizações não governamentais (ONGs) e de entidades internacionais, com a realização de uma espécie de censo das ONGs e de cobrança por “transparência” na atuação dessas entidades.
A interferência na atuação de organizações que não são do governo está prevista na medida provisória (MP) que reorganizou a atuação da Presidência e dos ministérios sob Bolsonaro, publicada no mesmo dia da posse, o primeiro dia de governo.
ONGS NA AMAZÔNIA – Pela MP, caberá à secretaria de Santos Cruz “supervisionar, coordenar, monitorar e acompanhar as atividades e as ações dos organismos internacionais e das organizações não governamentais no território nacional”. Bolsonaro é um crítico contumaz da atuação dessas entidades sem fins lucrativos no Brasil. O presidente ataca principalmente ONGs que atuam junto a populações indígenas.
Nesta quarta-feira, por exemplo, em seu primeiro dia útil na Presidência, Bolsonaro afirmou em sua conta no Twitter que indígenas e quilombolas são “explorados e manipulados” por ONGs.
— Não é uma questão de condenar ou proibir, mas de coordenar — disse Santos Cruz ao Globo após a cerimônia de posse do ministro da Defesa , general Fernando Azevedo e Silva.
TRANSPARÊNCIA – Segundo o ministro da Secretaria de Governo, “todo mundo tem de estar sujeito à coordenação, tem de ser transparente à sociedade”.
— Quais são as fontes de recursos? Como são aplicados, quais são os resultados? A prestação de contas tem de ser transparente. Há órgãos governamentais para isso, como a Funai, a CGU, o Ministério da Saúde. Vamos ver todos os órgãos que têm relacionamento com ONGs. Não é uma questão de dificultar, mas de esclarecer à sociedade – afirmou o ministro.
Segundo Santos Cruz, a Secretaria de Governo vai “centralizar” essa atuação junto a ONGs nacionais e internacionais: “É preciso saber quantas nós temos, quais são essas organizações, as atividades, a região das atividades, os termos dessas atividades. É preciso saber qual a capacidade técnica delas, as áreas de atuação. Isso é normal em qualquer governo, fazer a coordenação desse trabalho”.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Bola branca para Bolsonaro, como dizia Ibrahim Sued. Mas o chanceler não vai gostar, porque muitas ONGs norte-americanas na Amazônia vão entrar na dança… Realmente, é preciso passar um pente fino nas ONGs, mas sem esquecer as OSs (Organizações Sociais), que significam um dos maiores focos da corrupção no país. Aproveitando a deixa, o governo poderia também passar um pente fino nas contas da Previdência, não é mesmo? (C.N.)

Em destaque

Tudo na Vida Tem um Preço: O Apoio Necessário ao Novo Gestor de Jeremoabo

Tudo na Vida Tem um Preço: O Apoio Necessário ao Novo Gestor de Jeremoabo Os Jeremoabenses estão diante de um momento crucial. A eleição do ...

Mais visitadas